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Há guerra na Ucrania

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Desenvolvimento de 'bomba suja' seria "difícil de esconder"


Três locais ucranianos foram sujeitos a inspeção recentemente.


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Oantigo diretor-geral adjunto da Agência Internacional de Energia Atómica (AIEA), Olli Heinonen, disse esta sexta-feira, em declarações à Sky News, que caso a Ucrânia estivesse efetivamente a criar uma 'bomba suja', tal seria bastante difícil de esconder.



O especialista explicou ainda, a este propósito, que seria "estranho" um país estar a desenvolver uma arma desta natureza sem que a AIEA detetasse sinais de atividade nuclear não declarada - nomeadamente, nos três locais ucranianos que foram sujeitos a inspeção recentemente.


Questionado sobre quão fácil seria esconder uma 'bomba suja', Olli Heinonen destacou: "Seria muito difícil esconder porque a AIEA está continuamente presente [no terreno], para que os colaboradores possam deslocar-se ao local com brevidade, e é impossível descontaminar e limpar todo o local numa questão de horas ou em poucos dias".


O especialista assegurou ainda que a AIEA tinha ferramentas "muito poderosas" e que havia uma "grande probabilidade" de que, se tais atividades fossem efetivamente levadas a cabo, seriam apanhadas e "muito rapidamente".


Acerca das razões pelas quais a Rússia tem vindo a alegar que a Ucrânia estará a desenvolver uma 'bomba suja' no seu território, o antigo diretor-geral adjunto da agência nuclear da ONU apontou: "Terão de explicar quando chegarem os resultados o que realmente tinham na sua mente".


"Terá sido um erro na sua inteligência? Ou foi para causar algum caos e incertezas na população em geral na Ucrânia?", questionou ainda Olli Heinonen, em entrevista à Sky News.


De recordar que, na quinta-feira, a AIEA disse não ter encontrado sinais de atividade nuclear não declarada em três locais em solo ucraniano, que foram inspecionados recentemente pelas suas equipas.


Em causa está uma averiguação que decorreu no seguimento do pedido feito por Kyiv. As investigações foram levadas a cabo em locais como o Instituto de Investigação Nuclear em Kyiv, a Fábrica de Mineração e Processamento de Zhovti Kody, e a Fábrica de Construção de Máquinas Pivdennyi da Associação de Produção em Dnipro.


A Rússia tinha acusado repetidamente a Ucrânia de estar a planear usar a tal 'bomba suja', alegando que os institutos ligados à indústria nuclear estavam envolvidos em tais trabalhos, embora não apresentando provas a esse propósito. Estas alegações têm vindo a ser negadas pelo governo ucraniano.


Por sua vez, alguns funcionários ucranianos e ocidentais acusaram também a Rússia de estar a fazer tais alegações de forma a ter alguma cobertura para poder fazer detonar a sua própria 'bomba suja', atribuindo, de seguida, as culpas à Ucrânia.


Uma 'bomba suja' trata-se de um dispositivo explosivo convencional que tem a si associado, também, material radioativo.


A guerra na Ucrânia, que teve início a 24 de fevereiro, causou já mais de 6.300 mortos entre os civis, entre os quais 379 são crianças. Contabilizam-se ainda 14 milhões de deslocados e refugiados, segundo os cálculos da ONU.




nm

 

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"Estamos preparados para uma paz justa e equitativa", diz Zelensky​


O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, garantiu esta sexta-feira que o seu país está preparado para "uma paz justa e equitativa" e negou a ideia que a Rússia está disposta a negociar o fim da guerra na Ucrânia.

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Afórmula para alcançar a paz é o respeito pela Carta das Nações Unidas, pela integridade territorial da Ucrânia e seu povo, bem como uma punição para todos os culpados da Rússia pelo terrorismo e uma compensação total pelos danos causados, sublinhou o chefe de Estado ucraniano, no seu habitual discurso noturno diário dirigido à nação.




Para Zelensky, a atual "teimosia absolutamente sem sentido dos donos da Rússia é o melhor indicador de que tudo o que alguns líderes estrangeiros dizem sobre a sua alegada vontade de negociar é igualmente falso".


"Quando alguém pensa em negociações, não procura uma forma de enganar todos ao seu redor, para enviar dezenas ou centenas de milhares de pessoas para o matadouro, mobilizadas ou na forma de alguns mercenários", realçou.


