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Há guerra na Ucrania

kok@s

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[h=1]"Dinheiro gasto em recursos russos é gasto na destruição da democracia"
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[h=2]O presidente ucraniano voltou a apelar ao abandono do petróleo russo, assim como à ação diplomática "em todas as frentes".


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No seu habitual discurso dirigido à nação, o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, voltou a apelar para que o "mundo democrático" recuse o petróleo russo, justificando que "dinheiro gasto em recursos russos é, na verdade, gasto na destruição da democracia".




Salientando estar ‘munido’ com informações sobre o “estado de espírito da Rússia”, o chefe de estado garante estar em melhores condições para tudo ter em conta antes de dizer “quanto tempo é que a guerra durará” – o que muitos alegam que poderá acontecer durante semanas, meses, anos, ou até mesmo permanentemente.




Nesse sentido, “a primeira tarefa é acelerar a restauração da paz”, o que “as forças armadas da Ucrânia estão a fazer de forma brilhante, […] mas não o suficiente para limpar a nossa terra dos ocupantes”, começa por enumerar o presidente, no vídeo publicado na sua página do Facebook.



Zelensky salienta ainda que os diplomatas ucranianos “devem continuar a sua atividade em todas as frentes, e em todos os níveis possíveis”, tanto oficiais, como não oficiais.




Nessa linha, o chefe de estado revela que o "trabalho está quase completo" no que toca o preenchimento do questionário necessário para o pedido de adesão à União Europeia (UE), garantindo que dará "respostas em breve".




Para o presidente, a segunda tarefa passa por abandonar o petróleo russo no próximo pacote de sanções contra aquele país, apelando a que “o mundo democrático admita que dinheiro gasto em recursos russos é, na verdade, gasto na destruição da democracia”.




“Quando estas decisões forem tomadas, veremos que a paz se aproximará”, reforça, considerando que, aqui, reside “quanto tempo é que a guerra durará”.




nm
 

kok@s

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Dez 9, 2019
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[h=1]Zelensky discutiu Mariupol com chefias militares e dos serviços secretos
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[h=2]O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, disse ter discutido na sexta-feira o destino da cidade portuária sitiada de Mariupol numa reunião com os dirigentes militares e os diretores das agências de serviços secretos da Ucrânia.




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"Os pormenores não podem ser divulgados agora, mas estamos a fazer tudo o que podemos para salvar o nosso povo", declarou Zelensky na sua mensagem de vídeo noturna à nação.




Também no sul da Ucrânia, o chefe de Estado disse que as tropas russas que ocupam áreas à volta de Kherson e Zaporijia estão a aterrorizar civis e à procura de pessoas que tenham servido no exército ou no Governo ucranianos.




"Os ocupantes pensam que isso tornará mais fácil para eles controlar este território. Mas estão muito enganados. Estão a enganar-se a si mesmos", observou.




E acrescentou ainda: "O problema dos ocupantes não é não serem aceites por alguns ativistas, veteranos ou jornalistas. O problema da Rússia é que ela não é aceite -- e nunca será -- pela totalidade do povo ucraniano. A Rússia perdeu a Ucrânia para sempre".




Entretanto, o diretor da CIA (agência de serviços secretos externos norte-americana), William Burns, afirmou que ninguém "deve encarar de ânimo leve" a ameaça da Rússia de usar armas nucleares táticas ou de baixo rendimento na Ucrânia, embora não tenha visto "indícios práticos" que sugiram que tal possa estar iminente.




Falando no Instituto de Tecnologia do Estado norte-americano da Geórgia na quinta-feira, Burns disse que o "provável desespero" dos líderes russos de mostrar uma vitória na Ucrânia aumenta o risco do uso de armas nucleares.



"Nenhum de nós deve encarar de ânimo leve a ameaça colocada pelo potencial recurso a armas nucleares táticas ou de baixo rendimento. Nós não o fazemos", sublinhou o diretor da CIA.




A ofensiva militar lançada na madrugada de 24 de fevereiro pela Rússia na Ucrânia causou já a fuga de mais de 11 milhões de pessoas, mais de 5 milhões das quais para os países vizinhos, de acordo com os mais recentes dados da ONU -- a pior crise de refugiados na Europa desde a Segunda Guerra Mundial (1939-1945).




nm
 

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[h=1]Ucranianos apreendem SNAR-10M1 que deteta tanques
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Apesar de todo o poderio das tropas russas, a verdade é que os soldados da Ucrânia têm mostrado enorme resistência e até conseguido ser mais eficientes em muitos aspetos desta guerra.




