billshcot
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Vítor Monteiro, conhecido do público como o ‘Sargento’ que dava instrução a participantes em reality shows, como a ‘Primeira Companhia’, da TVI, ficou sem o olho direito na sequência de uma agressão à bastonada que diz ter sido cometida por um agente da PSP durante uma operação na Amadora. O ex-comando já foi apresentar queixa no Ministério Público, na Polícia Judiciária e na Inspecção-Geral da Administração Interna. A PSP diz, por seu lado, que desconhece o caso.
A situação ocorreu na noite de 6 de Outubro, quando Vítor Monteiro, 42 anos, regressava a casa, no Casal de São Brás, Amadora. "Quando passava de moto na estrada dos Moinhos da Funcheira, vi uma carrinha da PSP parada e, de repente, três agentes saltaram para a estrada de braços no ar.
Ainda travei, mas, no momento em que ia a passar por eles, um puxou do bastão e bateu-me na cabeça. Fiquei atordoado com a pancada, mas não caí. Quando parei, dez metros à frente, estava a escorrer sangue. Assim que olhei para trás, já não vi ninguém", conta ao CM, recordando que "ia com a viseira do capacete aberta".
"Sem telemóvel e a sangrar do olho direito", Vítor foi para casa; mas as dores e a hemorragia obrigaram-no a dirigir-se ao Hospital de Santa Maria. "Fiquei sem o olho direito. Nunca mais vou recuperar esta vista", constata. "Agora só quero justiça, descobrir quem me fez isto".
A PSP garante desconhecer a situação e que não se realizou nenhuma operação naquele local na noite de dia 6, mas afirma que abrirá um processo de averiguações se for notificada.
cm

A situação ocorreu na noite de 6 de Outubro, quando Vítor Monteiro, 42 anos, regressava a casa, no Casal de São Brás, Amadora. "Quando passava de moto na estrada dos Moinhos da Funcheira, vi uma carrinha da PSP parada e, de repente, três agentes saltaram para a estrada de braços no ar.
Ainda travei, mas, no momento em que ia a passar por eles, um puxou do bastão e bateu-me na cabeça. Fiquei atordoado com a pancada, mas não caí. Quando parei, dez metros à frente, estava a escorrer sangue. Assim que olhei para trás, já não vi ninguém", conta ao CM, recordando que "ia com a viseira do capacete aberta".
"Sem telemóvel e a sangrar do olho direito", Vítor foi para casa; mas as dores e a hemorragia obrigaram-no a dirigir-se ao Hospital de Santa Maria. "Fiquei sem o olho direito. Nunca mais vou recuperar esta vista", constata. "Agora só quero justiça, descobrir quem me fez isto".
A PSP garante desconhecer a situação e que não se realizou nenhuma operação naquele local na noite de dia 6, mas afirma que abrirá um processo de averiguações se for notificada.
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