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EUA, eleições

D.Corleone1

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Trump diz que Biden só venceu eleições "aos olhos das 'fake news'"

[h=2]O presidente norte-americano em funções recusa-se a reconhecer de forma perentória a vitória de Joe Biden nas eleições de 3 de novembro.
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Donald Trump socorreu-se, mais uma vez, do Twitter para contestar os resultados das eleições do passado dia 3 de novembro, negando de forma perentória a vitória do democrata Joe Biden.




"Ele só ganhou aos olhos das 'fake news'. Não concedo nada", escreveu o presidente em funções na rede social, numa resposta indireta à imprensa que noticiou que o republicano reconheceu a vitória de Biden num outro tweet publicado hoje: "Ele ganhou porque as eleições foram manipuladas", escreveu.


Trump continua, portanto, a defender a tese de fraude. "Temos uma longa batalha pela frente", reafirmou, referindo-se aos processos judiciais em que defende que houve manipulação nas eleições, ainda que sem qualquer prova.



Esta reação surge dois dias depois de ter feito a primeira referência a Biden depois das eleições.




Minutos depois voltava à carga para insistir que a eleição tinha sido "manipulada". "Vamos ganhar", rematou.





Os principais órgãos de comunicação social norte-americanos projetaram na sexta-feira a vitória do democrata Joe Biden nas eleições presidenciais, com 306 delegados ao Colégio Eleitoral, contra 232 do republicano Donald Trump.



Segundo os 'media' norte-americanos, entre eles a CNN e a NBC, nos dois estados em que os resultados ainda não tinham sido escrutinados, Biden foi declarado vencedor na Geórgia (16 grandes eleitores), enquanto Trump ganhou na Carolina do Norte (15).


Com estas projeções, Biden, que, a 11 deste mês, já tinha ultrapassado os 270 delegados no Colégio Eleitoral - a metade dos 538 votos deste órgão mais um - pode ser indicado como o Presidente eleito dos Estados Unidos.



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Populistas podem retroceder com Biden, mas "não desaparecerão"

[h=2]Responsáveis europeus e norte-americanos acreditam que os partidos populistas mundiais poderão retroceder com a saída de Donald Trump da Casa Branca, mas "não desaparecerão" caso não seja utilizada "a janela de oportunidade aberta" pela eleição de Joe Biden.
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"O Presidente [Donald] Trump apoiou autocratas, populistas e demagogos em todo o mundo [nos últimos quatro anos]. Esses indivíduos devem, certamente, ficar preocupados com o facto de tanto os EUA, como os seus aliados, voltarem a defender princípios como os direitos humanos, a boa governação e a luta contra a corrupção", referiu em entrevista à Lusa Anthony Gardner, embaixador dos Estados Unidos da América (EUA) para a União Europeia (UE) entre 2014 e 2017.



Contrastando o estilo de Biden, Presidente eleito dos EUA, que sempre foi "muito claro na importância que esses princípios têm para ele", com o de Trump, o Presidente cessante, que "raramente os mencionou nos últimos quatro anos", Gardner realçou, no entanto, que os Estados Unidos terão de ser "humildes" na abordagem ao resto do mundo.



"Testemunhámos, nos últimos quatro anos, que o nosso sistema, a nossa democracia, também é vulnerável. Por isso, não nos vamos tornar em pregadores desses princípios, vamos simplesmente sublinhar a sua importância, em conjunto com os nossos aliados", sublinhou o ex-embaixador.



Após quatro anos de uma administração Trump que classificou a UE de "inimiga" no comércio e se mostrou próxima ideologicamente de países como a Hungria e a Polónia, Susi Dennison, diretora do programa 'European Power' do Conselho Europeu de Relações Exteriores (ECFR), considera que permanecerão "questões de fundo sobre a maneira como se deve desenvolver essa aliança dentro da UE".



Isto, referiu em declarações à Lusa, embora "a necessidade da relação transatlântica" seja visível para todos os Estados membros da UE.



