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Na visita ao Tondela, este sábado, o Sporting alcançou a quinta vitória consecutiva na Liga, por 3-1, e mantém-se firme na perseguição ao líder FC Porto, antes de defrontar o rival Benfica na próxima ronda.
A vitória dos leões foi construída na primeira parte, fruto do domínio total da equipa de Rúben Amorim, com o central Gonçalo Inácio a marcar o primeiro, à passagem da meia hora, de pé esquerdo, com um remate fortíssimo de fora da área. Desmoralizaram-se os beirões, galvanizaram-se os leões, instalados no meio-campo adversário, a dar muito trabalho ao guardião Trigueira que, volvidos quatro minutos, sofreu o segundo: Sarabia finalizou a passe de Pedro Gonçalves.
Na segunda parte o Sporting baixou a intensidade, o Tondela aumentou a agressividade, ainda fez um punhado de investidas, Nuno Campos refrescou a equipa, mas o recém-entrado João Pedro cortou a bola com o braço, após excelente trabalho dentro da área de Marcus Edwards, para remate de Sarabia. Na cobrança do respetivo penálti o espanhol bisou.
O Tondela não baixou os braços e continuou a lutar pelo golo, que viria a surgir aos 71’, por Manu Hernando, de cabeça, na sequência de um pontapé de canto na esquerda, cobrado por Tiago Dantas.
Até ao apito final foi o Sporting a dominar o jogo, com circulação de bola a meio-campo, a gerir o resultado, sem correr riscos e com Rúben Amorim a dar minutos a Esgaio, Rúben Vinagre, no dia em que celebrou 23 anos, e a estrear Rodrigo Ribeiro (16 anos) na Liga — jogou um minuto diante do Man. City na despedida do Sporting da Champions.
O Sporting segue na segunda posição, com 73 pontos, enquanto o Tondela mantém-se na zona de despromoção (16.º lugar), com 25 pontos.
DRAGÃO BATE VITÓRIA COM PENÁLTI DE TAREMI E MANTÉM AVANÇO NA LIDERANÇA
A deslocação a Guimarães correu da melhor maneira aos dragões, que saíram do Estádio D. Afonso Henriques com os três pontos (1-0). Taremi, de penálti, fez o golo do triunfo, que mantém o líder FC Porto com seis pontos de vantagem sobre o Sporting, à 29.ª jornada da Liga.
Numa primeira parte sem grandes ocasiões, os azuis e brancos aproveitaram um penálti para se adiantar no marcador: após ter sido derrubado por Bruno Varela, Taremi bateu o guarda-redes da marca dos 11 metros (36’).
A contida reação do conjunto de Pepa antes do intervalo esteve longe de ameaçar anular a desvantagem, salvo um disparo perigoso de capitão Rochinha, remate em arco que saiu por cima da barra (43’).
No segundo tempo, o Vitória pressionou mais, mas foram os azuis e brancos a dispor de clara ocasião para ampliar: João Pinheiro assinalou nova falta de Bruno Varela sobre Taremi na área, mas neste segundo duelo ganhou o português, parando o penálti do iraniano (63’).
Na área portista também se reclamou grande penalidade aos 77’, quando Jorge Fernandes ficou caído no relvado após lance com Mbemba, no entanto o árbitro João Pinheiro nada assinalou. Até final os vimaranenses procuraram o empate, sem sucesso, enquanto nos dragões Galeno falhou ocasião para matar o jogo em cima do minuto 90.
Com este resultado, o FC Porto reforça o primeiro lugar do campeonato, com 79 pontos, mais seis que o Sporting.
Verdadeiro inferno azul para o Portimonense num inacreditável festim de golos do líder do Campeonato, impondo a sua autoridade num momento sensível da época, ecoando o resultado como uma demonstração de força de uma equipa que não pretenderá ceder terreno ou esperanças ao Sporting na luta pelo título. Diante do Portimonense, Sérgio Conceição viu o jogo decidido cedo e após o descanso começou logo a fazer uma gestão de recursos a pensar na receção ao Sporting, que marcará um possível acesso à final da Taça de Portugal.
Numa noite em que o Dragão assegurou já no mínimo o 2.º lugar, a goleada da época começou a desenhar-se aos 20 minutos na primeira investida perigosa da equipa. Fábio Vieira foi primoroso no cruzamento e Taremi rematou com estilo. A tendência azul acentuou-se vertiginosamente e Evanilson ficou muito perto de aumentar a contagem. Os golos sucederam-se pouco depois com protagonismo para Grujic, oportuno num canto, Taremi, fazendo por merecer a confiança renovada do treinador da marca de penálti, depois de um falhanço em Guimarães, e Evanilson, exímio a concluir a melhor jogada dos primeiros 45 minutos, onde brilharam Otávio e Pepê, este último assistindo com categoria extra o compatriota.
