delfimsilva
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Não há volta a dar. Portugal defronta a Dinamarca obrigado a somar os três pontos e Paulo Bento é o primeiro a reconhecer que «não há outra possibilidade de resultado». O seleccionador nacional diz que a equipa das quinas não pode «desperdiçar um segundo» no importante compromisso no Estádio do Dragão.
«A nossa prioridade é somar os três pontos. Queremos demonstrar desde o início que o nosso objectivo é vencer. Não temos outra possibilidade de resultado, até porque o resultado com que iniciamos o jogo serve mais o nosso adversário», afirmou Paulo Bento, esta tarde, no lançamento do jogo de sexta-feira. «Temos 90 minutos para ganhar, mas não podemos desperdiçar um segundo de jogo sem demonstrar que queremos vencer», sublinhou.
Para superar a Dinamarca, o novo timoneiro da equipa das quinas pede uma «equipa com iniciativa e que quer dominar o jogo e o adversário», nunca deixando de ser «equilibrada e consistente, também a nível emocional».
A posição melindrosa de Portugal no Grupo H de apuramento «acrescenta pressão» e faz com que a abordagem da recepção aos nórdicos não seja «a mais agradável». «Não fugimos da pressão. Se dissesse o contrário, os jogadores não acreditariam e não foi isso que lhes transmiti. Temos consciência de que é possível inverter a situação e estamos convictos de que temos qualidade suficiente para fazê-lo», afiançou Paulo Bento.
«O jogo é mais cómodo para a Dinamarca do que para Portugal, mas em momentos difíceis pedem-se homens responsáveis. Todos juntos vamos chegar à vitória», vaticinou.
”Onze” é segredo bem guardado
Paulo Bento já definiu o “onze” para o jogo com a Dinamarca, mas não o quis revelar aos jornalistas: «Tenho o “onze” definido, mas não tenho por hábito divulgá-lo antes de o dar a conhecer aos jogadores. Pelo que se trabalhou nos treinos, eles já saberão quem vai jogar».
Quanto à estratégia a aplicar no Dragão, o seleccionador reconheceu que «é muito difícil, em três dias e com quatro sessões de treino, colocar um cunho pessoal» na equipa. «Tentámos definir vários princípios para o que pretendemos da nossa organização e tentar agregar o lado estratégico em função do adversário e da nossa forma de jogar», explicou, notando que, dada o escassez de tempo de trabalho com os jogadores, o objectivo visou passar «a mensagem de forma sucinta e eficaz».
Para Paulo Bento, o sucesso de Portugal no jogo com a Dinamarca, e por extensão em toda a fase de apuramento, passará por colocar «o talento dos jogadores ao serviço da equipa». «Temos de jogar como equipa durante os 90 minutos, com organização e disponibilidade mental», indicou, rematando: «Temos de demonstrar já amanhã [sexta-feira] que temos condições para ser uma grande equipa».
lusa
«A nossa prioridade é somar os três pontos. Queremos demonstrar desde o início que o nosso objectivo é vencer. Não temos outra possibilidade de resultado, até porque o resultado com que iniciamos o jogo serve mais o nosso adversário», afirmou Paulo Bento, esta tarde, no lançamento do jogo de sexta-feira. «Temos 90 minutos para ganhar, mas não podemos desperdiçar um segundo de jogo sem demonstrar que queremos vencer», sublinhou.
Para superar a Dinamarca, o novo timoneiro da equipa das quinas pede uma «equipa com iniciativa e que quer dominar o jogo e o adversário», nunca deixando de ser «equilibrada e consistente, também a nível emocional».
A posição melindrosa de Portugal no Grupo H de apuramento «acrescenta pressão» e faz com que a abordagem da recepção aos nórdicos não seja «a mais agradável». «Não fugimos da pressão. Se dissesse o contrário, os jogadores não acreditariam e não foi isso que lhes transmiti. Temos consciência de que é possível inverter a situação e estamos convictos de que temos qualidade suficiente para fazê-lo», afiançou Paulo Bento.
«O jogo é mais cómodo para a Dinamarca do que para Portugal, mas em momentos difíceis pedem-se homens responsáveis. Todos juntos vamos chegar à vitória», vaticinou.
”Onze” é segredo bem guardado
Paulo Bento já definiu o “onze” para o jogo com a Dinamarca, mas não o quis revelar aos jornalistas: «Tenho o “onze” definido, mas não tenho por hábito divulgá-lo antes de o dar a conhecer aos jogadores. Pelo que se trabalhou nos treinos, eles já saberão quem vai jogar».
Quanto à estratégia a aplicar no Dragão, o seleccionador reconheceu que «é muito difícil, em três dias e com quatro sessões de treino, colocar um cunho pessoal» na equipa. «Tentámos definir vários princípios para o que pretendemos da nossa organização e tentar agregar o lado estratégico em função do adversário e da nossa forma de jogar», explicou, notando que, dada o escassez de tempo de trabalho com os jogadores, o objectivo visou passar «a mensagem de forma sucinta e eficaz».
Para Paulo Bento, o sucesso de Portugal no jogo com a Dinamarca, e por extensão em toda a fase de apuramento, passará por colocar «o talento dos jogadores ao serviço da equipa». «Temos de jogar como equipa durante os 90 minutos, com organização e disponibilidade mental», indicou, rematando: «Temos de demonstrar já amanhã [sexta-feira] que temos condições para ser uma grande equipa».
lusa