"Países como a Hungria ou a Polónia - que têm resistido cada vez mais à linha europeia que defende o Estado de direito, a democracia e os direitos humanos - sentiam-se muito mais próximos de Trump do que de Biden e, por isso, as dificuldades derivadas da diversidade no seio da UE não irão desaparecer milagrosamente [com a eleição de Biden]", sublinhou Susi Dennison.



A "história dos populismos" está assim "longe de acabar", referiu a investigadora, que considera que os líderes europeus e o novo Presidente norte-americano terão de "utilizar a relação transatlântica para responder a algumas das preocupações do eleitorado" para que, a longo prazo, a eleição de Biden seja vista como "um passo positivo" na luta contra o populismo.



"Não nos podemos esquecer de que estamos agora a entrar no que se espera ser uma grande recessão económica, derivada da segunda vaga de confinamentos em muitos países europeus, e acho que podemos esperar que muitas forças populistas utilizem essa incerteza económica, essa frustração da população europeia, para o seu próprio proveito", sublinhou Susi Dennison.


Os próximos quatro anos são também vistos por Anthony Gardner como uma "janela de oportunidade aberta" pela derrota de Donald Trump, referindo que terão de ser feitos esforços para impedir que forças populistas voltem a ganhar um novo ímpeto e que um "novo Trump possa ser reeleito" tanto nos EUA como na UE.


"Os próximos quatro anos são muito importantes, teremos de dar um passo substancial para minimizar os riscos. Trump pode regressar, ou alguém como ele, ou outro tipo qualquer de populista pode regressar, tanto nos EUA como na Europa", alertou o antigo embaixador americano.



Também Urmas Paet, vice-presidente da Comissão dos Negócios Estrangeiros do Parlamento Europeu, realçou a necessidade de "uma cooperação profunda" entre os EUA e a UE para "equilibrar as derivas autoritárias globais, da China, da Rússia, mas também de outros poderes que não são democracias".



"O que há de mais importante para a Europa e para a segurança e bem-estar dos europeus é equilibrar, no cenário global, as derivas autoritárias. Por isso acho que os países que partilham os mesmos valores, que são democracias, têm de se manter juntos, para contrabalançar as pressões de regimes autoritários em termos de segurança, de economia e de negócios", frisou o eurodeputado estoniano.




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Trump sobre vacinas. "Estas grandes descobertas aconteceram comigo aqui"

[h=2]Donald Trump recorreu esta segunda-feira ao Twitter para elogiar as novidades sobre a vacina da Moderna, reclamando para si parte dos louros. Deixou ainda uma crítica à imprensa por não dar destaque suficiente à segunda vaga nos países europeus.
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"Mais uma vacina anunciada. Desta vez da Moderna, 95% de eficácia. Para aqueles grandes 'historiadores', por favor lembrem-se que estas grandes descobertas, que vão acabar com a praga da China, aconteceram todas comigo aqui", escreveu Donald Trump, esta segunda-feira, através do seu perfil de Twitter, referindo-se ao facto de estar na presidência quando as farmacêuticas anunciam grandes desenvolvimentos em relação a uma vacina contra o novo coronavírus.




O presidente cessante referia-se, hoje, à empresa de biotecnologia Moderna, que revelou dados provisórios que indicam que a sua vacina contra a Covid-19 tem uma eficácia de 94,5% na redução do risco de contrair a doença.



Uma notícia que surge uma semana depois de a farmacêutica Pfizer ter anunciado que a sua candidata revelou uma eficácia de 90%, também de acordo com dados provisórios.



Trump, que perdeu as eleições presidenciais para Joe Biden e tem, desde então, encetado uma campanha incessante de alegações de fraude eleitoral, tenta reclamar a sua parte de responsabilidade na descoberta de uma cura para a doença, causada por um vírus cuja gravidade a sua administração tentou várias vezes menorizar.




