«O amor é para todos», dizem os Rammstein no seu novo álbum. Portugal foi o ponto de partida para a digressão de promoção a «Liebe Ist Für Alle Da», o primeiro disco da banda alemã em quatro anos.
«Depois da nossa última digressão, tirámos um ano de folga. E foi um pouco difícil voltar à rotina de trabalho um ano mais tarde. Queríamos um disco que tivesse uma sonoridade renovada e mais pesada em relação aos dois trabalhos anteriores», contou o baterista Christoph Schneider ao IOL Música.
«Mas foi um processo muito cansativo... Perdemos muita energia, houve brigas e discussões, porque somos seis pessoas com gostos musicais diferentes que queremos ver reconhecidos na música que fazemos. Não é muito fácil fazer algo que agrade a todos.»
«Criámos a banda para podermos ser provocadores»
Músicas como «Wiener Blut», sobre o austríaco Josef Fritzl, e o single «Pussy» voltaram a trazer a polémica em redor dos Rammstein. O artwork e as letras do álbum levaram a que este fosse banido dos expositores das lojas alemãs.
«Somos todos pessoas muito pacatas e calmas (...), mas gostamos muito de poder criar este monstro Rammstein. Criámos a banda para podermos ser provocadores. É esse o significado da banda e não conseguimos ser diferentes», disse Christoph, admitindo que a banda procura propositadamente o choque e a polémica.
Vídeo pornográfico para «canção estúpida»
Orgulhosamente controversos, os Rammstein promoveram o single «Pussy» com um vídeo pornográfico com cenas de sexo explícito. Pegaram numa «canção estúpida, que não era a típica canção dos Rammstein» e contrataram o realizador sueco Jonas Åkerlund, que já trabalho com Madonna, Metallica e U2, entre outros.
«Estou muito contente por termos encontrado o realizador que teve a brilhante de fazer um filme porno para o videoclip, porque complementa esse tipo de música», afirmou.
«Será que podemos fazer uma coisa destas enquanto músicos? Em circunstâncias normais, acho que não... Mas nós, enquanto Rammstein, podemos. Porque somos os Rammstein. Somos, provavelmente, a única banda alemã que pode fazer uma coisa assim.»
Vinte anos sobre a queda do Muro de Berlim
Tal como os restantes elementos da banda, Christoph nasceu na Alemanha de Leste. Numa altura em que se celebram 20 anos sobre a reunificação do país, o baterista recordou o dia em que o Muro de Berlim caiu.
«O tempo passa tão depressa... Eu era um jovem rapaz no meio da multidão, com uma vela na mão, e gritava à polícia: "Não à violência!"», contou o baterista, que na altura tinha 23 anos.
iol
«Depois da nossa última digressão, tirámos um ano de folga. E foi um pouco difícil voltar à rotina de trabalho um ano mais tarde. Queríamos um disco que tivesse uma sonoridade renovada e mais pesada em relação aos dois trabalhos anteriores», contou o baterista Christoph Schneider ao IOL Música.
«Mas foi um processo muito cansativo... Perdemos muita energia, houve brigas e discussões, porque somos seis pessoas com gostos musicais diferentes que queremos ver reconhecidos na música que fazemos. Não é muito fácil fazer algo que agrade a todos.»
«Criámos a banda para podermos ser provocadores»
Músicas como «Wiener Blut», sobre o austríaco Josef Fritzl, e o single «Pussy» voltaram a trazer a polémica em redor dos Rammstein. O artwork e as letras do álbum levaram a que este fosse banido dos expositores das lojas alemãs.
«Somos todos pessoas muito pacatas e calmas (...), mas gostamos muito de poder criar este monstro Rammstein. Criámos a banda para podermos ser provocadores. É esse o significado da banda e não conseguimos ser diferentes», disse Christoph, admitindo que a banda procura propositadamente o choque e a polémica.
Vídeo pornográfico para «canção estúpida»
Orgulhosamente controversos, os Rammstein promoveram o single «Pussy» com um vídeo pornográfico com cenas de sexo explícito. Pegaram numa «canção estúpida, que não era a típica canção dos Rammstein» e contrataram o realizador sueco Jonas Åkerlund, que já trabalho com Madonna, Metallica e U2, entre outros.
«Estou muito contente por termos encontrado o realizador que teve a brilhante de fazer um filme porno para o videoclip, porque complementa esse tipo de música», afirmou.
«Será que podemos fazer uma coisa destas enquanto músicos? Em circunstâncias normais, acho que não... Mas nós, enquanto Rammstein, podemos. Porque somos os Rammstein. Somos, provavelmente, a única banda alemã que pode fazer uma coisa assim.»
Vinte anos sobre a queda do Muro de Berlim
Tal como os restantes elementos da banda, Christoph nasceu na Alemanha de Leste. Numa altura em que se celebram 20 anos sobre a reunificação do país, o baterista recordou o dia em que o Muro de Berlim caiu.
«O tempo passa tão depressa... Eu era um jovem rapaz no meio da multidão, com uma vela na mão, e gritava à polícia: "Não à violência!"», contou o baterista, que na altura tinha 23 anos.
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