De acordo com informações recentes, os comandos ucranianos apreenderam um radar móvel russo que consegue detetar tanques até 40 quilómetros.






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SNAR-10M1, o radar móvel russo que deteta tanques até 40 quilómetros.
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Segundo avançam os meios de comunicação internacionais, ao todo já foram apreendidos cerca de 1000 veículos russos por parte das tropas ucranianas. Desta vez as tropas ucranianas conseguiram apreender o SNAR-10M1, um radar móvel russo que deteta tanques até 40 quilómetros.









O SNAR-10M1 foi projetado para localização de ameaças em movimento (foguetes, artilharia e unidades mecanizadas), alvos terrestres móveis únicos (tanques, carros, veículo blindado, grupo de pessoas, pessoa individual), alvos de superfície do mar (lanchas, navios, embarcações de desembarque de assalto, etc.) e alvos que voem baixo (helicópteros, aviões desportivos, drones).



O SNAR-10M1 possui ainda um sistema de navegação autónomo com mapas do terreno. Possui ainda um outro sistema de navegação por satélite alternativo ao GPS, criado pela União Soviética.




Além do veículo radar, foram ainda apreendidos outros veículos, um tanque MT-LB e dois veículos blindados BTR. Retirados da lama com a ajuda de tratores, os quatro veículos foram integrados no exército ucraniano.




pp
 

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[h=1]Rússia realiza novo ataque contra fábrica de armamento em Kyiv
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[h=2]As forças russas destruíram hoje uma fábrica de armamento que produz tanques nos subúrbios de Kyiv e oficinas de reparação de equipamento militar em Mykolaiv (sul), anunciou o Ministério da Defesa russo.



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Os ataques ocorreram um dia depois de a Rússia ter avisado que iria intensificar os ataques contra Kyiv, na sequência de incursões ucranianas no seu território.



"Armas de alta precisão de longo alcance ar-terra destruíram os edifícios de produção de uma fábrica de armas em Kyiv e uma oficina de reparação de equipamento militar em Nikolaev [nome russo de Mykolaiv]", disse o porta-voz do Ministério da Defesa, Igor Konashenkov, citado pela agência oficial russa TASS.




O porta-voz disse que as forças russas destruíram 16 alvos inimigos com mísseis de alta precisão, incluindo equipamento militar, armazéns e bases de armazenamento de armas.
Um grande número de militares e agentes da polícia estava presente no local pouco depois do ataque, impedindo o acesso ao complexo, de onde se erguia uma nuvem de fumo, segundo a agência francesa AFP.




O presidente da câmara de Kyiv, Vitali Klitschko, escreveu na rede social Facebook que não dispunha ainda de qualquer informação sobre potenciais vítimas.




"Pela manhã, Kyiv foi bombardeada. Explosões deflagraram no distrito de Darnytsky, nos arredores da cidade. Os socorristas e médicos estão atualmente a trabalhar no local", escreveu o autarca.



Klitschko apelou novamente às pessoas que saíram de Kyiv para que não regressassem e permanecessem num "lugar seguro".




Na sexta-feira, as forças russas atacaram uma fábrica na região de Kyiv de produção de mísseis Neptune, que o exército ucraniano alegou terem sido utilizados para atacar o cruzador russo "Moskva".




O navio, que liderava a Frota do Mar Negro, acabou por se afundar quando estava a ser rebocado, segundo as autoridades russas, desconhecendo-se o número de vítimas entre os mais de 500 tripulantes.



Os ataques na região de Kyiv tinham-se tornado menos frequentes desde o final de março, quando a Rússia retirou as suas tropas da capital e anunciou que iria concentrar a sua ofensiva no leste da Ucrânia.




No entanto, na sexta-feira, Moscovo ameaçou intensificar os ataques a Kyiv depois de ter acusado a Ucrânia de bombardear aldeias em território russo perto da fronteira ucraniana.
"O número e a escala dos ataques com mísseis em locais em Kyiv irá aumentar em resposta a todos os ataques de tipo terrorista e sabotagem levados a cabo em território russo pelo regime nacionalista de Kyiv", disse o porta-voz do Ministério da Defesa, na sexta-feira.