Para o presidente da Ucrânia, é "importante" que o mundo perceba a retórica russa "como uma mentira" e "preste atenção apenas ao que o Estado terrorista realmente faz".


Num ponto da situação da frente de combate, Zelensky referiu que os combates "mais ferozes" estão concentrados na região do Donbass.


"O Exército russo já gastou [no Donbass] tantas vidas do seu povo e tanta munição quanta provavelmente não gastou nas duas guerras na Chechénia juntas", sublinhou.


No entanto, o número real de perdas da Rússia "está escondido da sociedade russa", garantiu ainda.


"Eles até esconderam a sua mobilização e agora estão simplesmente a mentir ao seu povo, ao dizer que a mobilização foi concluída. A verdade é que nas regiões da Rússia e no nosso território ocupado ainda estão a reunir pessoas para enviá-las para a morte", vincou.




nm

 

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Minsk acusa militares ucranianos de manobras provocatórias na fronteira


A guarda fronteiriça bielorrussa acusou, esta sexta-feira, as Forças Armadas da Ucrânia de fazerem atividades "provocatórias" na fronteira.

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Aagência noticiosa bielorrussa BelTA detalhou que várias câmaras de segurança instaladas em um posto fronteiriço na fronteira entre a Bielorrússia e a Polónia registaram "movimentos das forças ucranianas que avançavam no sentido da fronteira".


Fontes da agência adiantaram que além de homens uniformizados armados, as câmaras também gravaram o avanço de um veículo blindado anfíbio para o transporte de pessoal de infantaria.

"Depois de se deter na zona, o veículo deu a volta", indicou a guarda fronteiriça bielorrussa, segundo a BelTA.



nm

 

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Morte de oficiais tem dificultado treino de 300 mil recrutas russos


Os serviços secretos britânicos afirmam que os recrutas russos estão a ser treinados na Bielorrússia devido à escassez de pessoal e material.

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Na sua atualização matinal sobre a situação na Ucrânia, os serviços de inteligência do Reino Unido afirmam que os russos estão a ter dificuldades em treinar de forma apropriada os cerca de 300 mil soldados recrutados durante a mobilização anunciada pelo Kremlin, no outono.



Isto deve-se ao facto de uma grande parte dos oficiais responsáveis pelo treino especializado dos soldados estarem mobilizados na Ucrânia, e muitos foram já mortos em combate.


"Recrutas mobilizados recentemente provavelmente têm treino mínimo ou não têm treino de todo. Os oficiais experientes e os treinadores foram mobilizados para lutar na Ucrânia e provavelmente foram mortos no conflito", aponta o relatório.


Para colmatar as falhas no treino dos russos já recrutados para combater (muitos deles civis mobilizados à força), os serviços secretos britânicos referem que estes estão a ser treinados na Bielorrússia devido a uma escassez de armas e pessoal, sendo que "mobilizar forças com pouco ou nenhum treino tem acrescentado pouca capacidade de combate ofensivo".




O Reino Unido acrescenta que deverão ser recrutadas mais 120 mil pessoas para lutar na Ucrânia, durante a mobilização anual que se realizou entre os dias 30 de setembro e 1 de novembro.


"As Forças Armadas Russas já estavam esticadas a providenciar treino às aproximadamente 300 mil tropas recrutadas para a sua 'mobilização parcial', anunciada a 21 de setembro", aponta.


Segundo as forças ucranianas, já morreram em combate mais de 70 mil tropas russas, um valor sete vezes superior ao número de mortes soviéticas na guerra no Afeganistão - um conflito que durou dez anos, entre 1979 e 1989 e que contribuiu para a queda da União Soviética. No entanto, o Kremlin continua a refutar estes dados e não avança números para as baixas sofridas.



nm

 

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Irão reconhece pela primeira vez que forneceu drones a Moscovo


O chefe da diplomacia do Irão reconheceu hoje pela primeira vez que Teerão forneceu drones a Moscovo, insistindo que a transferência surgiu antes da guerra da Rússia contra a Ucrânia, que viu os drones de fabrico iraniano a bombardear Kiev.

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Os comentários do ministro dos Negócios Estrangeiros iraniano, Hossein Amirabdollahian, surgem depois de meses de mensagens confusas do Irão sobre o carregamento de armas, enquanto a Rússia envia os drones contra infraestruturas energéticas ucranianas e alvos civis.



"Demos um número limitado de drones à Rússia meses antes da guerra da Ucrânia", disse Amirabdollahian aos jornalisyas em Teerão.

