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Caso sagrada família

billshcot

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Nov 10, 2010
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Data 24 de Junho, 2009

Os meninos Fernando, Ronaldo e José Marcos Gomes Vidal saíram para o quintal da casa a fim de lavar o coador de café com a água de um tambor de gasolina, ao lado da cisterna. José, o menor deles, com sete anos na época, entrou no depósito e se abaixou enfiando totalmente sua cabeça dentro do tambor para pegar a água com um vasilhame que estava em sua mão.
Logo atrás dele vinha Ronaldo que, subitamente, reparou num “clarão” estranho no quintal. Ao olhar para cima com o objetivo de ver o que estaria causando aquela incomum luminosidade, se deparou com um objeto de formato esférico. O UFO era iluminado internamente e suas paredes eram transparentes. O objeto estava parado e flutuando sobre um abacateiro. Sua distância em relação aos meninos era de cerca de oito metros. Seu tamanho foi estimado como sendo em torno de três metros e meio de diâmetro. Na parte superior do UFO havia uma espécie de antena em forma de V, sendo que cada haste tinha uma esfera na sua ponta superior. No meio havia uma terceira haste de menor tamanho.

Devido à sua transparência, ficou visível quatro criaturas que eram absolutamente iguais a nós, tirando um detalhe curioso: ao invés de dois olhos, eles tinham um único olho no meio da testa – tal qual um ciclope. Pelo menos um deles era do sexo feminino, pois, diferentemente dos outros três que não tinham cabelos, esta alienígena tinha cabelos cumpridos e dourados que estavam puxados para trás. Todos eles estavam sentados em banquinhos que tinham um único pé. Os assentos estavam dispostos de modo que ficava um na frente, dois no meio e mais um atrás. Em frente do banco da frente havia um console que parecia ser o painel de controle da nave.

Poucos segundos após o avistamento de Ronaldo, o objeto lançou dois feixes de luz amarela para baixo, formando duas colunas de luz. E eis que entre esses dois feixes de luz desce um dos alienígenas, flutuando lentamente para baixo. A criatura começou a andar na direção da cisterna onde o menino José permanecia com a cabeça enfiada dentro do tambor para pegar a água. Aparentemente José ignorava tudo o que estava acontecendo. Quando a criatura estava a cerca de dois metros de distância de José, ele estendeu seu braço deixando claro que as intenções eram, no mínimo, de tocá-lo. Fernando se desesperou e entendeu que aquela criatura iria pegar José.

Sem hesitar, Fernando acabou correndo e saltando sobre José, jogando o menino no chão e se colocando diante daquele estranho ser. Imediatamente, o alienígena recuou e fez para Fernando uma série de gestos com as mãos, que era acompanhado pelos movimentos de sua cabeça. A criatura começou a falar várias palavras completamente inteligíveis. Depois, o alienígena se sentou na beira da cisterna, ficando de frente para o UFO, que permanecia flutuando a baixa altura. Como aquele ser de um olho só tinha dado as costas para Fernando, ele pegou um tijolo no chão e chegou a levantar o braço para pegar impulso e jogá-lo na criatura. Mas, imediatamente, o alienígena se levantou e virou na direção de Fernando. Um jato de luz amarela saiu de um pequeno retângulo que estava no peito da roupa do ser e se projetou bem na mão que Fernando segurava o tijolo. A pedra cai no chão e, estranhamente, os três meninos ficaram quietos e totalmente calmos ao invés de saírem correndo e gritarem por socorro.

E o alienígena permaneceu lá, diante dos três meninos, falando sem parar em um idioma totalmente incompreensível. E foi neste momento que os meninos puderam olhar bem para a criatura. Ele tinha um único olho grande no meio da testa. Seu olho era escuro, sem esclerótica e ficava sobre a base do nariz. Havia um risco que parecia ser a pupila, que se destacava por ser mais escuro. Sobre o olho havia uma mancha que parecia ser a sobrancelha. O rosto era todo vermelho. Foi possível perceber alguns dentes conforme o alienígena abria a boca enquanto falava. Ele usava uma espécie de escafandro e tinha a cabeça envolvida num capacete redondo e transparente, através do qual seu rosto era bem visível. Já a roupa que o alienígena estava usando era de cor marrom até a cintura, branca até os joelhos e depois preta (como se fosse uma espécie de bota).

Suas vestimentas pareciam ser feitas de couro ou algo similar e tinha várias “rugas” nas partes correspondentes aos membros e tórax. Ainda, os meninos descreveram que havia uma caixa grudada nas costas de cor de “cobre”.
Num dado momento, o alienígena apontou para a Lua e fez um gesto de elevação lenta com uma mão, como se quisesse representar um vôo até o nosso satélite natural. Logo depois o alienígena caminhou na direção do UFO. Vendo-o afastar-se, José Marcos conseguiu perguntar: “Você volta?”. Inusitadamente, o alienígena se virou e fez gestos verticais com a cabeça como se quisesse responder afirmativamente para aquela pergunta. Logo em seguida, voltou a se virar na direção do UFO e caminhou para frente. Mas antes de chegar até a nave, o alienígena se abaixou e pegou uma planta do solo com sua mão esquerda. Quando finalmente chegou no exato local onde havia flutuado até o chão, fez um sinal com a mão e as duas colunas de luz amarela reapareceram. E tal como foi sua chegada, o ser começou a flutuar lentamente, porém subindo na direção da nave. Já dentro do UFO, o alienígena voltou a se sentar junto dos outros. Finalmente a nave emitiu um brilho e voou silenciosamente rumo ao leste, apagando-se logo e desaparecendo.

Somente após a nave ter desaparecido é que os meninos correram para dentro de casa aos berros e chamando pela mãe. Dona Maria José, a mãe dos garotos, ficou alarmada pela aparência de terror de seus filhos e mandou a menina ir até o bar próximo dali chamar seu marido, o Sr. Alcides Gualberto. Ele, por sua vez, veio imediatamente ver o que havia acontecido. O Sr. Alcides Gualberto constatou que havia marcas pequenas em forma de triângulo no chão do quintal justamente pelo caminho que as crianças afirmaram que o alienígena ciclope havia feito. As crianças ficaram muito amedrontadas e se recusaram a voltar no quintal por vários dias.

Fonte: INFA
 
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