Com 4-0 ao intervalo, Sérgio Conceição começou a gestão deixando Zaidu e Otávio nas cabines. Sem alterações, o Portimonense não mudou o registo nem viu o FC Porto abrandar. Taremi completava um hat trick logo na reabertura, agora de cabeça, em novo passe açucarado de Fábio Vieira. Pouco depois…foi a vez de Pepe faturar, subindo de cabeça, castigando um deslize de Payam. O guarda-redes iraniano seria ainda surpreendido por nova desfeita, mesmo depois de ver o remate de Taremi embater no poste. Na recarga Francisco Conceição centrou para o bis de Evanilson. O 7-0 autorizou o técnico dos dragões a fechar a substituições, ficando o dragão algo menos guloso na procura da baliza do Portimonense, apesar de mais algumas oportunidades criadas.
Contas feitas, um desfecho que vale três pontos e uma aproximação mais decisiva ao título, até pela pressão colocada no Sporting, que jogará com o Benfica.
O Benfica bateu este domingo o Sporting por 2-0, em Alvalade, mantendo viva a luta pela Champions. Já os leões veem agora as contas do título complicar-se.
As águias adiantaram-se no marcador à passagem do minuto 14, por Darwin Núñez. Lançado por Vertonghen, o avançado uruguaio ganhou nas costas de Luís Neto, superou a oposição de Coates e com um chapéu bateu Antonio Adán.
Só depois de ver novamente a baliza ameaçada, com um tiro de Diogo Gonçalves travado por Adán (31’), é que o leão teve a melhor ocasião da primeira parte, mas, isolado por Sarabia, Pedro Gonçalves viu mancha de Vlachodimos negar-lhe o golo (32’).
Antes do intervalo, o Benfica dispôs de nova ocasião para ampliar, Otamendi chegou mesmo a introduzir a bola na baliza, no entanto o lance foi invalidado por fora de jogo (38’), enquanto do lado leonino um livre de Sarabia foi parado por Vlachodimos (42’).
O segundo tempo começou com as emoções ao rubro: primeiro um forte disparo de Everton ameaçou dilatar a vantagem das águias (48’) mas saiu ao lado, depois um cabeceamento de Sarabia à barra e a recarga de Porro travada por Vlachodimos rondaram o 1-1 (49’).
Pese o bom arranque de parte a parte, as oportunidades foram escasseando, o Sporting tentava contrariar o resultado mas sem critério no último terço, enquanto o Benfica se mostrava mais perigoso no contra-ataque, tendo sido desta forma que Gil Dias sentenciou o encontro (90+2’).
Com este resultado, o Benfica soma 67 pontos no 3.º lugar, menos seis que o Sporting, que fica agora a nove pontos do líder FC Porto.
Lento, sem ideias, pouca inspiração, sem… Luz. A primeira parte do Benfica ficou marcada por um fraco jogo de futebol, quase sem oportunidades (à exceção de uma ameaça de Paulo Bernardo num remate de meia distância nos primeiros instantes) e um bloco defensivo do Famalicão muito assertivo, bem posicionado, muito consistente na ocupação dos espaços. Sem liberdade no ataque, mas confortável a travar uma águia que, sempre num ritmo baixo (e previsível), foi sendo bloqueada na linha da frente.
Nota, apenas, e na sequência de um pontapé de canto, aos 42’, aquela que foi a única e verdadeira ocasião de perigo da primeira parte. Pontapé de canto para as águias e num ressalto a bola sobra para Diogo Gonçalves (um dos mais inconformados) a atirar forte e rasteiro para enorme defesa de Luiz Júnior. Na recarga, Gonçalo Ramos quase marca. Ainda assim, escasso, para o Benfica que com um maior domínio poucas vezes chegou com perigo em ataque posicional à baliza dos minhotos.
O empate a zero traduziu a pouca inspiração de parte a parte. Aguardava-se uma reação encarnada na etapa final. Nélson Verissímo tentou mexer cedo, com as entradas de Yaremchuk e André Almeida (que entrou face aos problemas físicos de Gilberto) mas pouco se alterou. O conjunto minhoto, que teve o seu primeiro remate à baliza de Vlacodimos aos 60’ (por Heriberto) conseguia fechar-se bem e o Benfica raramente encontrou uma fórmula para furar a consistente defesa dos minhotos. Que continuava confortável face à pouca acutilância e velocidade da águia na última fase do terreno.
Melhor momento do jogo? Pontapé de bicicleta de Paulo Bernardo (com assistência de Gil Dias) para uma defesa gigante de Luiz Júnior. Um momento que antecedeu a saída do jovem médio com Nélson Verissímo a lançar Taraabt a 20 minutos do final. O Benfica carregou muito nos últimos dez minutos, mas o Famalicão foi recuando, recuando… e resistindo. Uma partida de quase sentido único mas que terminou com um nulo penalizador para uma primeira parte muito desinspirada das águias e a premiar a boa consistência defensiva do Famalicão. Um empate que deixou a águia bem mais longe do objetivo do segundo lugar, ainda que o Sporting tenha de jogar com o Boavista esta segunda-feira.