Anteriormente, funcionários iranianos tinham negado armar a Rússia para a guerra contra a Ucrânia.


No início desta semana, o embaixador do Irão na Organização das Nações Unidas (ONU), Amir Saeid Iravani, disse que as afirmações eram "totalmente infundadas" e reiterou a posição de neutralidade do Irão na guerra.


Os EUA e os seus aliados ocidentais no Conselho de Segurança apelaram ao secretário-geral, Antonio Guterres, para investigar se a Rússia utilizou drones iranianos para atacar civis na Ucrânia.


Mesmo assim, a Guarda Revolucionária paramilitar iraniana gabou-se vagamente de fornecer drones às principais potências mundiais. O líder Supremo Ayatollah Ali Khamenei elogiou a eficácia dos drones e ridicularizou o Ocidente, que referia seu perigo.


Durante as manifestações apoiadas pelo Estado para assinalar a tomada do poder da Embaixada dos EUA em 1979, na sexta-feira, multidões acenaram com cartazes dos drones em forma de triângulo como um ponto de orgulho nacional.


Ao reconhecer o carregamento, Amirabdollahian afirmou hoje que o Irão estava alheio à utilização dos seus drones na Ucrânia e disse que o Irão continuava empenhado em travar o conflito.


"Se [a Ucrânia] tem quaisquer documentos em sua posse que a Rússia utilizou drones iranianos na Ucrânia, eles devem-nos fornecer", disse.


"Se nos for provado que a Rússia utilizou drones iranianos na guerra contra a Ucrânia, não ficaremos indiferentes a esta questão", disse.



nm

 

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Opositores russos reúnem-se na Polónia para criar alternativa a Putin


Um grupo de líderes da oposição pró-democracia russa reuniu-se hoje, em Jablonna, na Polónia, com o objetivo de construir uma alternativa ao regime do Presidente Vladimir Putin e estabelecer a democracia na Rússia.

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Segundo a agência de notícias EFE, a reunião foi aberta por Ilya Ponomarev, ex-deputado da Duma (câmara baixa da Assembleia Federal russa), que agora vive exilado em Kiev.



Em 2014, Ponomarev foi o único parlamentar que votou contra a anexação da Crimeia pela Federação Russa.

"É um momento histórico. Pela primeira vez em pelo menos uma década, deputados democraticamente eleitos reúnem-se. Vemos que é democrático e ágil. As pessoas debatem e debatem. Espero muito que estes três dias sejam frutíferos", disse Ponomarev à EFE.

A reunião de opositores russos termina na segunda-feira e vai contar com a presença de 51 delegados que anteriormente ocupavam cargos eletivos na administração russa.

"Teremos vários discursos e anúncios, que moldarão a estrutura para as próximas reuniões", explicou Ponomarev.

Antes, em entrevista à EFE, Ponomarev tinha explicado que a ideia deste congresso é oferecer aos russos uma alternativa democrática ao regime de Putin.

O ativista da oposição e dos direitos humanos Andrei Sidelnikov, que faz parte da organização do congresso, descreveu a reunião como um primeiro passo para uma nova República parlamentar na Rússia.

"Estamos a tentar dar um grande passo para o futuro. Por enquanto, não sei o que acontecerá a seguir, porque todos os delegados que participam na reunião, pessoalmente ou 'online', estão sob pressão do serviço de segurança russo", disse Sidelnikov.


nm

 

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Soldado que combateu na Ucrânia suspeito de atear fogo em café na Rússia


Pelo menos 15 pessoas morreram após o jovem, de 23 anos, disparar uma arma de sinalização num café russo. Stanislav Ionkin combateu na Ucrânia e tinha regressado recentemente à Rússia, após ficar ferido em batalha.


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Stanislav Ionkin, um jovem russo de 23 anos, foi detido por suspeitas de ser responsável pelo incêndio que vitimou pelo menos 15 pessoas num café, na cidade russa de Kostroma, a cerca de 300 quilómetros de Moscovo.



Segundo a imprensa internacional, o suspeito é um ex-soldado russo que combateu na Ucrânia e regressou em agosto à Rússia, após ter ficado ferido em batalha.

O incêndio no café Polygon começou por volta das 2h30 locais [23h30 de sexta-feira, em Lisboa] e cerca de 250 pessoas foram retiradas do edifício. As autoridades locais decretaram um dia de luto, revelou a agência de notícias estatal russa TASS.

