• Olá Visitante, se gosta do forum e pretende contribuir com um donativo para auxiliar nos encargos financeiros inerentes ao alojamento desta plataforma, pode encontrar mais informações sobre os várias formas disponíveis para o fazer no seguinte tópico: leia mais... O seu contributo é importante! Obrigado.

Há guerra na Ucrania

kok@s

GForum VIP
Entrou
Dez 9, 2019
Mensagens
6,468
Gostos Recebidos
366
[h=1]Rússia sugere que comboios com armas regressem à Polónia com cereais
[/h]

[h=2]A Rússia negou hoje ter causado uma crise alimentar no mundo e sugeriu que a Ucrânia use os comboios que chegam com armas ao país para continuar a exportar cereais através da Polónia.



[/h]
naom_5bffecce69c0a.jpg





"A Rússia tem sido sempre um exportador de cereais fiável. A Ucrânia era também um exportador de cereais bastante fiável. E, agora, o lado russo não está de modo algum a impedir a Ucrânia de exportar cereais para a Polónia por via ferroviária", afirmou o porta-voz do Kremlin (Presidência).






Dmitri Peskov disse que os cereais ucranianos podem ser exportados nos mesmos "comboios com armas" que chegam à Ucrânia a partir da Polónia.




"Nada os impede de enviar cereais nos comboios de regresso", afirmou, citado pela agência espanhola EFE.




Quanto à rota de exportação marítima, Peskov disse que continua bloqueada, atribuindo a responsabilidade aos militares ucranianos, que acusou de terem colocado minas nos portos.




"As ações da Ucrânia para minar as águas dos mares Azov e Negro tornaram a navegação mercante praticamente impossível, porque é perigosa", disse.




Peskov acrescentou que "são necessárias medidas especiais para que a navegação seja retomada".




A União Europeia (UE) discutiu, na sexta-feira, medidas para aliviar a crise alimentar causada pela guerra russa contra a Ucrânia, que levou à escassez de produtos como milho, cereais e óleo de girassol e a um aumento dos preços em todo o mundo.




No final de um Conselho de Desenvolvimento, o chefe da diplomacia da UE, Josep Borrell, disse que cerca de metade do trigo de inverno, 40% do centeio e mais de 60% do milho que deveria ser colhido na Ucrânia este ano está em zonas de perigo em consequência da guerra.




Por isso, 30% das culturas de trigo, milho e girassol de inverno na Ucrânia permanecerão por colher este ano ou não serão semeadas durante a primavera, disse Borrell.




Segundo o também vice-presidente da Comissão Europeia, 20 milhões de toneladas de cereais estão bloqueados nos portos ucranianos controlados pela Rússia.




Borrell também defendeu, na semana passada, a necessidade de reforçar a segurança europeia face à política agressiva da Rússia, que mereceu críticas do porta-voz do Kremlin.



"A militarização [da Europa] e o futuro fornecimento de armas à Ucrânia não contribuem para reforçar a segurança e estabilidade do continente europeu", disse hoje Peskov no 'briefing' diário à imprensa.




"Sabemos que o senhor Borrell não é um apologista de métodos diplomáticos de resolução de problemas, apesar da posição que ocupa", acrescentou.



A Comissão Europeia propôs, na quinta-feira, uma série de medidas para reforçar a base industrial e tecnológica da defesa europeia, recomendando aos Estados-membros da UE que avancem para aquisições conjuntas.




A UE e países como os Estados Unidos ou o Reino Unido têm fornecido armas à Ucrânia para se defender na guerra iniciada pela Rússia há três meses.




nm
 

kok@s

GForum VIP
Entrou
Dez 9, 2019
Mensagens
6,468
Gostos Recebidos
366
[h=1]Putin sofreu uma tentativa de assassinato no início da invasão
[/h]

[h=2]Em entrevista, Kyrylo Budanov, chefe do serviço de informações do ministério da Defesa da Ucrânia, disse que a tentativa de assassinato foi feita após a invasão do Kremlin em fevereiro.



[/h]
naom_628b81da8c4c8.jpg





Segundo um alto funcionário de segurança ucraniana entrevistado pelo meio ucraniano Ukrayinska Pravda, esta segunda-feira, foi executada uma tentativa de assassinar o presidente russo, Vladimir Putin.





Em entrevista, Kyrylo Budanov, chefe do serviço de informações do ministério da Defesa da Ucrânia, disse que a tentativa de assassinato foi feita após a invasão do Kremlin em fevereiro.




O representante acrescentou que o líder russo foi atacado por representantes da região do Cáucaso, que fica entre o Mar Negro e o Mar Cáspio.




"Houve uma tentativa de assassinar Putin. Ele até foi atacado, dizem, por representantes do Cáucaso, não há muito tempo atrás. Esta é uma informação não pública. Foi uma tentativa absolutamente mal sucedida, mas realmente aconteceu. Foi há cerca de dois meses atrás" refere o responsável.




E reiterou: "Repito, esta tentativa foi mal sucedida" e "não houve publicidade sobre este evento, mas aconteceu".




nm
 

kok@s

GForum VIP
Entrou
Dez 9, 2019
Mensagens
6,468
Gostos Recebidos
366
[h=1]Soldados ucranianos usam motas elétricas poderosas para atacar
[/h]



Para quem acha que já tinha visto de tudo nesta guerra, certamente que vai ficar surpreendido. Tal como é referido no título deste artigo, os soldados ucranianos estão a usar motas elétricas poderosas para se defender e atacar o inimigo.