O FC Porto perdeu a invencibilidade no campeonato com o SC Braga, graças a um tento solitário de Ricardo Horta, e adiou assim a decisão do título nacional. A equipa de Sérgio Conceição foi completamente manietada pela estratégia traçada por Carlos Carvalhal, que apostou num meio-campo bastante reforçado, que tirou sempre a iniciativa de jogo aos criativos Vitinha e Fábio Vieira.
Os dragões perderam ao cabo de 58 jogos consecutivos na liga portuguesa, num jogo em que estiveram anos-luz daquilo que demonstraram durante toda a época. Uma exibição muito desinspirada dos azuis e brancos, que se depararam com um SC Braga bastante aguerrido e que fez a vida negra aos portistas.
O FC Porto tentou último assalto na reta final, mas os guerreiros do Minho estiveram irrepreensíveis a defender a não permitiram veleidades ao líder do campeonato.
O FC Porto saiu campeão da Luz num clássico pobre que ficou muito aquém das expetativas, conseguindo o Dragão juntar o sabor máximo com um golo de Zaidu aos 90+4, um herói improvável, que rendeu mais um triunfo decisivo na casa do rival, mesmo que o empate servisse aos azuis-e-brancos.
A festa foi da equipa de Sérgio Conceição no relvado da Luz, depois de um encontro que até parecia condenado a não passar do nulo, chegando a ter momentos prolongados demasiado enfadonhos, com o agora campeão nacional a evitar riscos ao máximo e o Benfica, reformulado na frente, sem Everton nem Diogo Gonçalves, com Lazaro e Gil Dias nos seus lugares, a não encontrar forma de marcar superioridade evidente, nem impor um ritmo capaz de apertar o adversário no seu último reduto. Da primeira parte ficou apenas uma grande ameaça de Taremi, isolado por Otávio, que acaba por rematar em esforço para grande defesa de Vlachodimos. O resto da partida foi deveras monótono, embora as duas equipas tenham protestado e pedido punição severa para Vertonghen, entrada dura na fase inicial, e para Grujic, carrinho fora de tempo sobre Lazaro.
A segunda metade arranca com sinal mais do FC Porto e Evanilson de fora fez brilhar rapidamente Vlachodimos. Pouco depois, o Benfica celebrou durante algum tempo o golo, num excelente momento individual de Darwin. O lance foi para revisão no VAR e o golo do uruguaio acabou anulado por 2 centímetros. A partida volta a ficar repartida mas insossa, sem alarmes junto das balizas. Na etapa final surgem as ameaças, primeiro por Vitinha num disparo de fora que deu para assustar Vlachodimos. Na resposta é o marroquino Taarabt, mais em jeito, a aplicar um remate colocado, travado em dificuldade pelo guarda-redes do FC Porto. No último suspiro e balanceamento do Benfica, a sentença é dada pelos dragões num contra-ataque vertiginoso de Pepê concluído por Zaidu. O brasileiro fez tudo bem e o nigeriano foi irrepreensível na finalização. O Dragão saiu campeão e saiu a vencer da Luz como o fizera também em 2010/11.
SPORTING VENCE EM PORTIMÃO COM SARABIA EM DESTAQUE
O Sporting entrou em campo sabendo que o título de campeão nacional já estava entregue ao FC Porto, mas, mesmo assim, conseguiu vencer o Portimonense por 3-2. Contudo, sentiu dificuldades ao longo do jogo e até chegou ao intervalo a perder, mas no segundo tempo, e já com Sarabia em campo a capacidade leonina cresceu.
O avançado espanhol bisou e decidiu um desafio que teve bons períodos e foi bastante animado. Depois de se colocar na frente do marcador o Sporting passou a dominar o desafio em definitivo, com o conjunto algarvio a sentir mais dificuldades e só a espaços e em lances de contra-ataque a aproximar-se das redes do guardião Adan.
BENFICA VENCE EM PAÇOS DE FERREIRA (2-0) COM BIS DE HENRIQUE ARAÚJO
O Benfica terminou a temporada com uma vitória, por 2-0, em Paços de Ferreira, esta sexta-feira, em jogo a contar para a 34.ª e última jornada da Liga. A grande figura da partida foi Henrique Araújo. O avançado, de 20 anos, apontou os dois golos dos encarnados, ambos na primeira parte. O primeiro aos cinco minutos, a concluir jogada de Tiago Gouveia, o segundo aos 44 minutos, a finalizar ao segundo poste um cruzamento de Gil Dias.
