edu_fmc
GForum VIP
- Entrou
- Fev 29, 2008
- Mensagens
- 21,260
- Gostos Recebidos
- 23
Novo trabalho disponível hoje nas discotecas
«Tango» de Vitorino
Depois de ter sido apresentado na Casa da Música, último trabalho de Vitorino, «Tango», é hoje colocado à venda.
O cantor Vitorino edita, hoje, um álbum de tangos, gravado em Buenos Aires, influenciado pela infância. 'Na década de 1960 era fundamental dançar bem o tango para se ter a menina mais bonita', recordou o cantor do Redondo, de 67 anos, relembrando o Cinema Odeon da sua vila, onde se ouviam tangos como «La cumparsita» para anunciar os filmes.
Para gravar este trabalho, deslocou-se a Buenos Aires para 'viver a cidade', e dar 'a textura', que pretendia ao CD. 'O tango é malandro e marginal e isso vive-se nas ruas de Buenos Aires', explicou. Para o cantor, o 'tango ficou no Mundo para sempre, o que a UNESCO confirmou ao considerá-lo património da Humanidade, o que são bons auspícios para o fado',
Referindo-se ao álbum que hoje vai estar nas discotecas, «Tango», e que foi apresentado num espectáculo na Casa da Música, sábado, Vitorino afirmou ter escolhido 'com a preciosa ajuda do maestro Ramon Machio', alguns tangos dos anos 1920, 1930 e 1940, dois deles instrumentais, e ainda três tangos portugueses, um deles, «Infiel tango», de Lobo Antunes, e ainda um interpretado por Patrícia Andrade. Vitorino é acompanhado pelo La Boca Libre Tango Sexteto, constituído por 'um conjunto de músicos de primeira linha da Academia Nacional del tango', da Argentina.
«Toda mi vida», «El dia en que mi quieras», «Mano a mano» ou «Por una cabeza» são alguns dos tangos que Vitorino interpreta, mas o seu favorito é de autoria de José Luís Borges e Astor Piazzola: «Alguién dice al tango».
Casa da Música. Espaço cultural do Porto foi palco da apresentação oficial de «Tango», último trabalho de Vitorino
DR
«Tango» de Vitorino
Depois de ter sido apresentado na Casa da Música, último trabalho de Vitorino, «Tango», é hoje colocado à venda.
O cantor Vitorino edita, hoje, um álbum de tangos, gravado em Buenos Aires, influenciado pela infância. 'Na década de 1960 era fundamental dançar bem o tango para se ter a menina mais bonita', recordou o cantor do Redondo, de 67 anos, relembrando o Cinema Odeon da sua vila, onde se ouviam tangos como «La cumparsita» para anunciar os filmes.
Para gravar este trabalho, deslocou-se a Buenos Aires para 'viver a cidade', e dar 'a textura', que pretendia ao CD. 'O tango é malandro e marginal e isso vive-se nas ruas de Buenos Aires', explicou. Para o cantor, o 'tango ficou no Mundo para sempre, o que a UNESCO confirmou ao considerá-lo património da Humanidade, o que são bons auspícios para o fado',
Referindo-se ao álbum que hoje vai estar nas discotecas, «Tango», e que foi apresentado num espectáculo na Casa da Música, sábado, Vitorino afirmou ter escolhido 'com a preciosa ajuda do maestro Ramon Machio', alguns tangos dos anos 1920, 1930 e 1940, dois deles instrumentais, e ainda três tangos portugueses, um deles, «Infiel tango», de Lobo Antunes, e ainda um interpretado por Patrícia Andrade. Vitorino é acompanhado pelo La Boca Libre Tango Sexteto, constituído por 'um conjunto de músicos de primeira linha da Academia Nacional del tango', da Argentina.
«Toda mi vida», «El dia en que mi quieras», «Mano a mano» ou «Por una cabeza» são alguns dos tangos que Vitorino interpreta, mas o seu favorito é de autoria de José Luís Borges e Astor Piazzola: «Alguién dice al tango».
Casa da Música. Espaço cultural do Porto foi palco da apresentação oficial de «Tango», último trabalho de Vitorino
DR
o primeiro de janeiro