A guerra na Ucrânia entrou hoje no 52.º dia, sem que haja um balanço preciso de baixas civis e militares, que diversas fontes, incluindo a ONU, admitem ser consideravelmente elevadas.




O conflito foi desencadeado pela invasão russa do país vizinho, em 24 de fevereiro.

nm
 

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[h=1]Entre 2.500 e 3.000 soldados ucranianos mortos, diz Zelensky
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[h=2]Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, afirmou que desde o início da guerra houve entre 2.500 e 3.000 soldados mortos nas fileiras e cerca de 10.000 feridos.



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Dos feridos, disse Zelensky em entrevista à CNN, é difícil dizer quantos vão sobreviver.





O número de soldados mortos entre os invasores estimado pelos ucranianos é de 20 mil, mas o lado russo reconheceu apenas 1.350 soldados mortos em combate.



Por outro lado, o Presidente ucraniano disse, na sua habitual mensagem em vídeo, que o seu país enfrenta o enorme desafio de reconstruir os locais que foram recuperados e destruídos pelos invasores russos.




As mortes de civis durante a guerra, segundo Zelensky, são mais difíceis de estimar devido à situação em algumas áreas do país onde há cidades bloqueadas pelos invasores.



"É difícil estimar as mortes de civis, especialmente onde há cidades sitiadas como Kherson ou Mariupol. Não sabemos exatamente quantas pessoas morreram nas áreas bloqueadas", disse o Presidente ucraniano, citado pela agência noticiosa EFE.



As autoridades municipais de Mariupol estimaram que até 20.000 civis podem ter sido mortos na cidade.



Na entrevista à CNN, Zelensky expressou receio de que o Presidente russo, Vladimir Putin, recorra ao uso de armas nucleares ou químicas porque, segundo o líder ucraniano, "para ele [Putin], a vida das pessoas na Ucrânia não tem valor".



"Não apenas a Ucrânia, mas todos os países do mundo deveriam estar preocupados", disse Volodymyr Zelensky.



"Ele [o Presidente russo] pode usar armas químicas, para ele a vida das pessoas não vale nada. Não devemos pensar que temos de ter medo, mas que temos de estar preparados. Mas não é apenas um assunto da Ucrânia, mas de todo o mundo", concluiu.


nm
 

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O imperialismo americano incita a Ucrânia a provocar os russos!
Para depois covardemente os abandonar...
Os russos sem poder de encaixe e acossados pelas provocações invadem a Ucrânia.
Seguem-se as sanções e os preços sobem por toda a Europa, enquanto os empresários americanos enchem os bolsos.
É tempo de parar as guerras fratricidas entre europeus e começar a combater o verdadeiro inimigo, o mundialismo, a globalização patrocinada pelos USA e pelos liberais seus aliados.
 

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[h=1]Mariupol. "Estamos prontos para lutar até a última gota de sangue"
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[h=2]A cidade portuária de Mariupol, no leste da Ucrânia, encontra-se sitiada por tropas russas há sete semanas e, agora, os militares no local pedem “ajuda” aos países do Ocidente para socorrer “as centenas de milhares de reféns civis”.



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Serhiy Volyna, comandante do 36.º Regimento de Fuzileiros ucranianos ainda em combate em Mariupol, assegurou esta segunda-feira que os militares na cidade sitiada pelas tropas russas estão “prontos para lutar até à última de sangue”, mas precisam de “ajuda”.





O apelo do militar foi publicado na sua conta oficial na rede social Facebook, onde lembrou que “há mais de 50 dias que os defensores da cidade se defendem heroicamente, apesar das forças inimigas esmagadoras e dos constantes bombardeamentos”. “Mariupol ainda é uma cidade ucraniana, não importa o que diz a propaganda russa. Lutamos em batalhas violentas todos os dias e retemos milhares de inimigas, impedindo-as de avançar”, explicou.



A cidade portuária de Mariupol, no leste da Ucrânia, encontra-se sitiada por tropas russas há sete semanas e, agora, os militares no local pedem “ajuda” aos países do Ocidente para socorrer “as centenas de milhares de reféns civis”. “Nos nossos bunkers militares, há mulheres que se escondem com crianças, incluindo bebés”, afirmou, especificando que são “principalmente parentes” de militares “procurados pelos russos”. Estão ali “sem aquecimento, água e comida”.



