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Drones assumem uma nova função no combate à COVID-19

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Dez 9, 2019
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A doença COVID-19 não tem regredido, bem pelo contrário, há cada vez mais casos. No entanto, há uma grande pressão para que os espetadores regressem aos eventos desportivos. Assim, o estádio Mercedes-Benz de Atlanta, casa do Atlanta Falcons e do Atlanta United FC, usará um par de drones para desinfetar assentos dos adeptos e outras áreas depois de cada evento.


Os dispositivos voadores irão pulverizar o estádio, de forma próxima nos locais de contacto com o público, com desinfetante.







Drones para combater a propagação da COVID-19 nos estádios



Segundo o que foi dado a saber, foram desenvolvidos à medida drones de desinfeção D1. A empresa responsável, a Lucid Drone Technologies, adaptou o drone com bicos de pulverização eletrostática para distribuir os produtos químicos desinfetantes não tóxicos.



Os drones vão fazer a sua estreia após o jogo em casa dos Falcons no próximo dia 11 de outubro contra o Carolina Panthers.



Os responsáveis pelo estádio afirmam ser o primeiro estádio desportivo profissional a usar drones de limpeza e dizem que este recurso reduz o tempo necessário para limpar a área de assentos do estádio em 95%. Assim, as equipas que normalmente faziam este trabalho podem dedicar mais atenção a outros serviços.







Os drones também irão desinfetar os corrimões e divisórias de vidro do estádio. Para este projeto, a empresa contratou dois drones para o ativo e um terceiro que fica em backup.



O drone é a mais nova adição ao extenso programa de limpeza e higienização MBS, que inclui limpeza diária a usar a solução ionizada da GenEon que mata germes e bactérias nocivas, ao mesmo tempo que é segura para os humanos. Além disso, o estádio adicionou uma Equipa de Higiene para desinfecção de hora em hora, 600 dispensadores de desinfetante para as mãos e revestimento antiviral mensal para ajudar a reduzir o risco de exposição e propagação do vírus.






A pressão aumenta para o regresso dos adeptos ao estádio



Por todo o mundo há pressões para que os estádios comecem de novo a serem pintados com a massa humana. Em Portugal, são cada vez mais as vozes a criticar o facto de os estádios não terem já público, ainda que apenas numa parte da sua lotação máxima. Alguns jogos, contudo, vão ter testes piloto para perceber se há ou não condições.




Assim, estes mecanismos de higienização poderão, cá também em Portugal, ser uma opção para proteção contra a doença. Este projeto, nos EUA, no estádio Mercedes-Benz, irá ser mais uma forma de garantir a limpeza e segurança num espaço com 71.000 lugares. A CNN relata que a capacidade será limitada, embora diga que não está claro exatamente quantos fãs terão permissão para comparecer.





Conforme é referido, o recinto terá disponíveis centenas de dispensadores de álcool gel para as mãos ao redor do prédio. Funcionários da empresa responsável pela segurança irão assegurar que ninguém entre sem máscara. Além disso, nas concentrações fora, na entrada, na permanência e saída aos jogos é obrigatório o distanciamento social. Estas medidas poderão ser um passo importante para travar o contágio pela COVID-19 em grandes aglomerados




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