De acordo com as informações, as motas elétricas podem atingir os 90 km/h e são silenciosas.











A menos que seja um seguidor aficionado por motas elétricas, provavelmente nunca ouviu falar de marcas como a ELEEK ou a Delfast. Estas duas empresas estão a fazer uma enorme diferença na guerra da Ucrânia, fornecendo aos soldados ucranianos motas elétricas que podem ser usadas para destruir tanques russos.



A 8 de maio, o vice-presidente da Associação Ucraniana de Participantes do Mercado de VEs, Vadym Ignatov, escreveu no seu Facebook a chegada de motas da ELEEK às forças armadas do país.






[h=3]Motas Elétricas ELEEK Atom Military pode ter 150 km de autonomia[/h] A ELEEK Atom Military pode atingir uma velocidade máxima de 90 km/h e oferecer 150 km de autonomia. O peso ronda os 70 kg e a capacidade de carga pode chegar aos 150 kg.




Além das portas USB integradas já disponíveis neste tipo de veículos, os engenheiros da empresa adicionaram uma saída de 220V que permite o uso de qualquer carregador comum.



Uma das características interessante em tempos de guerra é o silêncio garantido pelo veículo. Mamuka Mamulashvili, comandante de uma unidade do exército ucraniano, formada principalmente por soldados etnicamente georgianos, disse recentemente que pediu este tipo de motas para os seus atiradores.









A inclusão de motos elétricas na, guerra traz várias vantagens a quem as usa e torna esta guerra também diferente.




A Rússia invadiu a Ucrânia em 24 de fevereiro e a ofensiva militar provocou já a morte de mais de três mil civis, segundo a ONU, que alerta para a probabilidade de o número real ser muito maior.




pp
 

kok@s

GForum VIP
Entrou
Dez 9, 2019
Mensagens
6,468
Gostos Recebidos
366
[h=1]Zelensky defende que Rússia deve ser declarada "Estado terrorista"
[/h]

[h=2]O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, disse hoje, 94 dias após a invasão russa ao seu país, que a Rússia deve ser declarada um "Estado terrorista".




[/h]
naom_62645ab73af2a.jpg





"Repetidamente vou lembrar ao mundo que a Rússia deve finalmente ser oficialmente reconhecida como um Estado terrorista, um Estado patrocinador do terrorismo. Isso é simplesmente verdade. Isso é justo e reflete a realidade diária que os ocupantes criaram na Ucrânia e estão ansiosos para trazer para a Europa. E isso deve ser legalmente estabelecido", denunciou Zelensky, numa intervenção ao final do dia de hoje.





O presidente ucraniano informou também que o exército russo lançou hoje "ataques absolutamente sem sentido e abertamente bárbaros na região de Sumy", com mísseis e morteiros.




Só na região de Donetsk, pelo menos três civis foram mortos e outros cinco ficaram feridos nos ataques russos, que também destruíram ou danificaram 15 propriedades civis, incluindo 14 edifícios residenciais, disse o grupo Forças Conjuntas.




Zelensky referiu que está a preparar-se para a reunião do Conselho Europeu, nos dias 30 e 31 de maio, e que falará sobre o terror "que se tornou de facto a única forma de ação do Estado russo em relação à Europa".




"Terror na terra da Ucrânia. Terror no mercado de energia na Europa, não apenas no nosso país. Terror no mercado de alimentos, à escala global. E qual será o próximo terror?", perguntou o Presidente ucraniano.




E, por último alertou: "Só juntos, todos os europeus, podemos travar tal política de tal Estado".




nm
 

kok@s

GForum VIP
Entrou
Dez 9, 2019
Mensagens
6,468
Gostos Recebidos
366
[h=1]Prisioneiros de guerra ucranianos queixam-se de tortura na Rússia
[/h]

[h=2][/h][h=2]Vários prisioneiros de guerra ucranianos entretanto libertados disseram ter sido torturados enquanto estiveram em cativeiro na Rússia, informou a comissária dos direitos humanos do parlamento ucraniano, Lyudmila Denisova.[/h]
naom_624622add774a.jpg













Esta responsável escreveu na rede social Facebook que os soldados se queixaram de tortura durante uma visita que fez a um centro de saúde onde estão a recuperar, depois de terem sido libertados no âmbito de uma troca de prisioneiros entre a Rússia e a Ucrânia.





"Em cativeiro, os soldados ucranianos foram torturados, ameaçados de morte, espancados e humilhados", adiantou Lyudmila Denisova, dando conta de que a maioria foram capturados nas proximidades da cidade de Mariupol, transferidos para centros de detenção nos territórios ocupados e nas cidades russas de Taganrog e Voronezh.



Naqueles locais, os prisioneiros de guerra terão sido torturados durante os interrogatórios, pontapeados e estrangulados, tendo ainda sido feridos com um alicate e sujeitos a choques elétricos, de acordo com o relato de Denisova.




Os prisioneiros terão também denunciado que foram forçados a engolir comprimidos que os fizeram perder a consciência e que os seus carcereiros os obrigaram a memorizar o hino e poemas patrióticos russos, enquanto as mulheres cativas foram sujeitas a abuso sexual e tortura psicológica, salientou a comissária.



Denisova acrescentou que os prisioneiros receberam pouca ou nenhuma comida durante o seu cativeiro, não receberam assistência médica e não foram autorizados a contactar as suas famílias.