Em Mariupol, todos os dias “feridos morrem em tormentos insuportáveis” porque os “medicamentos, desinfetantes e anestesias” acabaram há muito tempo, tornando-se imperativo a abertura de corredores humanitários, mas “o lado russo não cumpre a sua palavra”.



“Pedimos ajuda ao mundo para retirar os feridos, crianças, mulheres e os corpos dos mortos”, apelou. “Apelamos aos políticos mundiais, figuras públicas e religiosas a não serem indiferentes às pessoas que caíram na armadilha de Mariupol contra a sua vontade. Agora nós, os militares, somos forçados não apenas a combater as forças avassaladoras do inimigo, mas também a cuidar de mais de mil civis”.
O comandante instou ainda o Ocidente a “não acreditar nas promessas da Rússia” para um cessar-fogo temporário. “Não há dúvida de que isso é uma farsa para destruir o grupo militar ucraniano em Mariupol sem lutar”, atirou.



Além da retirada em segurança das pessoas de Mariupol, o militar diz ainda precisar de “armas pesadas”, algo que “está no poder da União Europeia e dos Estados Unidos da América”.



“Armas pesadas para os defensores de Mariupol salvarão o grupo militar ucraniano. Mariupol pode ser salva. Estamos prontos para lutar até à última gota de sangue. Mas devemos saber que o mundo fez tudo o que é possível para isso. Então estamos prontos para fazer até o impossível pelo nosso país”, terminou.



Assinala-se, esta segunda-feira, o 54º dia da invasão russa da Ucrânia. Pelo menos 2.072 civis morreram e 2.818 ficaram feridos, segundo dados confirmados pela Organização das Nações Unidas (ONU), que alerta que o número real pode ser muito maior.

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[h=1]Famílias dos tripulantes do Moskva exigem respostas. "Estão a mentir-nos"
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[h=2]Na Rússia, são cada vez mais vozes que clamam por explicações.



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Várias horas após a meia-noite, a 15 de abril, Dmitry Shkrebets, colocou uma fotografia sua e do seu filho, Yegor, na rede social russa vKontakte. Estava orgulhoso do filho, marinheiro no Moskva.






"Um país como a Ucrânia não deveria existir. É terra russa habitada por pessoas que esqueceram que são russas", escreveu num comentário, ignorando que o filho provavelmente já estaria morto.




Num outro post, queixou-se de que ninguém lhe dizia nada sobre o seu filho um dos tripulantes do navio afundado no Mar Negro por misseis ucranianos.




Não havia notícias sobre o destino dos tripulantes, apenas um vídeo, com a tripulação sã e salva com cerca de cem militares - quando eram cerca de 500 pessoas a bordo.




“Fui informado pelos comandantes diretos do Moskva de que o meu filho, um recruta, não está entre os mortos e os feridos, mas está listado como desaparecido. Um recruta que não deveria estar a participar das hostilidades é listado como desaparecido. Ele desapareceu em alto mar?!!!”, escreveu o pai numa publicação que acabaria por ser apagada.




Depois, contou que três outras famílias russas entraram em contacto consigo, com histórias semelhantes de filhos recrutas também desaparecidos.




"[O meu filho] serviu como cozinheiro do navio. [...] O anúncio oficial do Ministério da Defesa dizia que havia um incêndio a bordo do navio e que houve uma explosão de munições. Disseram que toda a tripulação tinha sido evacuada. Estão a mentir-nos", escreveu o homem.




A mãe de um sobrevivente, contudo, conta uma versão diferente e diz que falou com o filho via telefónica. Este ter-lhe-á dito que cerca de 40 pessoas morreram, muitas ficaram feridas e outras estão desaparecidas. O jornal Novaya Gazeta Europe, que falou com a mulher, não divulga a identidade nem desta, nem do filho.





Mas as questões sobre o navio-almirante da frota russa do Mar Negro não ficam por aqui e na Rússia são cada vezes mais vozes que clamam por explicações.




