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“Eles eram capazes de tudo por dinheiro”, acusa a mãe de Mónica Silva
Celeste acredita que Fernando Valente matou a filha para evitar que o bebé, que seria seu, recebesse a herança da família Valente.
“Eles eram capazes de tudo por dinheiro”, afirma Celeste, a mãe de Mónica Silva, a mulher grávida desaparecida há mais de dois meses na Murtosa.
Celeste acredita que Fernando Valente, detido pela PJ e colocado em prisão preventiva, matou a filha para evitar que o bebé, que seria seu, recebesse a herança da família Valente. “Ele nunca me inspirou confiança. Era muito negativo”, revelou Celeste ao CM. A família de Mónica promete não desistir até encontrar o corpo da mulher que estava grávida de sete meses e que tem dois filhos, de 11 e 14 anos.
Há, agora, uma nova pista que a Polícia Judiciária está a seguir. O corpo de Mónica pode ter sido enterrado nas obras de um hipermercado que está a nascer na Murtosa. Os inspetores devem ouvir os operários e tentar perceber em que locais é que o corpo pode ter sido enterrado.
Correio da Manhã

Celeste acredita que Fernando Valente matou a filha para evitar que o bebé, que seria seu, recebesse a herança da família Valente.
“Eles eram capazes de tudo por dinheiro”, afirma Celeste, a mãe de Mónica Silva, a mulher grávida desaparecida há mais de dois meses na Murtosa.
Celeste acredita que Fernando Valente, detido pela PJ e colocado em prisão preventiva, matou a filha para evitar que o bebé, que seria seu, recebesse a herança da família Valente. “Ele nunca me inspirou confiança. Era muito negativo”, revelou Celeste ao CM. A família de Mónica promete não desistir até encontrar o corpo da mulher que estava grávida de sete meses e que tem dois filhos, de 11 e 14 anos.
Há, agora, uma nova pista que a Polícia Judiciária está a seguir. O corpo de Mónica pode ter sido enterrado nas obras de um hipermercado que está a nascer na Murtosa. Os inspetores devem ouvir os operários e tentar perceber em que locais é que o corpo pode ter sido enterrado.
Correio da Manhã