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«Vitória está quase a bater no fundo» - Pinto Brasil
O candidato às eleições para a presidência do Vitória de Guimarães, agendadas para 31 de março, defendeu a profissionalização da gestão do clube de modo a assegurar a sua sobrevivência.
«Mostraram-nos as contas todas, o passivo aumentou significativamente e há contas de curto prazo que é preciso resolver, porque é isso que está a asfixiar a gestão do dia-a-dia do Vitória», disse Pinto Brasil, que hoje esteve na sede do Vitória para analisar as contas do clubes, tendo confirmado o aumento do passivo, que ronda atualmente os 19 milhões de euros, em quatro milhões de euros.
«Este clube só tem hipóteses de continuar se começar a cortar todos os gastos do dia-a-dia que são desnecessários, como ainda agora vi.
Foi feito um orçamento ridículo, o Vitória não pode ter um orçamento de 15 milhões, no máximo dos máximos, de oito milhões.
Vejam a diferença, assim isto tem que entrar em rutura. O Vitória está quase a bater no fundo», sublinhou, vincou a ideia de que o clube «precisa de alguém que faça uma gestão profissional».
A Bola
O candidato às eleições para a presidência do Vitória de Guimarães, agendadas para 31 de março, defendeu a profissionalização da gestão do clube de modo a assegurar a sua sobrevivência.
«Mostraram-nos as contas todas, o passivo aumentou significativamente e há contas de curto prazo que é preciso resolver, porque é isso que está a asfixiar a gestão do dia-a-dia do Vitória», disse Pinto Brasil, que hoje esteve na sede do Vitória para analisar as contas do clubes, tendo confirmado o aumento do passivo, que ronda atualmente os 19 milhões de euros, em quatro milhões de euros.
«Este clube só tem hipóteses de continuar se começar a cortar todos os gastos do dia-a-dia que são desnecessários, como ainda agora vi.
Foi feito um orçamento ridículo, o Vitória não pode ter um orçamento de 15 milhões, no máximo dos máximos, de oito milhões.
Vejam a diferença, assim isto tem que entrar em rutura. O Vitória está quase a bater no fundo», sublinhou, vincou a ideia de que o clube «precisa de alguém que faça uma gestão profissional».
A Bola