Jogo marcado por muitas alterações nos onzes. No último jogo de Nélson Veríssimo pelo Benfica, na segunda passagem pelos encarnados, o treinador apostou na formação. Tomás Araújo, Sandro Cruz, Paulo Bernardo, Tiago Gouveia e Henrique Araújo foram titulares, Martim Neto e Diego Moreira estrearam-se pela equipa principal, na segunda parte.
O Paços de Ferreira dispôs das melhores oportunidades na primeira parte, mas todas travadas por Helton Leite, ontem o capitão dos encarnados. O mesmo Helton Leite travou nova incursão dos pacenses na segunda parte, com Denilson Jr isolado.
O Benfica termina a Liga em terceiro lugar, com 74 pontos. O Paços de Ferreira mantém, para já, o 10.º posto, com 38 pontos, e dependente dos resultados de Portimonense, Famalicão e Boavista.
Moreirense garante o playoff, Tondela e Belenenses SAD estão de regresso à 2.ª Liga
O Moreirense de Ricardo Sá Pinto garantiu este sábado o playoff, ao golear o Vizela (4-0) e beneficiar do empate do Tondela - que desce à 2.ª Liga - na receção ao Boavista (2-2). O Belenenses SAD segue o caminho dos beirões, depois de ter empatado a zero com o Arouca (0-0).
No Estádio Comendador Joaquim de Almeida Freitas, a vantagem do Moreirense começou a ser construída cedo. Após expulsão de Ivanildo Fernandes aos três minutos, foi Mané a abrir o marcador para os cónegos (8'), que aos 30' já venciam por 3-0, graças a golos de Artur Jorge e Derik Lacerda. Aos 66 minutos, Yan Matheus alargou a vantagem da formação de Ricardo Sá Pinto, que viria a sofrer o 4-1 já ao cair do pano (90+3') por intermédio de Marcos Paulo. Restava esperar por um deslize do Tondela...
Que aconteceu. A equipa de Nuno Campos desperdiçou, por duas vezes, a vantagem na receção ao Boavista: Sagnan abriu o ativo aos 41 minutos, e os beirões foram para o intervalo em vantagem. No entanto, Gorré empatou o encontro a abrir a segunda parte (51'). Um grande remate de João Pedro devolveu a vantagem ao Tondela (77') já nos últimos 15 minutos do encontro, mas Yusupha, aos 86', acabou com as aspirações da equipa de Nuno Campos.
Já o Belenenses SAD, que ocupava o último lugar à entrada desta derradeira jornada, não foi além de um empate (0-0) contra o Arouca, e desce também à 2.ª Liga, terminando a Liga Bwin na 18.ª posição.
O campeão despede-se em grande da Liga: recorde de pontos (91), melhor ataque (86 golos) e melhor defesa (22 golos sofridos).
O triunfo sobre o Estoril, por 2-0, teve essas e outras cerejas no topo do bolo, como a estreia de Cláudio Ramos, Rúben Semedo, Fernando Andrade e Meixedo, elevando assim para 33 os jogadores campeões nacionais, esta temporada. Outro recorde, note-se, porque nunca um campeão tinha utilizado tantos jogadores numa só temporada.
O Estoril bateu-se bem, guiado pela ousadia de Mboula também teve as suas oportunidades, mas o FC Porto foi muito superior, especialmente na segunda parte. O autogolo de Joãozinho impulsionou os azuis e brancos e tirou algum do encanto aos canarinhos.
Momento alto da festa foi o golo de Fernando Andrade, jogador que regressou em janeiro de cedência frustrada ao Al-Fayha, da Arábia Saudita, onde sofreu lesão grave. Pouco tempo depois de entrar, o atacante fez o segundo golo e inscreveu o seu nome a letras de ouro na grande temporada do FC Porto.
O Sporting despediu-se da época 2021/2022 com uma goleada, por 4-0, ao Santa Clara, na 34.ª e última jornada do campeonato.
Jogando perante o seu público, diante de 28.942 espectadores, os leões só inauguraram o marcador aos 41 minutos, já depois da grande ovação da noite, aos 17 minutos, o número de Pablo Sarabia, que fez o último jogo de leão ao peito, antes de regressar ao Paris Saint-Germain.
Na segunda parte, aos 51 minutos, Pedro Porro fez o 2-0, antes do compatriota Sarabia dilatar o marcador. O golo da noite, no entanto, estava reservado para os 78 minutos, da autoria de Marcus Edwards: um golaço do meio da rua, com o pé esquerdo, com a bola a entrar ao ângulo da baliza de Ricardo Fernandes.
E se Sarabia se despediu, André Paulo, terceiro guarda-redes, e José Marsà, central espanhol, fizeram a estreia, saindo do banco, enquanto João Virgínia também registou o primeiro jogo na Liga, atuando como titular, com Adán no banco de suplentes.