O líder republicano deixou, também, uma crítica à imprensa por não dar mais destaque à segunda vaga que ocorre em vários países europeus. "Países europeus infelizmente espezinhados pelo vírus da China. A comunicação 'fake news' não gosta de noticiar isto", escreveu, numa tentativa de colocar o foco na evolução da pandemia noutros países, quando os Estados Unidos voltaram a reportar mais de 100 mil casos diários desde o dia 4 de novembro (com exceção de dia 9, em que foram notificados 75 mil casos).



Os Estados Unidos alcançaram no domingo mais de 11 milhões de casos de Covid-19 e 246.108 mortos, indicou uma contagem independente da Universidade Johns Hopkins.



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Alto responsável eleitoral denuncia pressões para anular votos em Biden

[h=2]A mais alta autoridade eleitoral do estado norte-americano da Geórgia denunciou a pressão de colegas do Partido Republicano para anular votos que deram a vitória nas presidenciais ao democrata Joe Biden.
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Em entrevista ao jornal The Washington Post, Brad Raffensperger, apontado pelo presidente cessante, Donald Trump, e vários companheiros de partido como responsável por uma suposta fraude, também disse que recebeu ameaças de morte.



"Além de o irritar, também é muito dececionante, sobretudo quando se tratam de pessoas do meu partido", salientou.



Biden venceu na Geórgia pela primeira vez para os democratas desde o ex-Presidente Bill Clinton em 1992, facto que Trump ainda não reconheceu.



Raffensperger tornou-se assim no alvo de Trump, mas também de alguns senadores, deputados e ativistas republicanos, por o considerarem como o responsável pela derrota por ter permitido uma suposta fraude, da qual ninguém apresentou provas.



Os dois senadores republicanos da Geórgia, que têm em janeiro de disputar uma segunda volta, já pediram a demissão de Raffensperger.



De acordo com o mesmo responsável, o senador republicano Lindsey Graham, um dos maiores aliados de Trump no senado, foi longe de mais ao ligar-lhe na sexta-feira para questionar a autoridade para invalidar votos.


Por sua vez, Graham negou e considerou tal acusação "ridícula".


Os republicanos têm como alvo os votos por correspondência, que em 2020 dispararam devido à pandemia da covid-19.



Na Geórgia, existe uma lei que analisa, em várias fases, se as assinaturas dos votos pelo correio correspondem às que o estado registou no banco de dados, mas Trump e aliados alegaram falsamente que tal não permite uma verificação.



Raffensperger tem defendido a eficácia da regra e também a precisão dos resultados provisórios, enquanto a contagem manual que ordenou avança, sem que sejam constatadas irregularidades.



O responsável lamentou que os colegas de partido duvidassem do sistema, alegando que isso podia desmobilizar a base republicana para a segunda volta em janeiro para os dois lugares no Senado, e que pode garantir a maioria republicana naquele órgão.





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Grupo conservador desiste de processos em 4 estados sobre alegada fraude

[h=2]Um grupo conservador renunciou hoje a uma série de ações judiciais que interpôs em quatro estado norte-americanos por fraude eleitoral, após o líder do grupo ter emitido alegações sem fundamento que questionavam a integridade das eleições presidenciais.
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Os advogados do True The Vote (O Voto Verdadeiro) informaram que retiraram os casos apresentados em tribunais da Geórgia, Michigan, Wisconsin e Pensilvânia, menos de uma semana após terem apresentado as queixas. Jim Bopp Jr., um advogado do grupo, escusou-se a referir o motivo da decisão, mas confirmou que não existem outros casos pendentes por parte deste grupo.


Este anúncio volta a reduzir as opções legais do Presidente Donald Trump e a sua insistência em considerar que foi derrotado numas eleições que diz ter vencido devido a fraudes eleitorais.


Com sede no Houston, no Texas, o grupo True The Vote inclui-se entre os diversos grupos conservadores que contestaram a vitória do candidato democrata Joe Biden, designado Presidente-eleito pela generalidade dos media norte-americanos.



