billshcot
Banido
- Entrou
- Nov 10, 2010
- Mensagens
- 16,633
- Gostos Recebidos
- 156
"O touro apareceu por trás e atacou o meu primo de surpresa. Perfurou-o pelo corpo todo, enrolou-o no chão e deixou-o todo rasgado. Disparámos sobre o animal, mas ele continuou a investir. Nunca vi nada assim". Os momentos de terror vividos ontem por um grupo de caçadores em Segura, Idanha-a-Nova, são descritos ao CM por Mário Dinis, familiar de Delfim Sousa, 49 anos, que ficou gravemente ferido.
A vítima, que tinha ferimentos sobretudo no pescoço, tórax e membros inferiores, foi transportada de helicóptero para o Hospital dos Covões, em Coimbra, onde foi sujeito a uma intervenção cirúrgica.
O grupo, que reside na zona de Anadia, tinha acabado de chegar à zona de caça. Era o primeiro dia de caça geral na freguesia de Segura. De repente, um touro bravo, com 400 quilos, surgiu de trás de uma giesta e atacou pelas costas Delfim Sousa. Ao ouvirem os gritos de aflição, os colegas correram em seu auxílio. "Se não estivéssemos perto tinha-o matado", acredita Mário Dinis.
Os caçadores fizeram vários disparos sobre o animal que continuou a investir. "Depois de levar alguns 15 tiros continuava vivo", garante o caçador. Foi a GNR que acabou por abatê-lo. "O caçador estava todo perfurado", conta Francisco Moreira, director do Clube de Pesca e Caça Flor do Erges.
No espaço de um mês, este é o segundo ataque do gado bravo. Há um mês um animal matou um pastor. "São assassinos à solta", diz Mário Dinis. "E agora de quem é a responsabilidade?", questiona. Francisco Moreira garante que a Direcção-Geral de Veterinária e a ministra da Agricultura já foram informadas da situação.
cm
A vítima, que tinha ferimentos sobretudo no pescoço, tórax e membros inferiores, foi transportada de helicóptero para o Hospital dos Covões, em Coimbra, onde foi sujeito a uma intervenção cirúrgica.
O grupo, que reside na zona de Anadia, tinha acabado de chegar à zona de caça. Era o primeiro dia de caça geral na freguesia de Segura. De repente, um touro bravo, com 400 quilos, surgiu de trás de uma giesta e atacou pelas costas Delfim Sousa. Ao ouvirem os gritos de aflição, os colegas correram em seu auxílio. "Se não estivéssemos perto tinha-o matado", acredita Mário Dinis.
Os caçadores fizeram vários disparos sobre o animal que continuou a investir. "Depois de levar alguns 15 tiros continuava vivo", garante o caçador. Foi a GNR que acabou por abatê-lo. "O caçador estava todo perfurado", conta Francisco Moreira, director do Clube de Pesca e Caça Flor do Erges.
No espaço de um mês, este é o segundo ataque do gado bravo. Há um mês um animal matou um pastor. "São assassinos à solta", diz Mário Dinis. "E agora de quem é a responsabilidade?", questiona. Francisco Moreira garante que a Direcção-Geral de Veterinária e a ministra da Agricultura já foram informadas da situação.
cm