Uma discussão entre o soldado e um outro indivíduo terá levado Ionkin a disparar uma arma de sinalização, que fez com que o teto se incendiasse. “Após disparar uma arma de sinalização, os elementos decorativos do teto pegaram fogo e o fogo começou a alastrar instantaneamente. Muito rapidamente a sala começou a encher-se com fumo e as saídas de evacuação eram difíceis de ver. Houve empurrões e pânico”, disse uma fonte à TASS.

Além do principal suspeito, foi também detido o responsável pelo estabelecimento por “incumprimento dos requisitos de segurança”, anunciou o Comité de Investigação de Kostroma, num comunicado publicado no seu site.

Sobre Stanislav Ionkin pendem acusações de homicídio por negligência e “uso de pirotecnia num café, que levou a um incêndio”. “A pessoa envolvida foi identificada e detida”, revelou o Comité.



nm

 

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"Falta de superioridade aérea dos russos não mudará", dizem britânicos


Ministério da Defesa do Reino Unido diz que russos sofrem com "preparação pobre" e "perda de tripulações com experiência".

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A"falta de superioridade aérea" da Rússia "não mudará nos próximos meses", alertou o Ministério da Defesa do Reino Unido, no Twitter.


"As perdas de aeronaves da Rússia provavelmente superam significativamente a sua capacidade de fabricar novas fuselagens", escreveu o ministério, afirmando que "o tempo necessário para treinar pilotos competentes reduz ainda mais a capacidade da Rússia de regenerar a capacidade aérea de combate".


"É improvável que [a situação] mude nos próximos meses", escreveu o ministério britânico.


Valerii Zaluzhnyi, comandante-chefe das Forças Armadas da Ucrânia, revelou que a Rússia terá perdido mais que o dobro do número de aeronaves na Ucrânia do que durante a invasão soviética do Afeganistão em 1979. Segundo os dados apresentados por Zaluzhnyi, até 7 de novembro, as forças russas perderam 277 aeronaves na guerra contra a Ucrânia, segundo o Estado-Maior. Isto comparado com as 119 aeronaves que o exército soviético perdeu 119 no Afeganistão.




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Odessa desmantela monumento à imperatriz russa Catarina II


A estátua icónica da imperatriz russa Catarina II no porto ucraniano de Odessa deverá ser demolida.

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Ofamoso monumento dedicado à imperatriz russa Catarina II, que fica na Praça Ekaterininskaya, no porto ucraniano de Odessa, está prestes a ser desmantelado. A informação foi avançada este domingo, 6 de novembro pela RIA Novosti, citando fontes dos meios de comunicação ucranianos.



O meio de comunicação Nexta tem mostrado o processo. Num vídeo partilhado pode ver-se a estátua já tapada por uma estrutura de madeira.

No contraplacado pode ainda ver-se um aviso feito pela Câmara Municipal de Odessa.


“Pedimos desculpas pelo inconveniente temporário. Estão em andamento trabalhos preparatórios para desmontar e transferir a composição escultórica 'Para os Fundadores de Odessa'”, disse a nota.

No Facebook, o presidente da Câmara, Gennady Trukhanov, explicou que, para que tal fosse feito, “a maioria dos moradores de Odesa que votaram apoiou a ideia de desmantelar o monumento da Praça Ekaterininskaya”.

“Pessoalmente, votarei pelo desmantelamento do monumento e sua transferência para o parque do passado imperial e soviético”, resumiu Trukhanov.

O monumento foi profanado três vezes nos últimos dois meses. É considerada parte do património cultural da cidade e de Odessa. Nas últimas semanas, o monumento foi repetidamente encharcado de tinta e teve inscrições escritas na sua superfície.



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Zelenksy prevê novos ataques massivos russos e prepara-se para responder


O Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, assegurou hoje que a Rússia está a concentrar forças e meios para "uma possível repetição" dos ataques massivos às infraestruturas ucranianas, mas garantiu que o país está a preparar-se para responder.

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"Estamos a prepara-nos para responder", disse Zelensky, no seu habitual discurso transmitido nas redes, assegurando que os russos usaram drones de ataque iranianos novamente hoje e, embora alguns tenham sido abatidos, outros acertaram nos alvo.


A utilização de drones iranianos foi referida hoje na conversa que a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, teve com o Presidente ucraniano, que afirmou que o mundo inteiro tem de saber que o regime iraniano ajuda a Rússia a prolongar a guerra.

