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GF Ouro
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"É um crime de uma dimensão inconcebível", diz Merkel. Presidente da Lufthansa está "chocado" com revelações sobre copil
Presidente da Lufthansa confessa que "nada poderia impedir tal ato isolado". A chanceler alemã afirma que se tratou de um crime.
A chanceler alemã Angela Merkel considerou esta tarde que o ato do copiloto do avião da Germanwings "é um crime contra as vítimas e as famílias das vítimas" e dá à tragédia "uma dimensão inconcebível". O presidente da companhia aérea alemã Lufthansa, Carsten Spohr, por seu lado, manifestou-se hoje"chocado" com o ato voluntário de Andreas Lubitz, o copiloto do Airbus A320 que, segundo as conclusões preliminares apresentadas hoje pelo procurador de Marselha, fez o avião despenhar-se deliberadamente no maciço de Estrop, entre Digne-les-Bains e Barcelonnette, provocando a morte de todos os 150 ocupantes.
"Foi com consternação que soubemos isso. Estamos todos transtornados, inquietos, essas revelações são surpreendentes", disse o responsável, que considerou este o pior incidente na história da companhia.
Carsten Spohr, presidente da Lufthansa, durante a conferência de imprensa
Apesar das conclusões acerca da ação deliberada do copiloto - que não reagiu durante os cerca de oito minutos em que o comandante, no exterior do cockpit bateu à porta - Carsten Spohr reafirmou que mantém a confiança nos pilotos da companhia.
"Parece inimaginável que pudesse ocorrer semelhante tragédia na nossa empresa. As nossas tripulações são selecionadas com o maior rigor", declarou Carsten Spohr. "Tentamos centrar a atenção na capacidade psicológica dos nossos candidatos em assumirem os comandos de um avião", precisou, considerado queAndreas Lubitz estava perfeitamente apto para pilotar o aparelho.
"Quaisquer que fossem as medidas de segurança que tivessemos na companhia, qualquer que fosse o rigor dos procedimentos,nada poderia impedir tal ato isolado", afirmou. "Nenhum sistema no mundo poderia impedir tal ato", repetiu.
dn
Presidente da Lufthansa confessa que "nada poderia impedir tal ato isolado". A chanceler alemã afirma que se tratou de um crime.
A chanceler alemã Angela Merkel considerou esta tarde que o ato do copiloto do avião da Germanwings "é um crime contra as vítimas e as famílias das vítimas" e dá à tragédia "uma dimensão inconcebível". O presidente da companhia aérea alemã Lufthansa, Carsten Spohr, por seu lado, manifestou-se hoje"chocado" com o ato voluntário de Andreas Lubitz, o copiloto do Airbus A320 que, segundo as conclusões preliminares apresentadas hoje pelo procurador de Marselha, fez o avião despenhar-se deliberadamente no maciço de Estrop, entre Digne-les-Bains e Barcelonnette, provocando a morte de todos os 150 ocupantes.
"Foi com consternação que soubemos isso. Estamos todos transtornados, inquietos, essas revelações são surpreendentes", disse o responsável, que considerou este o pior incidente na história da companhia.

Apesar das conclusões acerca da ação deliberada do copiloto - que não reagiu durante os cerca de oito minutos em que o comandante, no exterior do cockpit bateu à porta - Carsten Spohr reafirmou que mantém a confiança nos pilotos da companhia.
"Parece inimaginável que pudesse ocorrer semelhante tragédia na nossa empresa. As nossas tripulações são selecionadas com o maior rigor", declarou Carsten Spohr. "Tentamos centrar a atenção na capacidade psicológica dos nossos candidatos em assumirem os comandos de um avião", precisou, considerado queAndreas Lubitz estava perfeitamente apto para pilotar o aparelho.
"Quaisquer que fossem as medidas de segurança que tivessemos na companhia, qualquer que fosse o rigor dos procedimentos,nada poderia impedir tal ato isolado", afirmou. "Nenhum sistema no mundo poderia impedir tal ato", repetiu.
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