billshcot
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Reynaldo Bignone condenado por crimes contra a humanidade
A justiça argentina condenou esta terça-feira a prisão perpétua Reynaldo Bignone, o último presidente da ditadura militar (1976-83), por crimes contra a humanidade cometidos no centro clandestino de Campo de Mayo.
No processo, foram ainda condenados a prisão perpétua os ex-militares Omar Riveros, Luis Sadi, Eduardo Oscar Corrado e Carlos Tomás Macedra.
De acordo com fontes judiciais citadas pela agência noticiosa EFE, o tribunal pronunciou-se sobre as violações de direitos humanos que ocorreram sob a jurisdição da guarnição militar de Campo de Mayo, entre 1976 e 1983.
Em Campo de Mayo funcionou um dos maiores centros clandestinos de detenção do regime e ainda uma maternidade ilegal por onde passaram várias mulheres sequestradas, e atualmente desaparecidas.
O principal acusado deste processo foi o general Bignone, que já tinha sido condenado a pesadas penas em anteriores julgamentos, por delitos de lesa humanidade.
Na terça-feira, o ex-ditador começou também a ser julgado com outros 24 ex-militares pela sua suposta participação no 'Plano Condór' de coordenação das ditaduras sul-americanas para reprimir e eliminar opositores.
cm
A justiça argentina condenou esta terça-feira a prisão perpétua Reynaldo Bignone, o último presidente da ditadura militar (1976-83), por crimes contra a humanidade cometidos no centro clandestino de Campo de Mayo.
No processo, foram ainda condenados a prisão perpétua os ex-militares Omar Riveros, Luis Sadi, Eduardo Oscar Corrado e Carlos Tomás Macedra.
De acordo com fontes judiciais citadas pela agência noticiosa EFE, o tribunal pronunciou-se sobre as violações de direitos humanos que ocorreram sob a jurisdição da guarnição militar de Campo de Mayo, entre 1976 e 1983.
Em Campo de Mayo funcionou um dos maiores centros clandestinos de detenção do regime e ainda uma maternidade ilegal por onde passaram várias mulheres sequestradas, e atualmente desaparecidas.
O principal acusado deste processo foi o general Bignone, que já tinha sido condenado a pesadas penas em anteriores julgamentos, por delitos de lesa humanidade.
Na terça-feira, o ex-ditador começou também a ser julgado com outros 24 ex-militares pela sua suposta participação no 'Plano Condór' de coordenação das ditaduras sul-americanas para reprimir e eliminar opositores.
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