Vladimir Solovyov, apoiante de Putin que viu uma das suas casas arrestadas em Itália ser incendiada e vandalizada, falou sobre o tem em direto na televisão russa. “Como diabos perdemos Moskva?”, perguntou, questionando o que o navio fazia ali e como foi possível, por exemplo, os sistemas anti-incêndio não terem funcionado. “Estou furioso com o que aconteceu". Na versão russa, o navio afundou após um incêndio.



Naquilo que as autoridades norte-americanas e de Kyiv qualificaram como um duro golpe para a capacidade naval da Rússia, o navio-almirante da frota russa do Mar Negro afundou-se após ter sido atingido por dois mísseis ucranianos.




nm
 

kok@s

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[h=1]Tropas russas começaram batalha pelo Donbass, confirma Zelensky
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[h=2]“Independentemente de quantos soldados lá estiverem, nós vamos lutar, vamos defender-nos. Vamos fazer isto todos os dias”, garante o presidente da Ucrânia.



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O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, confirmou, esta segunda-feira, que a Rússia lançou uma nova ofensiva militar na região separatista do Donbass, no leste da Ucrânia.






“Podemos agora confirmar que as tropas russas começaram a batalha pelo Donbass, que estavam a preparar há muito tempo. Uma grande parte do exército russo está agora dedicada a esta ofensiva”, afirmou Zelenksy num vídeo publicado na plataforma Telegram. “Independentemente de quantos soldados lá estiverem, nós vamos lutar, vamos defender-nos. Vamos fazer isto todos os dias”, frisou.






Momentos antes, também o governador ucraniano da região de Lugansk, Serguiï Gaïdaï, anunciou o início da ofensiva das tropas russas contra o leste da Ucrânia.




"É um inferno. A ofensiva começou, aquela sobre a qual estamos a falar há semanas", salientou na rede social Facebook.




O governador ucraniano de Lugansk assinalou combates incessantes em Roubizhne e Popasna e "em outras cidades pacíficas".




Sublinhe-se que as forças armadas ucranianos afirmaram hoje que a prevista nova ofensiva russa no leste do país começou e estaria na "fase ativa", depois da retirada de tropas da região de Kyiv e da remobilização. Já o chefe do gabinete da presidência ucraniana, Andriy Yermak, considerou que “a segunda fase da guerra” havia começado no leste do país.




Também esta segunda-feira, o Pentágono indicou que a Rússia reforçou nos últimos dias os seus contingentes com artilharia, forças terrestres e outro material militar, na perspetiva de uma nova ofensiva na região do Donbass.




Desde o anúncio da retirada das suas tropas da região de Kiev que Moscovo concentrou as suas forças no leste da Ucrânia, que tem sido alvo de bombardeamentos frequentes desde o início da invasão russa, em 24 de fevereiro.




Uma ofensiva em grande escala contra o Donbass, por parte dos russos, tem vindo a ser anunciada pelo Exército ucraniano há várias semanas.




Grande parte da região do Donbass é controlada pelos separatistas pró-russos das autoproclamadas repúblicas de Lugansk e Donetsk.




O Presidente russo, Vladimir Putin, justificou o início da invasão com a realização de uma operação militar na Ucrânia para salvar os russos de Donbass de um "genocídio" orquestrado por "neonazis" ucranianos.




Pelo menos oito civis morreram esta segunda-feira em bombardeamentos russos nas regiões de Donetsk e Lugansk, no leste ucraniano, onde os combates são intensos, de acordo com autoridades ucranianas locais.




"Várias pessoas queriam fugir" de Kreminna, uma pequena cidade na região de Lugansk que caiu na segunda-feira nas mãos dos russos, tinha revelado o governador Serguiï Gaïdaï no Telegram, acrescentando que quatro pessoas morreram num ataque contra um carro.




Na região vizinha de Donetsk, a cerca de vinte quilómetros a leste de Kreminna, quatro outros civis morreram em ataques russos, anunciou o governador regional Pavlo Kyrylenko.




Já no oeste do país, em Lviv, a 80 quilómetros da fronteira com a Polónia, ocorreram cinco ataque com mísseis que resultaram em sete mortos, segundo as autoridades ucranianas.




Especialmente dramática é a situação em Mariupol, a cidade portuária estratégica no mar Negro, que sofre diariamente com os bombardeamentos russos desde o início da invasão, em 24 de fevereiro.
As autoridades ucranianas informaram esta segunda-feira, pelo segundo dia consecutivo, que não é possível abrir corredores humanitários para proceder à evacuação de civis porque, segundo Kiev, não há garantias de segurança por parte da Rússia.




