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“Não é possível afirmar que Marcelo foi morto”: Justiça duvida de crime a engenheiro informático
Juízes do Tribunal da Relação de Lisboa arquivaram mais um recurso da família do engenheiro informático, desaparecido há 10 anos
Mais de 10 anos depois do desaparecimento de Marcelo Santos, a Justiça tem dúvidas de que o engenheiro informático tenha sido vítima de um crime e, por isso, rejeita acusar o cunhado Moisés Fonseca, apontado pela família como o suspeito – Moisés cumpre uma pena de 20 anos por matar a irmã de Marcelo. "Não é possível afirmar, neste momento, que Marcelo Santos foi vítima de homicídio e o seu cadáver escondido." Quem o diz são três juízes desembargadores do Tribunal da Relação de Lisboa que arquivaram um novo recurso da família de Marcelo.
Moisés tinha dito em conversas informais à PJ que era ele o responsável pela morte do cunhado, mas não assinou as declarações. Aqui os juízes são arrasadores: "Nunca aquelas declarações constituíram uma confissão do arguido."
A família de Marcelo e de Carla está desesperada. O advogado Gameiro Fernandes avisa que vai seguir para o Tribunal dos Direitos Humanos. "A PJ, o Ministério Público e o Tribunal por motivos ainda desconhecidos demitiram-se das suas funções de investigação chegando ao despropósito de se recusarem a investigar o local onde, ao que tudo indica, estaria o corpo do Marcelo. Vamos mostrar lá fora o que não se faz cá dentro."
Correio da Manhã
Juízes do Tribunal da Relação de Lisboa arquivaram mais um recurso da família do engenheiro informático, desaparecido há 10 anos
Mais de 10 anos depois do desaparecimento de Marcelo Santos, a Justiça tem dúvidas de que o engenheiro informático tenha sido vítima de um crime e, por isso, rejeita acusar o cunhado Moisés Fonseca, apontado pela família como o suspeito – Moisés cumpre uma pena de 20 anos por matar a irmã de Marcelo. "Não é possível afirmar, neste momento, que Marcelo Santos foi vítima de homicídio e o seu cadáver escondido." Quem o diz são três juízes desembargadores do Tribunal da Relação de Lisboa que arquivaram um novo recurso da família de Marcelo.
Moisés tinha dito em conversas informais à PJ que era ele o responsável pela morte do cunhado, mas não assinou as declarações. Aqui os juízes são arrasadores: "Nunca aquelas declarações constituíram uma confissão do arguido."
A família de Marcelo e de Carla está desesperada. O advogado Gameiro Fernandes avisa que vai seguir para o Tribunal dos Direitos Humanos. "A PJ, o Ministério Público e o Tribunal por motivos ainda desconhecidos demitiram-se das suas funções de investigação chegando ao despropósito de se recusarem a investigar o local onde, ao que tudo indica, estaria o corpo do Marcelo. Vamos mostrar lá fora o que não se faz cá dentro."
Correio da Manhã