"Se não fosse o fornecimento iraniano de armas ao agressor, estaríamos agora mais perto da paz", disse.

Zelensky afirmou igualmente que "nenhum porta-aviões Kalibr" entrou em combate no Mar Negro, o que é um "resultado significativo" das forças ucranianas.


O presidente ucraniano também comentou que os "ataques russos ferozes" continuam na região de Donetsk, onde a Rússia sofre "graves perdas", mas apesar disso "continua a levar os seus soldados e mercenários mobilizados para a morte".


nm

 

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Ucrânia. Soldados russos de elite queixam-se da incompetência das chefias


Os militares de uma unidade russa de elite que combate na Ucrânia publicaram hoje uma carta de protesto referindo as elevadas baixas que sofreram num ataque que, afirmam, foi planeado de forma "incompetente", noticia o portal russo de notícias no exílio Meduza

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"Os soldados da Brigada da Marinha de Guerra 155 enviaram uma carta ao governador de Primorye, Oleg Kozhemyako, queixando-se das ações de comando e que causaram grandes baixas", publica o portal Meduza, com sede em Riga.





O Ministério da Defesa da Rússia não fez ainda qualquer comentário sobre a alegada carta de protesto dos militares russos.

A unidade militar (Brigada 155), aquartelada no distrito russo de Primorye é considerada uma força de assalto de elite.

De acordo com a carta publicada pela publicação digital russa no exílio, em inglês e russo, a força de assalto sofreu "centenas de baixas".

"Outras fontes", escreve o Meduza, referem que a mesma unidade perdeu em combate mais de metade dos veículos blindados de que dispunha.

No ataque contra a pequena localidade de Pavlivka, perto de Donetsk (leste da Ucrânia), as forças russas foram atacadas por efetivos ucranianos que tomaram posições mais elevadas no terreno.

Os confrontos fizeram mais de 300 baixas, "entre mortos e feridos", ou mesmo "300 mortes" segundo o portal de notícias Meduza.

As informações da mesma publicação digital são igualmente mencionadas nas redes sociais que também citam a suposta carta dos soldados russos e alguns alegados testemunhos da batalha que terá ocorrido no final do mês de outubro.

Na carta, os membros da unidade de elite, pedem, alegadamente, ao governador de Primorye que solicite ao "comandante supremo das Forças Armadas russas" o envio de uma comissão independente para investigar a suposta derrota.

O portal Meduza encontra-se na capital da Letónia onde se encontram exilados jornalistas russos desde 2014.

O portal foi bloqueado pelas autoridades de Moscovo sendo que a consulta é proibida aos cidadãos russos desde a nova invasão de Moscovo contra a Ucrânia que começou no passado dia 24 de fevereiro.

O Ministério da Defesa da Rússia não fez ainda qualquer comentário sobre a alegada carta de protesto dos militares russos.




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killjoy: O poderoso míssil russo com capacidades nucleares




Tal como temos vindo a acompanhar, a guerra entre a Rússia e a Ucrânia tem revelado ao mundo tecnologia de ponta. Esta guerra híbrida, onde os drones e outras tecnologias têm feito a diferença, tem também revelado estratégias desajustadas, especialmente por parte da Rússia que tem um super arsenal.


Putin colocou recentemente o míssil nuclear 'Killjoy' na Bielorrússia. Este míssil pode atingir Londres em apenas nove minutos.



killjoy: O poderoso míssil russo com capacidades nucleares


A revelação foi feita pelo Ministério da Defesa britânico, que apresentou uma imagem de satélite onde se pode ver um míssil russo, com capacidades nucleares. O míssil foi levado na última semana para o aeroporto de Machulishchi, na Bielorrússia.


O Killjoy é uma arma hipersónica que faz parte do arsenal de Putin desde 2018 e que tem a capacidade de atingir alvos a 2 mil kms. Segundo o Ministério da Defesa britânico, este super poderoso míssil pode chegar a Londres em apenas nove minutos. O míssil Killjoy tem a capacidade de transportar uma ogiva nuclear e ainda de levar mais de 500kg de explosivos.



killjoy: O poderoso míssil russo com capacidades nucleares



Este míssil hipersónico consegue atingir uma velocidade máxima de 12 vezes a velocidade do som e é capaz de ser lançado do ar, o que o torna difícil de detetar ou travar em postura defensiva, até pelos mísseis HIMARS. Os mísseis americanos HIMARS em mãos do exército da Ucrânia têm causado estragos aos militares russos.