Diversos processos judiciais apresentados pela campanha de Trump e outros grupos foram rejeitados por juízes, retirados voluntariamente ou resolvidos. Alguns outros ainda estão pendentes.



Trump garantiu pelo menos duas vitórias em tribunal, no estado da Pensilvânia, relacionados com o escrutínio dos votos por correspondência. Neste estado, as projeções fornecem a Biden uma vantagem de 67.000 votos face a Trump.


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Biden teme mais mortes pela Covid-19 se Trump não colaborar em transição

[h=2]O Presidente eleito dos Estados, o democrata Joe Biden, considerou hoje que "é possível que morram mais pessoas" por causa da pandemia se o atual Presidente, o republicano Donald Trump, continuar a bloquear o processo de transição.
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Se não houver a colaboração da administração de Trump para desbloquear a sucessão na Casa Branca, "é possível que morram mais pessoas" infetadas com o SARS-CoV-2, advertiu Biden, exemplificando com a urgência da preparação da distribuição de uma eventual vacina.



"Se tivermos de esperar até 20 de janeiro [dia para o qual está agendada a tomada de posse do próximo Presidente] para começar a planear, isso faz-nos começar um mês, um mês e meio, atrasados", completou o democrata, enquanto discursava em Wilmington, Delaware.



Por essa razão, "é tão importante que esta coordenação" entre a atual administração norte-americana e a próxima tenha início "agora ou o mais rápido possível", insistiu o Presidente eleito.


O planeamento da distribuição de uma eventual vacina contra a covid-19 -- no momento em que as vacinas da Pfizer e da BioNTech e a da Moderna apresentaram resultados que anteveem a possibilidade de administração à população em geral -, é apenas uma das prioridades para o início do mandato de Biden, que vai ser o 46.º Presidente dos Estados Unidos da América (EUA).


A criação de três milhões de postos de trabalho, em particular, nas áreas tecnológicas e associadas às energias renováveis, assim como o aumento do salário mínimo para os 15 euros por hora, são outras das intenções da futura administração Biden.



Contudo, o executivo do ainda Presidente dos EUA está a bloquear o processo de transição, enquanto a candidatura de Trump tenta, a todo o custo, reverter os resultados das presidências.



Fraude eleitoral perpetrada pelos democratas e a má contagem dos votos em vários estados considerados "chave" na corrida à Casa Branca, como, por exemplo, a Pensilvânia, o Arizona ou a Geórgia, estão entre os argumentos da candidatura do atual chefe de Estado, mas as acusações estão a 'cair por terra' por falta de evidências concretas.



Os estados visados já refutaram as acusações, mas Trump prolonga as insinuações infundadas na rede social Twitter.


No final da última semana, Trump chegou a admitir, durante a primeira conferência de imprensa depois de conhecidas as projeções que dão a vitória a Biden, que poderá não ser o vencedor das eleições.


Mais tarde, chegou a contemplar esta hipótese no Twitter, mas voltou atrás e às acusações de fraude eleitoral, declarando-se o vencedor.



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Conselheiro de Trump promete transição tranquila para Biden

[h=2]O conselheiro para a Segurança Nacional da Casa Branca prometeu hoje uma transição tranquila para uma Presidência Joe Biden, apesar de Donald Trump continuar a recusar admitir a sua derrota face ao rival democrata.
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Robert O'Brien declarou que o país tinha tido "transições pacíficas e conseguidas mesmo nos períodos mais litigiosos".



Durante uma conferência virtual, do Global Security Forum, O'Brien afirmou: "Se for determinado que o par [Joe] Biden / [Kamala] Harris é o vencedor, vamos ter uma transição muito profissional da parte do Conselho de Segurança Nacional. Sobre isso, não há qualquer dúvida".
Com um tom diferente do de Trump, O'Brien também disse que Joe Biden e Kamala Harris tinham "pessoas muito profissionais" na sua equipa, capazes de assumir as rédeas.




