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Caso Rhuan: Mãe assassina disse que carne de seu filho na churrasqueira tinha um cheiro bom

Nelson14

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Fev 16, 2007
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A sentença foi proferida na última quarta-feira, dia 25 de novembro;
revelando a malícia das duas mulheres que assassinaram um menino de apenas 9 anos.



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Rhuan Maycon da Silva Castro chegou a falecer de uma maneira precoce, e trágica. O garoto de apenas 9 anos, foi assassinado de um jeito bastante cruel no mês de maio do ano anterior, 2019. A narrativa de sua vida chegou ao fim quando o juiz Fabrício Castagna teria proferido no tribunal que trabalha, a sentença das 2 criminosas que foram autoras do assassinato.
O juiz proferiu suas sentenças pela última quarta-feira, dia 25 de novembro. A mãe do garoto, chamada Rosana Auri da Silva, e sua parceira Kacyla Priscyla Santiago, chegaram a ser condenas a pagar 64 e 65 anos de reclusão. Às duas irão cumprir sua pena em total regime fechado.
Sobre a sentença, a qual o site de notícias Metrópoles conseguiu acessar com total exclusividade, expõem detalhes o ato criminoso e hediondo, e friamente premeditado; de acordo com as palavras do magistrado. Eles irão ser revelados e detalhados pela primeira vez.
No tal documento, a excelência teria destacado toda frieza emocional, insensibilidade exacerbada e até comportamento calculista das 2 acusadas. Desde o início das investigações, Rosana teria chegado a prestar afirmações permeadas de incoerência e inverdades, sem contar sua utilização de técnicas de teatralidade e manipulação, onde se colocava no lugar da vítima.
A mãe do menino não teria demonstrado remorso, empatia e muito menos arrependimento com a vítima. Ressaltando que quando a mãe foi questionada se ela e sua parceira teria comido a carne de seu filho, ela teria respondido não, mas alegou que o cheiro dela estava muito bom. Ambas criminosas chegaram a queimar pedaços do menino na churrasqueira onde a família residia; que seria uma tentativa de destruir seu cadáver.
A parceira da mãe do menino ligava o fogo, no momento em que ela degolava o garoto ainda vivo, após esfaqueá-lo mais 11 vezes. O menino chegou a ter seu pênis decepado em uma falectomia caseira, 1 ano antes de ser morto pelas duas após terem pesquisado na internet como extrair testículos e pênis. Ambas ficaram caladas no decorrer do julgamento.
As duas também haviam esquartejado a criança, perfurado seus olhos e dissecado sua pele. Com a tentativa de assar a carne da criança, a fumaça feita pelo corpo causou com que as 2 desistissem de seus planos e enfiassem os restos da criança em mochilas e m
ala.

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Fonte: metropoles
 
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