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Ovnis invisíveis

billshcot

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Data 28 de Dezembro, 2018

No Brasil os javalis são uma praga, calculando-se que existam mais de 3 milhões desses artiodáctilos. Hoje esses javalis já contêm genes de porcos caseiros.
Lúcio está legalizado para estas observações e vai sempre acompanhado pelo Gregório, um aficionado destas lides, que agora tem 15 anos. Apesar de não terem qualquer parentesco, parecem mesmo pai e filho, tal é o concluo de amizade e afinidade de gostos. O Gregório também já foi testemunha de vários avistamentos de luzes muito perto de si.

A zona fica onde o Lúcio montou o posto de observação situa-se na Serra de Maracaju -» https://goo.gl/maps/2DkzsiwqDJL2


No dia 22 de setembro 2018 às 19,30 horas o Lúcio e o Gregório, já estavam há cerca de meia hora no seu poleiro observacional, mas desta vez aquilo que estavam à espera transformou-se numa outra realidade, exponencialmente poderosa, e com um elã elevado a mais infinito.
Ao longe na mata, a cerca de 4 km começaram a ouvir um zunido TOMMMMMMMMM, de inicio o Lúcio pensava que era um avião imenso, porque só algo muito grande deveria ter aquele barulho imenso. Este autor ficou com a sensação que aquele imenso avião vinha rente à copa das árvores.

Notou-se que esse barulho veio vindo, parecia que se aproximava cada vez mais, parecia haver ali algum objeto físico que trazia consigo aquela carga sonora.
A presença daquela suposta nave tinha associado uma movimentação atmosférica sem precedentes, as árvores abanavam intensamente, tinha-se gerado um turbilhão de vento, que nem o Lúcio e nem o Gregório tinham alguma vez presenciado.

Era já noite serrada e na zona nao havia nenhum tipo de iluminação. Estes dois observadores de javalis, verificaram que quando o barulho chegou perto da árvore onde estavam parou e ficou só uma ventania imensa e mata começou a tremer, a arvore e a rede onde estavam tremia. Durante uns 5 minutos conseguiram aguentar aquele autentico terramoto.

Depois tudo parou, já não havia vento, nem nenhum tipo de barulho, nem o chão tremia, tudo ficou em paz total.
Mas parece que a sua sorte tinha sido de pouca dura. Passados poucos minutos, começaram a ouvir que ao longe, talvez a uns quatro quilómetros, o mesmo barulho e a mesma ventania e o mesmo estremecimento. O Lúcio opinou que esse barulho teria uma amplitude tal, que era extensivo a toda a mata onde se encontrava.
Essa enorme ventania, desta vez terá permanecido por cima destes dois observadores de javalis, durante uns eternos dez minutos.
Um calvário não vem só, e uma nova desgraça atingiu o Lúcio e o Gregório. Ambos foram atacados por uma sonolência tão grande, tão avassaladora, que não conseguiam abrir os olhos.

Foi um martírio demasiadamente elevado, na medida em que tinham que estar atentos à altura onde tinham o seu poleiro observacional, visto estarem a 8 metros de altitude. Lembramos que O Lúcio e o Gregório estavam em cima duma pequena rede de dormir na copa duma árvore.
O sono que lhes tinha sido imposto, era tão intenso que o Lúcio diz que estava bêbado de sono, nem conseguia abrir os olhos, durante uns 50 minutos dormiu profundamente.
Depois de terem sido manietados psicologicamente e perante os acontecimentos anteriores, desmontaram a rede de dormir e foram-se embora.
Resumindo, se fosse terramoto, não lhes era imposto uma soneira gigante, também não haveria associado uma ventania gigante, nem um ruído de mais de 120 Decibeis.

A explicação mais provável está no campo da especialidade do Lúcio, uma nave ET, quis demonstrar-lhe o seu poderio, numa zona muito interessante cheia de imensos avistamentos e possivelmente ligada aos mundos intraterrenos do Pantanal.
Entrevista ao Lúcio Valério Barbosa

Luís Aparício
 
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