No entanto, face ao míssil hipersónico, os mísseis HIMARS são mais lentos para uma eventual tentativa de destruição dos Killjoy.


O chanceler alemão, Olaf Scholz, apelou recentemente à Rússia para descartar com clareza o uso de armas atómicas na guerra na Ucrânia. Já na sexta-feira, durante uma visita à China, Scholz havia advertido para o perigo de uma escalada nuclear.



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Rússia aberta a eventuais negociações, mas Kyiv rejeita falar com Putin


O conselheiro presidencial ucraniano ressalvou, esta segunda-feira, que a Ucrânia está disponível para conversar com o próximo líder da Rússia.


Rússia aberta a eventuais negociações, mas Kyiv rejeita falar com Putin



O porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, disse, esta segunda-feira, que a Rússia está "aberta" a negociar com a Ucrânia, ressalvando, contudo, que este não é o momento ideal. Por seu turno, o conselheiro presidencial ucraniano, Mykhailo Podolyak, ressalvou, também hoje, que Kyiv nunca rejeitou negociar com Moscovo. Ao invés, o país mostra-se disponível para conversar com o próximo líder da Rússia, e não com Vladimir Putin.


“Temos dito repetidamente que o lado russo continua aberto a alcançar os seus objetivos através de negociações”, disse Peskov, citado pela CNN.


E continuou: “Também chamámos à atenção de que, no momento, não vemos essa oportunidade, porque Kyiv transformou em lei [a sua decisão] de não continuar nenhuma negociação”, apontou.


O responsável referia-se ao decreto assinado no início de outubro pelo presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, que descartava a negociação com o presidente da Rússia, Vladimir Putin, depois de este ter proclamado a anexação de regiões ucranianas.


Já Podolyak recorreu à rede social Twitter para comentar um artigo do jornal The Washington Post, que dava conta de que o governo norte-americano estava a encorajar os líderes da Ucrânia a dar sinais de abertura a uma negociação com Moscovo.



“A Ucrânia nunca se recusou a negociar. A nossa posição de negociação é conhecida e aberta”, escreveu o responsável, alertando que, primeiro, a Rússia deverá retirar as suas tropas da Ucrânia.


“Putin está pronto? Obviamente que não. Portanto, somos construtivos na nossa avaliação: falaremos com o próximo líder da [Rússia]”, elencou ainda.




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Forças russas "morrem às centenas todos os dias", diz Zelensky


"Hoje, podemos dizer que a recente escalada do terror russo com mísseis e drones resultou apenas numa resposta por parte do mundo – que respondeu com nova ajuda à Ucrânia", considerou o chefe de Estado.


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O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, revelou, esta segunda-feira, que a região de Donetsk continua a ser o epicentro dos combates de uma guerra que dura há mais de oito meses, onde membros das forças russas “morrem às centenas todos os dias”.



No seu habitual discurso noturno, o chefe de Estado apontou que as forças russas atingiram mais de 50 regiões da Ucrânia esta segunda-feira, entre elas Kherson, Kharkiv, e Zaporíjia, ressalvando, contudo, que o país tem capacidade para responder e tem “os resultados necessários”, uma vez que abateu “mais um avião russo”.


“Hoje, podemos dizer que a recente escalada do terror russo com mísseis e drones resultou apenas numa resposta por parte do mundo – que respondeu com nova ajuda à Ucrânia. Faremos de tudo para que o maior número de países se juntem nesta ajuda”, assegurou, notando que o país recebeu mais meios para a sua defesa aérea.


Nessa linha, o líder ucraniano revelou que as forças daquele país estão “gradualmente a seguir em frente” e a expulsar o exército de Moscovo, sendo que, em Donetsk, que continua a ser o epicentro “da loucura dos ocupantes”, os soldados russos “morrem às centenas todos os dias”.


“O chão à frente das posições ucranianas está cheio de corpos dos ocupantes. E alguns dos militares russos começaram a pensar no que está a acontecer”, disse, apontando que estes se “queixaram” ao governador de Krai do Litoral, Oleg Kozhemyako, dando conta de “perdas colossais”.



“E este governador […] previsivelmente mentiu. Diz que as perdas estão ‘longe de ser tantas’. Não são tantas… Quantas são?”, atirou, indicando que nove quilómetros separam Vladivostok e Pavlovka, na região de Donetsk, mas que o responsável tem a certeza de que “não são tantas”.