A comissária dos direitos humanos do parlamento ucraniano considerou que, com estes "atos criminosos", a Rússia violou uma dúzia de artigos da Convenção de Genebra para o Tratamento dos Prisioneiros de Guerra e apelou à comissão da ONU que investiga as violações dos direitos humanos na Ucrânia para ter em conta estes factos.



nm
 

kok@s

GForum VIP
Entrou
Dez 9, 2019
Mensagens
6,468
Gostos Recebidos
366
[h=1]Forças russas avançam para o centro de Severodonetsk no leste da Ucrânia
[/h]

[h=2]As forças russas avançaram para o centro de Severodonetsk, cidade no leste da Ucrânia, há várias semanas sob bombardeamentos e agora palco de combates de rua, disse hoje o governador da região de Lugansk.




[/h]
38650317.jpg





"Os russos estão a avançar para o meio de Severodonetsk. A luta continua, a situação é muito difícil", disse Sergei Gaidai, na plataforma Telegram.






"A infraestrutura crítica de Severodonetsk está destruída, 60% do parque habitacional não pode ser restaurado", adiantou.




Sergei Gaidai acrescentou que a estrada que liga Severodonetsk a Lyssychansk e depois a Bakhmut era "demasiado perigosa" para permitir a retirada de civis e o transporte de ajuda humanitária.




No domingo, o mesmo responsável tinha relatado que um ataque russo a Severodonetsk estava em curso com combates na rua, ao mesmo tempo que a situação em Lyssychansk tinha "piorado muito".




Com 100 mil habitantes antes da guerra, Severodonetsk tem sido alvo, há várias semanas, de bombardeamentos russos e de separatistas pró-russos, que causaram dezenas de mortos entre os civis.




Severodonetsk e Lyssychank situam-se a mais de 80 quilómetros a leste de Kramatorsk, que se tornou o centro administrativo do Donbass, desde que os separatistas apoiados por Moscovo tomaram a parte oriental da grande bacia carbonífera, em 2014.



nm
 

kok@s

GForum VIP
Entrou
Dez 9, 2019
Mensagens
6,468
Gostos Recebidos
366
[h=1]Macron e Scholz pedem a Putin libertação de 2.500 militares de Azovstal
[/h]

[h=2]O presidente francês, Emmanuel Macron, e o chanceler alemão, Olaf Scholz, pediram hoje ao presidente russo Vladimir Putin para libertar 2.500 combatentes ucranianos que estavam na fábrica de aço Azovstal, em Mariupol, e foram feitos prisioneiros pelos russos.




[/h]
38591855.jpg




"O presidente da República e o chanceler alemão pediram a libertação de cerca de 2.500 defensores de Azovstal feitos prisioneiros de guerra pelas forças russas", divulgou a Presidência francesa, após uma conversa telefónica entre os três líderes.






Macron e Scholz terão tomado "nota positiva do compromisso do Presidente russo de tratar os combatentes capturados em conformidade com o direito humanitário internacional, em particular as Convenções de Genebra, e de assegurar o acesso sem entraves ao Comité Internacional da Cruz Vermelha".





Já de acordo com a chancelaria alemã, os dois líderes ocidentais "insistiram num cessar-fogo imediato e numa retirada das tropas russas" e "apelaram ao presidente russo para negociações diretas sérias com o presidente ucraniano e uma solução diplomática para o conflito".




O presidente russo confirmou que a Rússia permaneceu "aberta a um reatamento do diálogo" com Kiev para resolver o conflito armado, estando as negociações de paz com a Ucrânia paradas desde março, segundo o Kremlin.




Durante a conversa telefónica, Vladimir Putin também "salientou a natureza perigosa de continuar a inundar a Ucrânia com armas ocidentais, alertando contra os riscos de uma maior desestabilização da situação e de um agravamento da crise humanitária", segundo relata a AFP.




Por outro lado, Emmanuel Macron e Olaf Scholz terão exortado Vladimir Putin a negociar uma solução para a guerra com Kiev, "respeitando a soberania e a integridade territorial da Ucrânia", e terão pressionado no sentido de um cessar-fogo e que o presidente russo concorde em negociar diretamente com o presidente ucraniano, Volodymyr Zelenski, "o mais depressa possível".




O telefonema foi também aproveitado para os líderes de França e Alemanha insistirem na urgência de levantar o bloqueio em Odessa, a fim de permitir a exportação de cereais ucranianos através do Mar Negro e evitar uma crise alimentar global.




Berlim e Paris prometeram manter um contacto estreito sobre o risco de crise alimentar, uma preocupação crescente face ao bloqueio das exportações da Ucrânia, um dos principais produtores mundiais de cereais.




nm
 

kok@s

GForum VIP
Entrou
Dez 9, 2019
Mensagens
6,468
Gostos Recebidos
366
[h=1]Líder separatista pró-russo diz que regimento Azov arrisca pena de morte
[/h]

[h=2]Os combatentes ucranianos do regimento Azov que se renderam após terem combatido em Mariupol, sudeste da Ucrânia, serão julgados e arriscam a pena de morte, afirmou hoje um responsável do território separatista russófono de Donetsk (DNR).



[/h]
naom_551131097efe3.jpg





"Todos os prisioneiros de guerra encontram-se em território da DNR", declarou à televisão russa Iuri Sirovatko, ministro da Justiça desta autoproclamada república situada no leste do país.






"Concretamente, temos 2.300 prisioneiros de guerra da [siderurgia] Azovstal", precisou, antes de acrescentar que o "regimento Azov é considerado como uma organização terrorista" e que "todos serão objeto de inquéritos criminais" na perspetiva de um processo.




