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Estudante de direito processa universidade por ter sido repreendida por dizer que "mulheres têm vaginas"

Lordelo

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Lisa Keogh, uma estudante de direito de 29 anos, que foi mandada para conselho disciplinar por ter dito que as "mulheres têm vaginas" durante um seminário sobre questões de transgéneros decidiu abrir uma ação judicial contra a universidade.

A mãe de dois filhos não só disse que só as "mulheres têm vaginas" como também que as mulheres não deveriam ter que competir com mulheres trans em desportos de contato, o que gerou indignação a outros alunos. Perante as queixas, a universidade decidiu colocar o caso sob avaliação em conselho disciplinar, algo que a estudante afirma ter-lhe causado "stress na parte mais crucial da minha carreira universitária".

A universidade defende-se afirmando que era "legalmente obrigada a investigar todas as queixas".

O conselho disciplinar da universidade reuniu-se para se pronunciar sobre o caso de Keogh, que foi formalmente acusada de "comentários inadequados" que "poderiam ser considerados discriminatórios". A acusação alegou ainda que Lisa tinha-se "comportado de maneira desrespeitosa", apesar de ser "lembrada sobre a política de conduta da universidade".

No Twitter, Lisa iniciou uma campanha de angariação de fundos para as custas do processo. "A ação foi iniciada na semana passada. Estarei a arrecadar fundos para isso", afirmou na rede social.

"Espero que, no final disto, os alunos não tenham medo de expressar opiniões por medo de que sejam tomadas medidas contra eles", acrescentou.

Ao Daily Mail, em maio, a estudante explicou o que levou ao seu comentário: "Fui solicitada a definir o que era uma mulher e eu disse que era alguém com uma vagina. Um fato biológico, pensei - e ainda penso - mas, aparentemente, agora é inaceitável dizê-lo".


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