delfimsilva
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O primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, negou hoje que o País necessite de mais medidas de austeridade, apesar das previsões negativas de Bruxelas sobre a economia portuguesa.
«Estamos na direção correta. Não existe necessidade de alterar a trajetória», disse Passos Coelho em Viena, durante uma conferência de imprensa conjunta com o chanceler austríaco, Werner Faymann.
Apesar de admitir que «com uma contração maior da procura externa, será muito difícil atingir os objetivos do défice nominal», o chefe do Governo disse que para Bruxelas e para os mercados o mais importante é «saber se, independentemente dos aspetos relacionados com o ciclo económico, a despesa estrutural do Estado está a aumentar ou a diminuir» e que, no caso português, «o défice estrutural tem vindo a diminuir de forma muito significativa, e vai continuar a diminuir».
O primeiro-ministro considerou, por isso, que «não há razão para não deixar funcionar os estabilizadores automáticos». «Isso não significa aumentar o défice estrutural do Estado, significa não juntar mais austeridade àquela que é necessária para controlar o défice.»
lusa
«Estamos na direção correta. Não existe necessidade de alterar a trajetória», disse Passos Coelho em Viena, durante uma conferência de imprensa conjunta com o chanceler austríaco, Werner Faymann.
Apesar de admitir que «com uma contração maior da procura externa, será muito difícil atingir os objetivos do défice nominal», o chefe do Governo disse que para Bruxelas e para os mercados o mais importante é «saber se, independentemente dos aspetos relacionados com o ciclo económico, a despesa estrutural do Estado está a aumentar ou a diminuir» e que, no caso português, «o défice estrutural tem vindo a diminuir de forma muito significativa, e vai continuar a diminuir».
O primeiro-ministro considerou, por isso, que «não há razão para não deixar funcionar os estabilizadores automáticos». «Isso não significa aumentar o défice estrutural do Estado, significa não juntar mais austeridade àquela que é necessária para controlar o défice.»
lusa