“O governador provavelmente consegue ver melhor dali a quantidade de soldados da sua região que são enviados para o matadouro, e de que forma. Ou então foi simplesmente ordenado a mentir. Por Moscovo”, acusou, considerando que, para sobreviver, os russos podem protestar contra o seu país, ou render-se à Ucrânia.



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Soldado russo escapa a três granadas ucranianas.



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Um soldado russo escapou a três granadas atiradas por um drone das forças ucranianas, conforme mostram imagens difundidas nas redes sociais.




Quando a primeira aterrou atrás das suas costas, o homem rapidamente a atirou para longe, fazendo com que explodisse.


Uma segunda caiu à sua frente, e o soldado repetiu o mesmo procedimento. Cairia ainda uma terceira, que explodiu a uns metros do militar.


As imagens terão sido partilhadas por um canal do Telegram de um meio de comunicação russo pró-guerra que, segundo o The Telegraph, revelou que a situação deu-se em março, em Kharkiv.



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Sean Penn entrega Óscar a Zelensky "até a vitória da Ucrânia". Há vídeo


Momento foi publicado por Volodymyr Zelensky nas redes sociais e mostra o encontro do presidente ucraniano com o ator Sean Penn, que reiterou o seu apoio à Ucrânia.

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Oator norte-americano Sean Penn visitou Kyiv e encontrou-se com o presidente Volodymyr Zelensky.



Foi o governante ucraniano quem divulgou imagens em que ambos se cumprimentam e passeiam pela capital do país, completamente fustigada pela guerra.


O momento mais emotivo acontece quando Sean Penn decide entregar um dos seus óscares de ‘melhor ator’ a Zelensky.


De acordo com o presidente ucraniano, a estatueta amarela “permanecerá” na sua posse "até a vitória da Ucrânia" como “um símbolo de crença” de que tal acontecerá.




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Corpos de três civis encontrados em Kherson


As forças russas tomaram a cidade de Kherson na primeira fase da ofensiva militar na Ucrânia, no final de fevereiro.

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Foram encontrados “três corpos de civis” na área de Kherson, segundo divulgou o jornal The Kyiv Independent, esta terça-feira, citando procuradores ucranianos.


“Dois deles foram mortos por bombardeamentos russos e a terceira vítima tinha vestígios de morte violenta”, revela o jornal ucraniano.

Recorde-se que as forças russas tomaram a cidade de Kherson na primeira fase da ofensiva militar na Ucrânia no final de fevereiro.

A Rússia anexou ilegalmente as regiões ucranianas de Kherson, Donetsk, Lugansk e Zaporíjia, no final de setembro, e declarou lei marcial nas quatro províncias.




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Putin atribui a mais alta condecoração russa a padre morto na Ucrânia


Vladimir Putin concedeu hoje, a título póstumo, a mais alta condecoração da Rússia a um padre ortodoxo, morto recentemente na Ucrânia, e que recomendou que as mães dos soldados russos tivessem mais filhos para aliviar a dor.


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OKremlin anunciou hoje através de uma declaração que Mikhail Vasilyev recebeu o título de "Herói da Federação Russa" pela " coragem e heroísmo no cumprimento do dever cívico".



O Patriarcado de Moscovo anunciou este domingo a morte do padre "na área da operação especial na Ucrânia", no desempenho de "deveres clericais".

O patriarca Kirill, chefe da igreja russa e um dos pilares do poder de Vladimir Putin, deverá celebrar uma missa especial de corpo presente esta quarta-feira na catedral de Cristo Salvador em Moscovo.

De acordo com um correspondente de um canal estatal russo de televisão, Alexander Sladkov, o padre foi morto em consequência de um bombardeamento ucraniano na região ocupada de Kherson, que se encontra há semanas debaixo do fogo de uma contraofensiva de Kiev.

"Morreu como soldado-sacerdote, ao lado de paraquedistas", escreveu Alexander Sladkov na rede social Telegram no passado domingo.

De acordo com o Patriarcado de Moscovo, Mikhail Vasiliev, nascido em 1971, tinha antes servido como capelão militar em operações do exército russo no Kosovo, Bósnia, Cáucaso e Síria.

Recentemente, fez as manchetes da comunicação social russa na sequência de uma entrevista com o canal russo da televisão "Spas".

Questionado sobre o caso de uma mãe russa que tinha enviado o seu filho para o estrangeiro para evitar que ele fosse mobilizado para lutar na Ucrânia, Vasiliev recomendou que as mulheres russas tivessem mais filhos para aliviar a dor.