"Semelhantes crimes são passíveis no nosso território da pena capital, a pena de morte", concluiu o ministro.




Os últimos defensores ucranianos de Mariupol, entrincheirados na imensa siderurgia de Azovstal, renderam-se às forças russas entre 16 e 20 de maio, após três meses de intensos combates.




As autoridades russas apresentam os combatentes de Azov, um regimento fundando por ultranacionalistas ucranianos, como "neonazis" e pretendem tratá-los como criminosos de guerra, e não como prisioneiros de guerra.




No sábado, o Presidente francês Emmanuel Macron e o chanceler alemão Olaf Scholz pediram ao Presidente russo Vladimir Putin que ordenasse a sua libertação.



nm
 

kok@s

GForum VIP
Entrou
Dez 9, 2019
Mensagens
6,468
Gostos Recebidos
366
[h=1]Repórteres Sem Fronteiras culpa Putin pela morte de mais um jornalista
[/h]

[h=2]A organização Repórteres Sem Fronteiras (RSF) condenou hoje a morte de um jornalista francês na Ucrânia e culpou diretamente o Presidente russo, Vladimir Putin, pelos ataques deliberados das suas tropas contra os jornalistas.




[/h]
naom_6264f994282da.jpg






Frédéric Leclerc-Imhoff, um operador de câmara de 32 anos, trabalhava para o canal BFMTV e acompanhava civis a bordo de um autocarro humanitário quando foi morto na Ucrânia, anunciou hoje o Presidente, Emmanuel Macron, numa mensagem divulgada na rede social Twitter.




"O jornalista Frédéric Leclerc-Imhoff estava na Ucrânia para mostrar a realidade da guerra. [Estava] a bordo de um autocarro humanitário, ao lado de civis [que foram] obrigados a fugir para escapar das bombas russas, tendo sido fatalmente ferido", escreveu o chefe de Estado francês.




No autocarro, em que seguiam civis ucranianos retirados da região de Lugansk, "era muito visível o sinal de 'caravana humanitária'", tendo sido ainda assim alvejado por artilharia e "um fragmento de um projétil de obus causou a morte" do jornalista, revelou o secretário-geral da RSF, Christophe Deloire.




A vítima viajava com um colega, Maxime Brandstaetter, que ficou ligeiramente ferido, e com a assistente ucraniana Oksana Leuta, que escapou ilesa ao ataque, segundo a imprensa.




Este é o oitavo jornalista morto na Ucrânia desde o início da guerra, o segundo de nacionalidade francesa.




Christophe Deloire denunciou que "os soldados russos disparam deliberadamente contra jornalistas e outros profissionais de meios de comunicação social".




A este propósito, lembrou que na passada sexta-feira a RSF apresentou "a quinta queixa ao Ministério Público do Tribunal Penal Internacional" por esse motivo.




Até agora, a RSF documentou 50 casos de ataques contra jornalistas ou órgãos de comunicação social, com um total de 120 jornalistas e outros profissionais atacados.




"É escandaloso que neste conflito e continuamente, civis e jornalistas sejam baleados" violando todas as convenções internacionais, denunciou.




"São práticas no terreno e é evidente que nada está a ser feito para lhes pôr fim. Há uma responsabilidade particular do Kremlin e de Vladimir Putin nesta violação do direito internacional", disse Deloire.




A BFMTV expressou as suas condolências à família e familiares de Leclerc-Imhoff e disse que a sua morte destaca "os perigos" enfrentados por todos os jornalistas para relatar este conflito.



nm
 

kok@s

GForum VIP
Entrou
Dez 9, 2019
Mensagens
6,468
Gostos Recebidos
366
[h=1]Combates entre russos e ucranianos intensificam-se em Severodonetsk
[/h]

[h=2]As tropas russas intensificaram hoje o seu avanço na cidade de Severodonetsk, em cuja periferia têm enfrentado as forças ucranianas, para tentar obter o controlo da região de Lugansk, disse o governador local ucraniano.




[/h]
naom_6294ce8b31162.jpg





"A luta já está a decorrer nas ruas de Severodonetsk. O inimigo está a avançar", afirmou Serhiy Haidai, citado pelas agências noticiosas internacionais.






Haidai disse que as "infraestruturas críticas da cidade foram quase 100% destruídas, enquanto 90% das casas foram danificadas e 60% delas estão num estado delapidado".




Os militares ucranianos disseram que as forças russas estavam a reforçar as suas posições na periferia nordeste e sudeste de Severodonetsk e a levar equipamento adicional e munições para a área para pressionar a sua ofensiva.




O governador da região de Lugansk disse que dois civis foram mortos e cinco ficaram feridos nos últimos bombardeamentos russos.




"A situação é muito difícil", escreveu Haidai na rede social Telegram.




Em Moscovo, o Comité de Investigação Russo anunciou que bombardeamentos ucranianos mataram hoje cinco civis, incluindo uma jovem de 14 anos, em Donetsk, na zona separatista do leste da Ucrânia.




O porta-voz das forças armadas russas, major-general Igor Konashenkov, anunciou hoje que a artilharia russa destruiu alvos militares na cidade e noutros locais de Lugansk.




Konashenkov precisou que a defesa aérea russa abateu 15 drones (aviões não tripulados) das forças ucranianas em Severodonetsk e noutras zonas do Donbass, a região do leste da Ucrânia onde se situam as autoproclamadas repúblicas de Lugansk e Donetsk.