"Merecem algum tempo para e instalarem e concretizarem as suas políticas", acrescentou.



Quase duas semanas depois da eleição, em 03 de novembro, Trump continua a afirmar que ganhou e a alegar a existência de fraudes, que lhe teriam retirado essa vitória, mas sem apresentar provas.



Biden deve ser investido presidente em 20 de janeiro, mas a agência que gere a burocracia federal, a Administração dos Serviços Gerais, recusa certificar a sua vitória, o que o tem impedido de ter informações classificadas e meios para preparar a transição.


O'Brien, um velho advogado republicano, também pareceu reconhecer os resultados eleitorais ao evocar os esforços para a libertação de um jornalista norte-americano dado como desaparecido na Síria, Austin Tice.



"Estamos a fazer o possível para recuperar Austin. O presidente [Trump] quer vê-lo antes de sair do cargo", disse.



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Trump demite chefe da agência responsável pela segurança eleitoral

[h=2]O Presidente cessante dos Estados Unidos anunciou na terça-feira a demissão do chefe da agência governamental responsável pela segurança eleitoral que contestou as acusações de Donald Trump de fraude generalizada nas eleições presidenciais.
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"A recente declaração de Chris Krebs sobre a segurança das eleições de 2020 foi muito imprecisa, pois houve irregularidades e fraudes maciças", escreveu na rede social Twitter o republicano, que ainda nega a derrota nas eleições.



"Por esta razão, Chris Krebs foi demitido" da agência responsável pela cibersegurança das eleições, "com efeito imediato", acrescentou Trump.



A agência governamental tem procurado nos últimos dias afastar as acusações de fraude eleitoral.



"Não há provas de qualquer sistema de votação que tenha apagado, perdido ou alterado os boletins de voto, ou que tenha sido pirateado de qualquer forma", declarou aquela entidade, juntamente com outras agências norte-americanas responsáveis pela segurança eleitoral.



"As eleições de 03 de Novembro foram as mais seguras da história dos Estados Unidos", salientou a mesma agência.




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Advogado pessoal de Trump tenta bloquear vitória de Biden na Pensilvânia

[h=2]Rudy Giuliani, advogado pessoal de Donald Trump, regressou na terça-feira a um tribunal federal após longa ausência para acusar os democratas no poder nas grandes cidades de conspiração nacional para se apoderarem da presidência do país.
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O caso em tribunal insere-se na campanha de Donald Trump para a instauração de processos federais destinados a impedir os responsáveis oficiais do estado da Pensilvânia de certificarem os resultados eleitorais, apesar de ainda não terem sido anunciados evidentes casos de fraude desde o dia das eleições presidenciais, em 03 de novembro.



Os advogados que defendem os argumentos dos democratas, e após a anunciada vitória eleitoral do seu dirigente Joe Biden, declarado pela generalidade dos media Presidente eleito, têm insistido que os argumentos da campanha de Trump não possuem bases constitucionais ou foram considerados irrelevantes pela decisão de um Tribunal supremo estatal, anunciada na terça-feira.


Desta forma, solicitaram ao juiz distrital Matthew Brann para rejeitar o caso, ao definirem as alegações como "irregularidades vulgares" que não vão comprometer a os resultados eleitorais no estado da Pensilvânia, que fornecem a vitória a Joe Biden.



Guiliani, antigo presidente da câmara municipal de Nova Iorque, tem-se referido a um vasto esquema nas grandes cidades da Pensilvânia e em outros dez locais, com o objetivo de impedir a reeleição de Trump.



Quase duas semanas depois da eleição, presidencial, Trump continua a afirmar que ganhou e a alegar a existência de fraudes, que lhe teriam retirado essa vitória, mas sem apresentar provas.



Biden deve ser investido presidente em 20 de janeiro, mas a agência que gere a burocracia federal, a Administração dos Serviços Gerais, recusa certificar a sua vitória, o que o tem impedido de ter informações classificadas e meios para preparar a transição.