Ao 54.º dia da invasão russa da Ucrânia estima-se que pelo menos 2.072 civis tenham sido mortos e 2.818 feridos, segundo dados confirmados pela Organização das Nações Unidas (ONU), que alerta que o número real pode ser muito maior.





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[h=1]A vida num bunker em Mykolaiv. Menino de 4 anos diz que pai é um "herói"
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[h=2]Oksana Suslenko e os dois filhos, de quatro e 11 anos, têm vivido num bunker para se protegerem dos bombardeamentos. O espaço foi transformando numa enfermaria pediátrica improvisada.




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Oksana Suslenko tem vivido num bunker em Mykolaiv juntamente com os dois filhos, de quatro e 11 anos, para se protegerem dos bombardeamentos. O espaço foi transformado numa enfermaria pediátrica secreta e improvisada e esta mãe tenta tornar os dias mais alegres para os dois filhos, dentro do que lhe é possível.




Adesivos e cortinas nas paredes foi a forma que Oksana arranjou para tornar o local mais acolhedor para as crianças. O pai dos meninos encontra-se a lutar em Mariupol contra as forças russas.



Nikita, o mais novo, afirma que o pai é "um herói", opinião partilhada com o irmão Artyem.




A vida no bunker não é fácil, relata a mãe. Enquanto os meninos se entretinham com tanques e mísseis de brincar, refletindo a guerra acima do solo, Oksana contava as dificuldades vividas a um jornalista da Sky News.



Há quatro dias que não conseguia falar com o marido, há falta de água ou comida e tanto civis quanto militares "têm fome e estão sujos".




"Não tomam banho, não comem, não têm nada", descreve a ucraniana acrescentando que "há muitos corpos nas ruas" e que "as pessoas enterram-nos nos seus quintais".




Quanto ao marido, Oksana diz que não vai desistir de lutar por Mariupol e pelo seu país, que "estará lá até ao fim".




Os seus filhos, tal como outras crianças no bunker, têm medo de ir à superfície.




Segundo a Sky News, o hospital improvisado é secreto e os médicos não querem que a localização seja revelada por medo que seja um alvo para os russos.


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[h=1]Autoridades de Mariupol denunciam bombardeamento na fábrica de Azovstal
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[h=2]Novos bombardeamento aconteceram esta madrugada.



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O Conselho Municipal de Mariupol, na Ucrânia, denunciou na manhã desta terça-feira a ocorrência de novos bombardeamentos à fábrica de metalúrgica de Azovsta

l.



Após semanas de bombardeamentos que destruíram praticamente toda a cidade portuária, a Rússia já assegurou o controlo da cidade.




Contudo, um pequeno grupo da resistência ucraniana mantém-se na fábrica, situada no porto de Mariupol. Aqui, estarão refugiados cerca de mil civis, sobretudo mulheres, crianças e idosos.



As tropas ucranianas continuam a lutar contra os militares russos, apesar do ultimato da Rússia, assegurou, esta segunda-feira, Anton Herashchenko, conselheiro do ministro do Interior, na estação de televisão estatal ucraniana.




A declaração de Herashchenko surge após o ministro dos Negócios Estrangeiros da Ucrânia, Dmytro Kuleba, ter revelado no domingo que as tropas ucranianas na cidade estavam cercadas pelos russos e que se haviam escondido com civis na fábrica de Azovstal, o último foco da resistência ucraniana.



Já o primeiro-ministro ucraniano, Denys Shmygal, assegurou que os últimos militares ucranianos presentes na cidade vão continuar a “lutar até ao fim”





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[h=1]Ucrânia terá atacado aldeia russa junto à fronteira, diz autarca
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[h=2]A ser verdade, ataque acontece depois de Zelensky ter afirmado que a Rússia lançou uma nova ofensiva militar na região separatista do Donbass.



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A Rússia alega que as forças militares ucranianas atacaram uma vila junto à fronteira entre os dois países.






A informação é avançada pelo autarca da cidade de Belgorod. Na rede social Telegram, Vyacheslav Gladkov afirma que a aldeia de Golovchino foi atacada.