Disse também que a artilharia russa destruiu mais de 15 tanques e veículos da infantaria, bem como cinco armas de artilharia de grande calibre num hangar do estaleiro ucraniano "Okean" (Oceano) na cidade portuária de Mykolaiv (sul).




As informações sobre a guerra na Ucrânia divulgadas pelas duas partes não podem ser verificadas de imediato por fontes independentes.




Severodonetsk tem sido um alvo-chave da ofensiva russa na região industrial ucraniana do Donbass, sendo umas das poucas zonas ainda não controladas pelas forças de Moscovo na região de Lugansk, segundo as agências internacionais.




A cidade serviu de centro administrativo para a região de Lugansk, que constitui o Donbass juntamente com a região vizinha de Donetsk.




nm
 

kok@s

GForum VIP
Entrou
Dez 9, 2019
Mensagens
6,468
Gostos Recebidos
366
[h=1]Apenas 20% de Severodonetsk está sob controlo da Ucrânia, diz governador
[/h]

[h=2]Cerca de 60% da cidade está nas mãos de Moscovo. Outros 20% mantêm-se no controlo de Kyiv, ao passo que o restante território tornou-se "numa terra de ninguém".



[/h]
naom_6297664552657.jpg





As forças ucranianas detêm apenas 20% de Severodonetsk, segundo revelou o chefe da administração da cidade, Oleksandr Stryuk, à agência Reuters. Apesar dos avanços do exército russo, o responsável considerou que ainda há esperança de que a Ucrânia consiga impedir a Rússia de assumir o controlo total da cidade.






Assim, cerca de 60% da cidade está nas mãos de Moscovo. Outros 20% mantêm-se sob controlo de Kyiv, ao passo que o restante território tornou-se "numa terra de ninguém", adiantou Stryuk.




"Os 20% são a ser ferozmente defendidos pelas nossas forças armadas. As nossas tropas estão a manter linhas defensivas. Estão a ser feitas tentativas para expulsar as tropas russas", assegurou.




O responsável informou ainda que cerca de 12 a 13 mil pessoas permanecem na cidade, mas que todas as infraestruturas essenciais foram destruídas, impedindo o acesso de ajuda humanitária e de alimentos.




“[A comunidade está] a viver com bombardeamentos constantes, e agora com combates nas ruas, o que aumentou o risco para a população civil”, enfatizou.




Na terça-feira, Serhiy Haidai, governador de Lugansk, divulgou que o exército russo controlava cerca de 70% de Severodonetsk, adiantando que a vitória na cidade seria "um grande impulso moral para a Rússia". Admitiu, contudo, que as tropas ucranianas recuaram para “posições mais vantajosas”.




Após semanas de bombardeamentos, as tropas russas entraram em Severodonetsk na semana passada, a maior cidade de Lugansk ainda sob controlo ucraniano. No entanto, resta apenas esta região e a cidade de Lysychansk para que a Rússia tenha controlo total de Lugansk.



nm
 

kok@s

GForum VIP
Entrou
Dez 9, 2019
Mensagens
6,468
Gostos Recebidos
366
[h=1]Rússia em Donbass? "Está a abrigar-se debaixo de território ucraniano"[/h]
[h=2]Especialistas defendem que os avanços bélicos da Rússia não vão durar.
[/h]
naom_6297558e652bd.jpg






Apesar de, nas últimas semanas, as tropas russas terem avançado na região do Donbass, e de continuarem a destruir infraestruturas por todo o país, há especialistas que consideram que este avanço será limitado.





Para os especialistas que falaram com o Insider, uma das razões do sucesso do exército russo no Donbass estão relacionadas com a proximidade ao seu território.



"Faz todo o sentido", afirma um antigo membro do Conselho de Segurança Nacional da Casa Branca. "Assim que os russos entraram na Ucrânia estenderam demasiado a linha de combate" e, desta forma, perderam a "capacidade de movimentar pessoas e de reabastecer", explica o general Robert Spalding, acrescentando: "Mas assim que se aproximam do seu território a sua capacidade de reabastecer e ter mais pessoas aumenta".



Mas o que se passa nos dias de hoje, com os russos a controlar muito rapidamente cidades como Severodonetsk, não estará para durar, de acordo com os especialistas.



"O que vamos ver nas próximas semanas é uma mudança entre movimento bélicos, o avanço das tropas para uma guerra localizada. Basicamente, a Rússia a abrigar-se debaixo de território ucraniano", garante um investigador de Chatham House, um instituto de investigação política britânico.



Mathieu Boulègue considera ainda que os avanços das tropas russas são "uma corrida apertada" durante a qual o exército russo está "exautos". "[...] E esta exaustão vai transformar-se em atrito", prossegue. "Vemos isto em Kherson, onde a Rússia se está a abrigar em vez de ser mais ofensiva e avançara na Ucrânia. É o mesmo que vemos em Donbass", exemplificou.



Este último investigador avisa ainda de que, no entanto, o exército ucraniano não deverá conseguir expulsá-los da região separatista. "Não é uma guerra de trincheiras, mas parece uma guerra de trincheiras. Estão a arremessar mísseis e artilharia uns contra os outros", nota.



Recorde-se e o controlo da região por parte da Rússia, assim como o controlo dos portos está a gerar uma paragem na exportação de cereais, que a cada dia que passa aumenta a possibilidade uma crise de segurança alimentar a nível global.



nm

 

kok@s

GForum VIP
Entrou
Dez 9, 2019
Mensagens
6,468
Gostos Recebidos
366
[h=1]Rússia admite reunião entre Putin e Zelensky. Negociações estão paradas
[/h]

[h=2]O porta-voz do Kremlin advertiu que conversações entre os presidentes precisam de tempo para serem preparadas.




