Matapitosboss
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Os ministros do Meio Ambiente africanos e os responsáveis da ONU (Organização das Nações Unidas) participantes da Conferência de Argel sobre Mudança Climática advertiram nesta quarta-feira (19) para as graves consequências que modificação do clima terá sobre a África.
O secretário-executivo da convenção quadro da ONU sobre Mudança Climática, Yvo de Boer, advertiu que 250 milhões de africanos sofrerão com a falta de água em 2020 se não forem adoptadas as medidas adequadas.
O encontro da capital argelina, que reúne até esta quinta-feira (20) mais de 40 ministros do Meio Ambiente africanos e especialistas de organizações internacionais, deve estabelecer uma estratégia de actuação conjunta dos países africanos perante a próxima Cúpula Mundial sobre Mudança Climática, que será realizada em Copenhague no final de 2009
A África, deixada à margem após as conferências climáticas de Kyoto e Bali, pretende adoptar em Argel "uma posição comum para permitir ao continente negociar em posição de força", segundo afirmou o ministro argelino do Meio Ambiente, Cherif Rahmani.
No ano passado, na conferência sobre mudança climática da ONU, em Bali, os participantes, entre eles os Estados Unidos e a União Europeia, aceitaram o chamado "mapa do caminho", idealizado para que até 2009 seja alinhavado um acordo internacional que substitua o actual Protocolo de Kyoto.
A reunião de Argel foi aberta com o discurso de uma menina africana vestida de branco que pediu que os políticos mundiais "protejam nosso planeta, nosso continente e nosso futuro, que começa a ficar obscurecido pelo que está passando com as catástrofes naturais".
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O secretário-executivo da convenção quadro da ONU sobre Mudança Climática, Yvo de Boer, advertiu que 250 milhões de africanos sofrerão com a falta de água em 2020 se não forem adoptadas as medidas adequadas.
O encontro da capital argelina, que reúne até esta quinta-feira (20) mais de 40 ministros do Meio Ambiente africanos e especialistas de organizações internacionais, deve estabelecer uma estratégia de actuação conjunta dos países africanos perante a próxima Cúpula Mundial sobre Mudança Climática, que será realizada em Copenhague no final de 2009
A África, deixada à margem após as conferências climáticas de Kyoto e Bali, pretende adoptar em Argel "uma posição comum para permitir ao continente negociar em posição de força", segundo afirmou o ministro argelino do Meio Ambiente, Cherif Rahmani.
No ano passado, na conferência sobre mudança climática da ONU, em Bali, os participantes, entre eles os Estados Unidos e a União Europeia, aceitaram o chamado "mapa do caminho", idealizado para que até 2009 seja alinhavado um acordo internacional que substitua o actual Protocolo de Kyoto.
A reunião de Argel foi aberta com o discurso de uma menina africana vestida de branco que pediu que os políticos mundiais "protejam nosso planeta, nosso continente e nosso futuro, que começa a ficar obscurecido pelo que está passando com as catástrofes naturais".
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