"Se uma mulher seguir o preceito de deus que determina que sejamos fecundos e nos multipliquemos e recusar, em sentido lato, todos os meios artificiais de evitamento da gravidez, então terá normalmente mais do que um filho e não será tão doloroso separar-se dele", afirmou.


nm

 

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Rússia. Marinheiro desaparecido desde abril recebe ordem de recrutamento


O cruzeiro Moskva, onde estava o jovem russo, foi atingido por dois mísseis ucranianos, tendo afundado.

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Ojovem russo Mikhail está desaparecido desde 13 de abril, dia em que a Ucrânia atingiu um navio da frota russa, o ‘Moskva’, no Mar Negro, com 500 pessoas a bordo. Mas foi chamado no final de outubro, altura do seu aniversário, para se apresentar a um gabinete de recrutamento militar em Frunzenskaya, São Petersburgo, na Rússia.



A família do jovem, que era cozinheiro na embarcação russa, foi surpreendida com a convocatória, que ocorreu no seguimento da mobilização parcial anunciada pelo Kremlin em setembro.

O site de notícias russo Fontanka avança que o gabinete de recrutamento militar "emitiu um aviso preliminar dirigido ao marinheiro russo desaparecido a bordo do navio Moskva, que afundou no Mar Negro em abril".

Mikhail teria de se apresentar no local, sob pena de enfrentar um processo. "Pode ser processado se não comparecer na hora e local indicados, sem que apresente uma razão legítima", lê-se no documento, cita o meio de comunicação russo.

Entretanto, o porta-voz da administração regional, Mikhail Kalinin, reagiu ao caso, referindo que "provavelmente" se terá tratado de um "erro", na sequência dos inúmeros avisos enviados desde o início da mobilização.

"Se o erro for confirmado, faremos o possível para ressarcir os familiares", afirmou o responsável, citado pelo Fontanka.

Recorde-se que a mobilização foi anunciada em setembro pelo presidente Vladimir Putin, levando dezenas de milhares de russos a tentar fugir do país, por via aérea e terrestre, criando filas enormes nas fronteiras com a Finlândia, a Geórgia, entre outros.

Na altura, o Kremlin afirmou que a chamada seria para homens com experiência militar. No entanto, quando relatos de civis arrastados para autocarros começaram a circular, o regime foi duramente criticado nas televisões locais.

Várias organizações internacionais alertaram para a falta de experiência militar de milhares de homens que iriam para o campo de batalha, assim como as fracas condições do armamento russo.



nm

 

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"Não vamos abrir mão de um centímetro da nossa terra", afirma Zelensky


O presidente da Ucrânia revela que os ataques russos continuam "ferozes", principalmente na região de Donetsk, agradecendo aos "heróis" que estão na linha da frente de combate à invasão russa.


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Opresidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, fez a habitual atualização do ponto de situação da guerra na rede social Telegram, referindo que continuam a haver ataques intensos contra a Ucrânia.




"A situação é difícil em toda a frente. As batalhas posicionais ferozes continuam e está especialmente difícil na região de Donetsk. Os ocupantes estão a sofrer enormes perdas, mas a sua ordem é a mesma – chegar à fronteira administrativa da região de Donetsk. Não vamos abrir mão de um centímetro da nossa terra", afirma na publicação.

No que diz respeito a esta região, o líder ucraniano refere que o seu exército está a agir de acordo com os "planos do inimigo".

"Cuidadosamente, ponderadamente e no interesse de libertar todo o nosso território, estamos a reforçar as nossas posições, a arruinar a logística russa e a destruir consistentemente o potencial dos ocupantes de manter a ocupação do sul do nosso país", destaca.

Por fim, Zelensky agradeceu a todos os "heróis" que estão na luta contra a ofensiva russa e principalmente àqueles que "ocupam cargos no Donbass".



Recorde-se que o exército russo tem estado a atacar posições ucranianas, indiferente à presença de civis, sendo os combates mais intensos na região de Donetsk.

Recorde-se que, a 30 de setembro, a Rússia anexou Donetsk, Lugansk (Donbass), Kherson e Zaporíjia, após referendos não reconhecidos pela Ucrânia nem pela maioria da comunidade internacional.

As quatro regiões correspondem a 15% do território da Ucrânia e têm uma área "aproximadamente do tamanho de Portugal", segundo a NATO.



nm

 
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