[/h]
naom_6256d4a8de1de.jpg





O porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, admitiu, esta quarta-feira, a possibilidade de uma reunião entre o presidente russo, Vladimir Putin, e o seu homólogo ucraniano, Volodymyr Zelensky, para um possível cessar-fogo na Ucrânia.






Em conferência de imprensa, citado pela agência de notícias Reuters, Peskov advertiu que conversações entre os presidentes precisam de tempo para serem preparadas e reiterou que as negociações de paz com a Ucrânia estavam interrompidas.




Sobre as regiões ucranianas de Kherson, Zaporizhzhia e Donbashhia, ocupadas pela Rússia, Peskov considerou que os cidadãos têm de decidir o seu próprio futuro e não duvida que tomarão a "melhor decisão".




Ainda há cerca de duas semanas, o porta-voz afirmou que as negociações não estavam a “progredir” e acusou Kyiv de mostrar uma “total relutância” na continuação das conversações.




Assinala-se, esta quarta-feira, o 98.º dia da ofensiva militar russa na Ucrânia. De acordo com a Organização das Nações Unidas (ONU), que alerta que o número real pode ser muito maior, mais de quatro mil civis morreram no conflito.




nm
 

kok@s

GForum VIP
Entrou
Dez 9, 2019
Mensagens
6,468
Gostos Recebidos
366
[h=1]Ator Mikhail Baryshnikov escreve carta a Putin. "Sabes aquilo que temes"
[/h]

[h=2]Missiva é publicada após o regulador russo bloquear o site que o também dançarino e coreógrafo russo criou. A página, entretanto funcional, angariou mais de um milhão de euros para ajudar refugiados ucranianos.




[/h]
naom_62978115d413d.jpg





Durante mais de dois meses, o TRUE RUSSIA, co-fundado pelo russo Mikhail Baryshnikov, angariou mais de um milhão de euros para ajudar os refugiados ucranianos.






"Os seus compinchas [regulador], cegos pelo medo, deram ordens para que o nosso site fosse banido - o site TRUE RUSSIA [Rússia verdadeira]. O medo deles é tão previsível", começa por escrever o ator, endereçando a nota a Vladimir Putin. "Este medo tão grande dá-nos uma grande confiança no caminho que escolhemos", continua.




O dançarino, que nasceu na Letónia, quando o país ainda fazia parte da antiga União Soviética, fala da sua experiência. "Na minha infância, o papel de ocupante foi-me imposto - ao filho de um oficial russo na Letónia -, mas não pegou", conta, explicando que foi aos 26 anos que "rejeitou" tudo aquilo que os membros da União Soviética tentaram impor-lhe.

"Em 50 anos, vivi como um homem livre num mundo livre - sem regras impostas pelos outros, e sem medo", explicou, sublinhando que as pessoas continuavam a considerá-lo russo - tanto a ele, como o escritor Boris Akinun ou o economista Sergei Guriev.




"As pessoas como nós trazem mais honra à Rússia do que aqueles imprecisos guiados pelas balas. O teu mundo russo, o mundo do medo, o mundo em que se queimam livros ucranianos, não vai continuar enquanto houver pessoas como nós - os verdadeiros russos que foram imunizados do medo nas nossas infâncias. O nosso mundo vai viver, apesar das tuas restrições", rematou, acrescentando que "sabemos manter os valores do verdadeiro mundo russo. E o teu vai morrer dos seus próprios horrores a não ser que acorde", notou.



"Sabes aquilo que temes. Sabes de quem é a bala mais precisa", finalizou.



nm
 

kok@s

GForum VIP
Entrou
Dez 9, 2019
Mensagens
6,468
Gostos Recebidos
366
[h=1]Presidente da Duma diz que EUA querem "colonizar" Ucrânia
[/h]

[h=2]Vyacheslav Volodin defendeu ainda que a liderança americana quer esgotar os recursos da Ucrânia com o único objetivo de "enfraquecer a Rússia".



[/h]
naom_62988b966a8c0.jpg





O presidente da Duma defendeu, esta quinta-feira, que os Estados Unidos querem "colonizar" a Ucrânia. Numa publicação no Telegram, citada pela RIA, o responsável lembrou que o presidente dos Estados Unidos defendeu uma Ucrânia "democrática, independente, soberana e próspera".






"Não, Washington não quer uma Ucrânia independente. A liderança dos Estados Unidos quer colonizar o país. Esgotar os seus recursos e usá-los, exclusivamente, para enfraquecer a Rússia", disse Vyacheslav Volodin.




O representante falou ainda sobre a presença americana após o "o golpe de Estado", referindo-se à altura em em que a Crimeia foi anexada pela Rússia.



"Os Estados Unidos tiveram oito anos para fazer uma Ucrânia "democrática, independente, soberana e próspera", quando, depois do golpe de estado, os instrutores e conselheiros ucranianos estavam no controlo do regime de Kyiv", defendeu.



