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Notícias “Não é possível afirmar que Marcelo foi morto”: Justiça duvida de crime a engenheiro informático

Roter.Teufel

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Out 5, 2021
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“Não é possível afirmar que Marcelo foi morto”: Justiça duvida de crime a engenheiro informático

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Juízes do Tribunal da Relação de Lisboa arquivaram mais um recurso da família do engenheiro informático, desaparecido há 10 anos

Mais de 10 anos depois do desaparecimento de Marcelo Santos, a Justiça tem dúvidas de que o engenheiro informático tenha sido vítima de um crime e, por isso, rejeita acusar o cunhado Moisés Fonseca, apontado pela família como o suspeito – Moisés cumpre uma pena de 20 anos por matar a irmã de Marcelo. "Não é possível afirmar, neste momento, que Marcelo Santos foi vítima de homicídio e o seu cadáver escondido." Quem o diz são três juízes desembargadores do Tribunal da Relação de Lisboa que arquivaram um novo recurso da família de Marcelo.

Moisés tinha dito em conversas informais à PJ que era ele o responsável pela morte do cunhado, mas não assinou as declarações. Aqui os juízes são arrasadores: "Nunca aquelas declarações constituíram uma confissão do arguido."

A família de Marcelo e de Carla está desesperada. O advogado Gameiro Fernandes avisa que vai seguir para o Tribunal dos Direitos Humanos. "A PJ, o Ministério Público e o Tribunal por motivos ainda desconhecidos demitiram-se das suas funções de investigação chegando ao despropósito de se recusarem a investigar o local onde, ao que tudo indica, estaria o corpo do Marcelo. Vamos mostrar lá fora o que não se faz cá dentro."


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