"Houve bombardeamentos a partir do lado ucraniano da aldeia de Golovchino, distrito de Graivoronsky. Há destruição. Agora estão a haver desvios de porta em porta. Darei informações mais detalhadas mais tarde", escreveu, citado pelo The Independent.



O homem afirma, ainda, que pelo menos uma mulher terá ficado ferida no ataque.



Segundo a agência noticiosa russa RIA a aldeia em causa fica a uma distância de 10 Km da fronteira.



Há poucos dias, o mesmo autarca tinha já reportado que também a aldeia de Spodaryushino foi alvo de um bombardeamento, tendo sido atingida uma fábrica de munições. Na altura, saliente-se, a Ucrânia negou a autoria deste ataque.



A acusação acontece depois de o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, ter afirmado que a Rússia lançou uma nova ofensiva militar na região separatista do Donbass, no leste da Ucrânia.


















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[h=1]"Chega de conversa". Ex-analista de política junta-se aos ucranianos
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[h=2]Malcolm Nance, que já tinha servido enquanto militar na Marinha dos EUA, rumou para a Ucrânia para lutar contra os russos a favor do povo ucraniano.




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Um ex-analista de política externa do canal de notícias americano MSNBC decidiu juntar-se às tropas ucranianas na luta contra as forças russas.




Malcolm Nance, que já tinha servido enquanto militar na Marinha dos EUA, disse que "chega de conversa" e rumou para a Ucrânia para lutar contra os russos a favor do povo ucraniano.




Nance classificou esta invasão como "essencialmente uma guerra de extermínio" e, por isso, a importância de ajudar o povo liderado por Zelensy.




Ele disse a Joy Reid em The Reid Out: "Passei bastante tempo aqui no período pré-guerra.




"Quando a guerra começou, eu tinha amigos que estavam em Donetsk, que estavam no exército ucraniano, que nos escreviam e e diziam que não iam sobreviver", contou a Joy Reid no programa The Reid Out da rede televisiva MSNBC.




Nance afirma que ao ver o avançar da guerra, sem que houvesse sinais de melhoria, começou a achar que estava na hora de agir.




"Estou aqui para ajudar este país a combater o que essencialmente é uma guerra de extermínio. Esta é uma guerra existencial e a Rússia a trouxe para estas pessoas, estão a assassinar civis em massa, e há pessoas aqui como eu que estão a fazer algo para ajudar", relata.




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Rússia faz alerta aos EUA para parar de armar Ucrânia

[video=youtube_share;4xKMZKKoiKA]https://youtu.be/4xKMZKKoiKA[/video]
 

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Mariupol volta a ser atacada e Rússia exige rendição

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Rússia acusa EUA e aliados de quererem guerra "até ao último ucraniano"




O ministro da Defesa russo, Serguei Shoigu, acusou hoje os Estados Unidos e os seus aliados de estarem a fazer tudo para arrastar a guerra na Ucrânia "até ao último ucraniano".






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Shoigu reafirmou que a intervenção russa visa "libertar as repúblicas populares de Donetsk e Lugansk", no leste da Ucrânia, mas disse que "os Estados Unidos, e os estados ocidentais que controla", estão a tentar que a operação "dure o máximo de tempo possível".







"As entregas crescentes de armas estrangeiras demonstram claramente a sua intenção de que o regime de Kiev deve lutar até ao último ucraniano", afirmou, citado pela agência oficial TASS, nas suas primeiras declarações públicas desde o final de março, transmitidas pela televisão.




O canal estatal russo Rossiya 24 TV, que transmitiu a declaração, disse que o ministro falou numa reunião com altos funcionários militares do ministério e do exército, incluindo o chefe do estado-maior, Valery Guerasimov.




Shoigu, 66 anos, tem estado ausente dos meios de comunicação social russos, no meio de relatos de que poderá ter alguns problemas de saúde, segundo a televisão britânica BBC.


O ministro da Defesa disse ainda que as forças russas estão a cumprir na Ucrânia "as tarefas estabelecidas pelo comandante supremo", o Presidente Vladimir Putin.




Ao anunciar a invasão da Ucrânia em 24 de fevereiro, Putin disse que estava a responder a um pedido de ajuda das autoproclamadas repúblicas de Donetsk e Lugansk, cuja independência foi reconhecida por Moscovo.