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App usada por staff de Trump monitorizava comportamentos de utilizadores

[h=2]O staff da candidatura da reeleição do ainda Presidente dos Estados Unidos utilizava uma aplicação para 'smartphone' que permitia monitorizar os movimentos dos apoiantes de Donald Trump, e possibilitava também o acesso às redes sociais.
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Apesar da campanha eleitoral estar ultrapassada, ainda que a candidatura de Trump continue a recusar reconhecer a derrota, esta 'app' ainda é utilizada, por exemplo, para financiar os processos que procuram reverter o resultado das presidenciais.



Esta aplicação para 'smartphone' também possibilita à candidatura do ainda chefe de Estado norte-americano comunicar com as cerca de 2,8 milhões de pessoas que a descarregaram, e ainda, se os utilizadores permitirem, aceder à lista de contactos de cada pessoa.



Depois de instalada, a aplicação consegue também obter informações sobre o comportamento dos utilizadores e alterar a ordem de cabeçalhos de notícias.



A Associated Press (AP) dá conta também de que a empresa responsável pelo software estava em dificuldades financeiras e que recebeu apoio financeiro da candidatura de Trump e também da administração da Casa Branca, de acordo com entrevistas feitas a antigos funcionários e à consulta de documentação financeira e judicial.



A Phunware Inc. sediada em Austin, no Texas, não tem grande cotação na bolsa, mas pagou recentemente 4,5 milhões de dólares à Uber na sequência de um acordo entre as duas empresas a propósito de queixas sobre publicidade fraudulenta.



Em abril, a empresa recebeu um empréstimo de cerca de 2,9 milhões de dólares por causa das ajudas estatais anunciadas para mitigar os efeitos económicos decorrentes da pandemia, enquanto estava a desenvolver a aplicação para a campanha republicana.


De acordo com Adav Noti, antigo procurador da Comissão Eleitoral Federal, esta aplicação, cuja atividade diminuiu recentemente, consegue adquirir os contactos dos utilizadores, os endereços IP e a localização em tempo real de quem a descarregou.



Há um crescente receio de que estes dados possam ser adquiridos por empresas terceiras e utilizados.



"É totalmente possível comprar estes dados e a campanha também os pode vencer, a pergunta mais complicada é quanto é que será necessário pagar", explicitou Noti.



A Phunware recusou, no entanto, responder a quaisquer questões colocadas pela AP sobre a aplicação para 'smartphone', a situação financeira da empresa, a cultura interna e a relação que tem com a candidatura de Trump.



"A Phunware não tem qualquer papel no processo constitucional associado às eleições nos Estados Unidos a qualquer nível... E também não tem qualquer papel no conteúdo criado ou utilizado pelos nossos clientes especificamente para o nosso software", explicitou o diretor executivo da empresa Alan Knitowski através de um email.




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Trump pagou 2,5 milhões de euros para recontar votos no Wisconsin

[h=2]A candidatura do candidato republicano, Donald Trump, pagou três milhões de dólares (cerca de 2,5 milhões de euros) para a recontagem de votos das eleições presidenciais em dois condados no estado de Wisconsin.
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A candidatura de Trump considera que foram cometidas "graves irregularidades" nesses dois condados, de tendência democrata, embora não tenha apresentado nenhuma prova de delito e apesar das garantias de normalidade por parte das autoridades estaduais.




Os republicanos pagaram pela recontagem nos condados de Milwaukee e de Dane, devendo apresentar os devidos requisitos burocráticos nas próximas horas, para que o processo seja iniciado na quinta-feira.



Nos dois condados selecionados para recontagem, o democrata Joe Biden venceu com 577.455 votos contra 213.157 de Trump, tendo vencido em todo o estado por 20.608 votos de vantagem, com base nos resultados coligidos.



"A população de Wisconsin merece saber se os seus processos eleitorais funcionaram de maneira legal e transparente", disse o advogado da candidatura de Trump no Wisconsin, Jim Troupis.