Volodin sublinha ainda que as administrações americanas poderiam ter feito, desde 2014, do país tudo aquilo que Joe Biden deseja agora. "Em vez de desenvolverem o país, a Ucrânia, que tinha um enorme potencial, foi roubada", escreve, acrescentando que "os média indesejados foram expulsos, jornalistas independentes mortos e partidos políticos foram banidos". "Ninguém desse governo corrupto pensou sobre o povo ucraniano", afirmou,




Ainda de acordo com a agência estatal russa, o responsável disse notou ainda que "o mundo inteiro viu ao que é que a democracia [americana] levou" na Líbia, Iraque, Afeganistão, Síria, e Jugoslávia". "Nenhum destes estados, que Washington quis tornar democráticos e prósperos, ganhou", referiu, acrescentando que "muito pelo contrário", o país acabou por empobrecer o país "e mais de 250 mil civis morreram".




nm
 

kok@s

GForum VIP
Entrou
Dez 9, 2019
Mensagens
6,468
Gostos Recebidos
366
[h=1]Londres anuncia envio de mísseis para Kyiv em sintonia com os EUA
[/h]

[h=2]O Reino Unido anunciou hoje o envio para a Ucrânia de "sofisticados" sistemas de roquetes de médio alcance (M270) em coordenação com os Estados Unidos.



[/h]
naom_612790589058f.jpg





O ministro da Defesa britânico, Ben Wallace, disse que Londres vai mandar sistemas M270 que têm um raio de ação superior a oitenta quilómetros.






O número de projéteis que vão ser enviados pelo Reino Unido para a Ucrânia não foi revelado pelo ministro da Defesa.




O governo britânico acrescentou que a decisão foi estabelecida em "estreita coordenação" com a Administração dos Estados Unidos que anunciou, esta semana, o envio para a Ucrânia de sistemas de roquetes (High Mobility Artillery Rocket System).




A Rússia já reagiu ao anúncio dos Estados Unidos ao afirmar que Washington "está a lançar gasolina para a fogueira".




Os dois sistemas, norte-americano e britânico, são semelhantes, sendo apenas diferentes na forma de transporte.




O Reino Unido disse que as forças ucranianas vão ser treinadas no Reino Unido para aprenderem a usar o equipamento.




A Ucrânia tem pedido aos "aliados ocidentais" o envio de mísseis de longo alcance para ajudar a conter a artilharia de campanha da Rússia na região do Donbass onde se concentra, neste momento, a ofensiva militar de Moscovo.



Esta semana, Washington declarou que a Ucrânia "prometeu" não efetuar disparos contra território russo com as armas que vão ser enviadas para o país.



nm
 

kok@s

GForum VIP
Entrou
Dez 9, 2019
Mensagens
6,468
Gostos Recebidos
366
[h=1]Rússia diz que travou fluxo de "mercenários" estrangeiros
[/h]

[h=2]A Rússia declarou hoje que travou o fluxo de "mercenários" estrangeiros na Ucrânia, que lutam ao lado o exército de Kyiv, ao impor-lhes pesadas perdas nas últimas semanas.




[/h]
naom_620b6fea3b28d.jpg





"Desde o início de maio, o fluxo de mercenários estrangeiros na Ucrânia que querem participar nas hostilidades contra o Exército russo praticamente cessou", disse o porta-voz do Ministério da Defesa russo, Igor Konashenkov.






Segundo o porta-voz, o número de combatentes estrangeiros presentes na Ucrânia caiu "quase pela metade", passando de 6.600 para 3.500, e "um grande número" destes "está a preferir deixar a Ucrânia o mais rápido possível".




"Centenas de mercenários estrangeiros na Ucrânia foram eliminados por armas de alta precisão de longo alcance logo após chegarem aos locais onde deveriam receber um treino adicional", declarou Konashenkov.




A maioria destes "foi eliminada em zonas de guerra devido ao seu baixo nível de treino e falta de experiência", acrescentou.




Não foi possível verificar de forma independente essas alegações feitas pelos militares russos.




Desde o início da guerra de Moscovo contra a Ucrânia, em 24 de fevereiro, milhares de voluntários estrangeiros, principalmente europeus, viajaram para Kyiv com o objetivo de ajudar as forças ucranianas a repelir o avanço militar russo.




A Rússia classificou estes combatentes como "mercenários", um termo pejorativo que sugere que estes são motivados por dinheiro.



Por seu lado, a Ucrânia e os seus aliados ocidentais sublinham que se há mercenários, estes estão do lado russo, nomeadamente devido à presença de elementos do grupo privado de segurança Wagner, cujos integrantes foram deslocados da Síria para a Líbia, passando pelo Mali.




nm
 

kok@s

GForum VIP
Entrou
Dez 9, 2019
Mensagens
6,468
Gostos Recebidos
366
[h=1]Kremlin diz que 1,6 milhões de ucranianos foram para a Rússia
[/h]

[h=2]Informação surge após o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, revelar que mais de 200 mil crianças foram deportadas para a Rússia desde o início da invasão russa.




[/h]
naom_6261af7c9dad8.jpg





O Kremlin revelou, esta quinta-feira, que mais de 1,6 milhões de pessoas atravessaram a fronteira para Rússia vindas da Ucrânia e das repúblicas separatistas do Donbass - Lugansk e Donetsk. A informação é avançada pela agência de notícias estatal russa TASS.






“Até à manhã de quarta-feira, mais de 1,6 milhões de pessoas, incluindo quase 263 mil crianças, atravessaram a fronteira”, afirmou fonte do Kremlin.




Sublinhe-se que o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, revelou na quarta-feira que mais de 200 mil crianças foram deportadas para a Rússia desde o início da invasão russa. “No total, mais de 200 mil crianças ucranianas foram deportadas até agora. Estas são órfãs de orfanatos. Crianças com pais. Crianças separadas das suas famílias”, frisou no seu discurso diário ao país.