Putin acusou as autoridades ucranianas de orquestrarem um genocídio dos falantes de russo na região do Donbass, na zona oriental da Ucrânia.




As declarações de Shoigu foram divulgadas pouco depois de os militares terem relatado dezenas de ataques aéreos com mísseis, bem como fogo de artilharia, contra centenas de posições na Ucrânia, particularmente no leste e sul do país.




"Dezenas de mísseis de alta precisão das forças russas neutralizaram 13 fortificações das unidades ucranianas", disse hoje de manhã o Ministério da Defesa russo em comunicado.

A intensificação dos ataques levou o Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, a declarar que tinha começado a batalha pelo Donbass.




"Uma parte muito grande de todo o Exército russo está agora dedicada a esta ofensiva", disse Zelensky, numa mensagem divulgada na rede social Telegram.




Em declarações a uma televisão indiana, divulgadas hoje pelo seu gabinete, o ministro dos Negócios Estrangeiros russo, Serguei Lavrov, disse que Moscovo estava a iniciar a "próxima fase" da operação na Ucrânia, que "será um momento importante"



"A operação no leste da Ucrânia visa, como já anunciado desde o início, a libertação completa das repúblicas de Donetsk e Lugansk", afirmou Lavrov.




nm
 

kok@s

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Na minha modesta opinião se há algum país que queira a guerra, esse país é o invasor e que se chama Russia, com o seu interesse expansionista invade sem qualquer motivo um país soberano e independente, apenas e só porque não pretendem mais opressão, mas sim liberdade de pensamento e democracia, estão no seu direito, não será a Russia ou qualquer outro país que apesar das pretensões os irá obrigar a ser aquilo que não querem ser.

Glória à Ucrania
 

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[h=1]Rússia diz que secretário-geral da ONU nunca tentou contactar Putin
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[h=2]Porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros russo diz que não foi feita qualquer tentativa de contacto desde o início da ofensiva russa na Ucrânia.




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A Rússia garantiu esta terça-feira que o secretário-geral da ONU, António Guterres, não tentou contactar o presidente russo, Vladimir Putin, desde o início da ofensiva russa na Ucrânia.






“Ninguém entrou em contato, nem por meio da missão permanente da Rússia na ONU, nem diretamente com o Ministério dos Negócios Estrangeiros”, disse Maria Zakharova, porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros da Rússia, em declarações à agência Reuters.




nm
 

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Este Senhor também ficou muito mal na fotografia, como bem sendo habitual, só querem é tacho
 

ElCabalero

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Na minha modesta opinião se há algum país que queira a guerra, esse país é o invasor e que se chama Russia, com o seu interesse expansionista invade sem qualquer motivo um país soberano e independente, apenas e só porque não pretendem mais opressão, mas sim liberdade de pensamento e democracia, estão no seu direito, não será a Russia ou qualquer outro país que apesar das pretensões os irá obrigar a ser aquilo que não querem ser.

Glória à Ucrania


Pelo acordo mundial assinado em 1949 pelas cinco superpotências mundiais e com o acordo e aval dos restantes países " um país soberano e independente " deixa de o ser quando as suas politicas internas põem em perigo a soberania e independência dos países com quem faz fronteira. Como vulgarmente se diz, "a liberdade de cada um acaba quando quando começam os seus deveres, e o respeito pelas liberdades dos outros".

Só para terminar a Ucrânia, quando a URSS lhe ofereceu a independência, assinou um acordo que nunca iria aderir a NATO nem a EU, desde 2012 que vemos tropas da nato dentro da Ucrânia, para não falarmos da questão das duas províncias massacradas pelos batalhões AZOV , e desde 2014 , quem na Ucrânia falasse RUSSO é perseguido, preso ou pior...

Esta invasão não é tão linear como querem fazer parecer....
Faz-me lembrar os dois Ucranianos que assaltaram a ourivesaria em Aveiro, mas para a comunicação social eram russos!

A única desgraça é as mortes que estão a acontecer de ambos os POVOS, sim ambos porque os soldados russos muitos não estão lá porque querem mas sim porque são soldados a obedecer a ordens, tal como há muitos ucranianos que estão a combater porque foram obrigados, tal como foi dito pelo zelensky num dos seus videos que todo aquele que se render em Mariupol o batalhão azov tem ordens de os eliminar, ou seja ou combates ou Morres...!
 
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