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‘Chanfra’ apanhado a ameaçar guardas prisionais
Descobriram droga e telemóvel na cela e Paulo Cardoso pediu para familiar tirar as matrículas dos carros.
Paulo Cardoso, conhecido como ‘Chanfra’, um dos acusados do homicídio de Igor Silva nos festejos do título do FC Porto, a 8 de maio de 2022, junto ao Estádio do Dragão, foi escutado por guardas prisionais de Custóias a realizar um telefonema para familiares pedindo que fossem anotadas as matrículas dos carros de alguns destes profissionais, tornando-os alvo de vingança.
Na origem desta situação, ao que apurou o CM, está um confronto entre ‘Chanfra’ e os guardas da cadeia de Custóias que o apanharam na posse de droga e de um telemóvel na cela. A desordem ocorreu a 1 de novembro e o recluso preventivo, de 43 anos, chegou a agredir guardas prisionais. Ao ser manietado, ameaçou de morte vários profissionais e foi para uma cela disciplinar.
No entanto, no primeiro telefonema para a família ‘Chanfra’ foi escutado a pedir a um familiar para anotar as matrículas de carros dos guardas intervenientes na abordagem. O objetivo seria vingar-se contra as viaturas. Fontes prisionais disseram ao CM que apesar de o caso ter sido participado à direção da cadeia de Custóias, ‘Chanfra’ continua sem perspetiva de transferência para prisões de segurança mais elevada. Fonte oficial dos Serviços Prisionais disse ao CM estar impedida por lei de comentar casos sobre reclusos. No entanto, garante que “todos os atos de indisciplina são objeto de procedimentos disciplinares e criminais”.
Correio da Manhã

Descobriram droga e telemóvel na cela e Paulo Cardoso pediu para familiar tirar as matrículas dos carros.
Paulo Cardoso, conhecido como ‘Chanfra’, um dos acusados do homicídio de Igor Silva nos festejos do título do FC Porto, a 8 de maio de 2022, junto ao Estádio do Dragão, foi escutado por guardas prisionais de Custóias a realizar um telefonema para familiares pedindo que fossem anotadas as matrículas dos carros de alguns destes profissionais, tornando-os alvo de vingança.
Na origem desta situação, ao que apurou o CM, está um confronto entre ‘Chanfra’ e os guardas da cadeia de Custóias que o apanharam na posse de droga e de um telemóvel na cela. A desordem ocorreu a 1 de novembro e o recluso preventivo, de 43 anos, chegou a agredir guardas prisionais. Ao ser manietado, ameaçou de morte vários profissionais e foi para uma cela disciplinar.
No entanto, no primeiro telefonema para a família ‘Chanfra’ foi escutado a pedir a um familiar para anotar as matrículas de carros dos guardas intervenientes na abordagem. O objetivo seria vingar-se contra as viaturas. Fontes prisionais disseram ao CM que apesar de o caso ter sido participado à direção da cadeia de Custóias, ‘Chanfra’ continua sem perspetiva de transferência para prisões de segurança mais elevada. Fonte oficial dos Serviços Prisionais disse ao CM estar impedida por lei de comentar casos sobre reclusos. No entanto, garante que “todos os atos de indisciplina são objeto de procedimentos disciplinares e criminais”.
Correio da Manhã