A agência TASS especificou ainda que 33 mil pessoas - 11 mil das quais crianças - permanecem em 559 centros de alojamento temporário.



nm
 

kok@s

GForum VIP
Entrou
Dez 9, 2019
Mensagens
6,468
Gostos Recebidos
366
[h=1]Envio de armas para a Ucrânia? "Nossos objetivos serão alcançados"
[/h]

[h=2]O Kremlin garantiu hoje que a Rússia alcançará os objetivos da invasão da Ucrânia, apesar dos envios de armas modernas por parte dos Estados Unidos, e Kyiv acredita que a tomada da capital é fundamental para Moscovo.




[/h]
naom_5858ec5b01fa8.jpg





"O fornecimento de armas cada vez mais modernas à Ucrânia não altera o rumo da operação militar especial. Aconteça o que acontecer, os nossos objetivos serão alcançados", disse o porta-voz do Kremlin, Dmitri Peskov.






O porta-voz referia-se à promessa feita esta semana de envio de mísseis de longo alcance por parte dos Estados Unidos, que apenas pediram para que essas armas não fossem usadas contra território russo, para evitar uma escalada do conflito.




Contudo, Moscovo já começou a acusar o Exército ucraniano de estar a preparar ataques contra o território russo, recorrendo exatamente aos mísseis fornecidos por Washington, que têm um alcance de até 70 quilómetros.




O Kremlin insistiu hoje no risco de envio de armas que "hipoteticamente possam ser usadas contra a Rússia", avisando que a sua utilização pode fazer com que o conflito tome um rumo "muito desfavorável".




"Isso causará mais sofrimento à Ucrânia, que está a ser instrumentalizada pelos países que lhe enviam armas", disse Peskov.




A partir de Kyiv, repetem-se os receios de que a Rússia possa intensificar os seus esforços de guerra.




O chefe de gabinete da administração militar da capital ucraniana, Serhiy Korniychuk, disse mesmo que Kyiv continua a ser o principal objetivo da invasão russa.




Korniychuk explicou que a concentração da ofensiva russa no Donbass, no leste do país, não significa que as forças comandadas a partir de Moscovo tenham abandonado o objetivo de tomar Kyiv.




Para as autoridades militares ucranianas, a captura de Kyiv é um "objetivo prioritário".




Korniychuk acrescentou que, por isso, é necessário monitorizar os movimentos do inimigo e fazer "todo o possível" para que a capital esteja preparada para novos ataques das forças russas.



nm
 

kok@s

GForum VIP
Entrou
Dez 9, 2019
Mensagens
6,468
Gostos Recebidos
366
[h=1] Rússia ameaça EUA por causa de armas enviadas para Ucrânia
[/h]



Mais um dia de guerra entre a Rússia e a Ucrânia e com o aparecimento de uma ameaça aos Estados Unidos da América. Hoje, o Kremlin referiu que Washington está a “deitar achas para a fogueira”, e que esse gesto norte-americano “não ajuda a relançar as negociações de paz” com Kiev.




Tudo isto acontece pelo facto dos EUA continuaram a fornecer armas à Ucrânia.







[h=3]
Ucrânia deu "garantias" que não ia usar armas dos EUA! Rússia ameaça
[/h]
O chefe da diplomacia norte-americana, Antony Blinken, disse hoje que a Ucrânia deu "garantias" ao seu país de que não usará novos sistemas de mísseis prometidos por Washington para atingir alvos em território russo, refere a Lusa.




É a Rússia que ataca a Ucrânia. Não o contrário. Para ser claro, a melhor maneira de evitar uma escalada é a Rússia acabar com a agressão e a guerra.




Disse Blinken, durante uma conferência de imprensa, em resposta às críticas de Moscovo sobre o fornecimento de armas a Kiev.




O diplomata disse também que, enquanto a guerra continuar, os EUA querem “garantir que a Ucrânia terá o que precisa para se defender”.




Em relação aos sistemas de armas que fornecemos, os ucranianos deram-nos garantias de que não usarão esses sistemas contra alvos em território russo.




Acrescentou o secretário de Estado norte-americano.




De relembrar que os EUA anunciaram, na passada terça-feira, o fornecimento à Ucrânia de sistemas de lançamento de foguetes (‘rockets’) montados em veículos blindados ligeiros, conhecidos pela sigla HIMARS, de High Mobility Artillery Rocket System.








Estes sistemas têm um alcance de cerca de 80 quilómetros e representam um reforço significativo das capacidades das forças ucranianas, que têm recebido sistemas com um alcance de 40 quilómetros.




O equipamento faz parte de um novo pacote mais amplo de assistência militar dos EUA à Ucrânia no valor total de 700 milhões de dólares (653 milhões de euros, ao câmbio atual), cujos pormenores deverão ser anunciados hoje.




O Kremlin reagiu dizendo que Washington está a “deitar achas para a fogueira”, e que esse gesto norte-americano “não ajuda a relançar as negociações de paz” com Kiev.




A ofensiva militar lançada na madrugada de 24 de fevereiro pela Rússia na Ucrânia causou já a fuga de mais de 14 milhões de pessoas das suas casas – mais de oito milhões de deslocados internos e mais de 6,8 milhões para os países vizinhos -, de acordo com os mais recentes dados da ONU, que classifica esta crise de refugiados como a pior na Europa desde a Segunda Guerra Mundial (1939-1945).



pp
 
Topo