"Lamentavelmente, não se pode confiar na integridade dos resultados eleitorais sem uma recontagem nesses dois condados e sem a aplicação uniforme dos requisitos de votação, ausente no Wisconsin. Não saberemos os verdadeiros resultados da eleição até que apenas os votos legais sejam contados", acrescentou Troupis.


A recontagem, uma vez aprovada formalmente pelo presidente da comissão eleitoral estadual, pode começar na quinta-feira ou, o mais tardar, no sábado, devendo ficar concluída até ao dia 01 de dezembro.


As recontagens de votos no Wisconsin e em todo o país resultam, por historial de estatística, em muito poucas mudanças no resultado final.


Uma recontagem pedida nas eleições de 2016 pela candidata do Partido Verde, Jill Stein, rendeu a Trump apenas 131 votos adicionais.



Trump e outros republicanos acusam os democratas de tentarem "roubar as eleições", com alegações de fraude e irregularidades nas votações de vários estados, incluindo Wisconsin, embora não apresentem provas indiciadoras dessa acusação.



Mesmo que Trump consiga reverter a vitória de Biden no Wisconsin, o Presidente eleito continuará a ter o número suficiente de votos eleitorais para poder tomar posse no dia 20 de janeiro.




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Canal televisivo pró-Trump pretende destronar Fox News nas audiências

[h=2]O canal televisivo por cabo Newsmax garantiu um aumento das audiências após o Presidente dos EUA Donald Trump ter manifestado preferência por esta estação em detrimento da Fox News, até então a sua favorita.
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Este canal privado tem insistido na existência de fraude nas eleições presidenciais de 03 de novembro, mas os críticos sugerem que o seu crescente número de espetadores está a ser manipulado por factos não confirmados, em particular em torno dos processos de recontagem dos votos em diversos estados após os processos judiciais apresentados pela campanha republicana.



O próprio Trump, que segundo a maioria dos media norte-americanos foi derrotado na corrida presidencial pelo rival democrata Joe Biden, tem apelado aos seus apoiantes para optarem pela Newsmax em detrimento da Fox News. De acordo com um recente estudo, a estação garantiu, no final de passada semana, uma média de 700.000 espetadores, sete vezes mais que a obtida antes do início do processo eleitoral.



Desta forma, as críticas de Trump surtiram efeito, com a Newsmax a repetir insistentemente as denúncias sem evidências de fraude eleitoral por parte do Presidente, segundo uma análise do canal televisivo CNN.


Christopher Ruddy, um jornalista proprietário da estação e amigo de Trump, já assegurou que a Newsmax "nunca será a Trump TV", mas admitiu que o ainda Presidente passe a apresentar um programa semanal após 20 de janeiro de 2021, o dia da tomada de posse do novo chefe de Estado, função que deverá ser atribuída a Biden pelo Colégio Eleitoral em meados de dezembro.



O objetivo, para além da projeção da imagem do ex-presidente e da "ideologia do trumpismo", consiste em ultrapassar em audiência a Fox News.



Trump começou a criticar a Fox News, há alguns meses, considerando que a estação não tem sido favorável na apreciação da sua política na Casa Branca e não escondeu a irritação de ver o canal a anunciar a eleição de Joe Biden, quando o Presidente ainda clamava por recontagem de votos.



De acordo com fontes citadas pelo jornal digital Axios, Trump quer agora "destruir a Fox", lançando um projeto de comunicação televisiva na internet.



"Ele quer destruir a Fox. Não tenho dúvidas disso", disse na passada semana uma fonte próxima do Presidente, citada pelo Axios.



A tendência crescente da Fox News de rejeitar as alegações de "fraude eleitoral" feitas pelo Presidente, por as considerar falsas, irritou ainda mais Trump e alguns dos seus seguidores começaram a deixar de referir o canal, por ele não replicar os argumentos dos republicanos.




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