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I - Seres humanos e não humanos visitaram-nos

billshcot

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ANTIGUIDADE CLÀSSICA- ROMA/ GRÉCIA/ESPARTA

• Os testemunhos dos escritores latinos oferecem assunto para pesquisa, naturalistas bem conhecidos: Plutarco, Séneca, Plínio, o Velho; Tito Lívio (História de Roma), o curioso; Dion Cassius, o Probo e outros textos sagrados observam no céu de Roma e do Império os clipei ardentes.(discos com cúpula muitos parecidos aos primeiros escudos de defesa romanos.). Há relatos em que ovnis, em certas batalhas, parecem ter tomado a posição de uma das partes, algumas vezes dos próprios romanos.

• Em 480 a. C., uma grande luz flamejou no Céu, enquanto os Gregos esmagavam a frota de Xerxes.

• Quando os Espartanos foram derrotados no mar, perdendo o Império da Grécia, um feixe celestial brilhou sobre Cnido.

• Diodoro, comentando a queda de Esparta, afirmou que durante muitas noites foi visto nos céus uma grande tocha brilhante.

• Em Canas, na batalha entre romanos e cartagineses, foram observados nos céus, durante uma noite inteira, dez objectos redondos e outros em forma de navio.

• Foi durante o cerco de Tiro, no ano de 332 a.C.., por Alexandre o Grande, que apareceram, de repente, sobre o campo de batalha cinco escudos voadores em formação triângular. De súbito, do maior dos escudos partiram raios que desfizeram as muralhas onde os sitiantes penetraram pelas brechas. Os escudos voadores ficaram no ar até ver a cidade totalmente conquistada.

• Um enorme objecto flamejante caiu no meio dos exércitos de Luculo e Mitridates quando se encontravam frente a frente para a batalha. Os dois exércitos foram tomados de pânico e o de Mitridates partiu derrotado apesar das legiões romanas, pouco numerosas.

• Em Tarracina, 214 a. C. foram vistas no rio naves de guerra de formas que não existiam.

• Em 170 a. C., Lanuvium, foi vista no Céu uma grande frota de navios do espaço.

• Plutarco conta que na batalha da Maratona contra os Medos, o espectro de Teseu, arremetia impetuosamente contra os bárbaros. (livro vida de Teseu)

• Plutarco conta, baseando em lenda, que : Rómulo, o fundador de Roma, desapareceu de repente sem que alguma parte do seu corpo ou da sua roupa ficasse visível… Rómulo encontrava-se fora da cidade e presidia a uma assembleia num local denominado o bejo da cabra, quando subitamente, tumultos prodigiosos, impossíveis de descrever, rebentaram no ar e o transtornaram de uma maneira incrível. A luz do Sol eclipsou-se e o céu foi invadido por uma noite que, longe de ser doce e agradável, era sacudida por clarões terríveis e agitada por ventos que sopram tempestuosamente de todos os lados (Livro: vida de Numa)

Os romanos chamavam a essas luzes Clipei ardentes, tochas, trombas, lampades, espadas, escudo ardente, doxoi, vigas ardentes, sóis internos, disceus, piteus. ( No museu de Alba, Itália, podem-se ver moedas romanas tendo cunhado gravuras de sondas com antenas, que sugerem objectos voadores.

 Os avisamentos em Roma e luzes misteriosas eram constantes em Roma. Diz a lenda que quando morreu Júlio César, choveu sangue dos céus.

 Tito Lívio na sua História Natural , refere que em Amitena, viu-se ao longe, em vários locais, o vulto de homens vestidos de branco, de origem desconhecida;
 
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