Rotertinho
GF Ouro
- Entrou
- Abr 6, 2010
- Mensagens
- 7,960
- Gostos Recebidos
- 8
Vila Nova de Foz Côa: Tragédia numa praia sem vigilância
“Não me deixe morrer no rio”
"Não me deixe morrer aqui. Agarre-me, agarre-me!" Fernando Maximino, 45 anos, recorda assim o desespero do rapaz que quase morreu afogado segunda-feira na praia das Frieiras, em Pocinho, Vila Nova de Foz Côa.
O menor, de 14 anos, foi salvo do rio Douro, mas o seu tio, Luís Silva, de 24 anos, acabou por desaparecer nas águas – o corpo foi encontrado e resgatado ontem de manhã pelos bombeiros.
"Ouvi gritos de socorro e vi os dois em dificuldades. Tive lo-go o impulso de me atirar à água. A corrente estava forte, mas, após várias tentativas, consegui chegar com um colchão insuflável até ao rapaz", conta Fernando Maximino, acrescentando: "Estava a ficar sem forças, mas quando ele me implorou para o salvar fui buscar energia não sei aonde."
Luís Silva e o sobrinho, residentes em Santo Tirso, estavam de férias em Vila Nova de Foz Côa, e como fazia muito calor foram refrescar-se no rio Douro, na praia das Frieiras, uma zona muito procurada mas insegura e sem vigilância.
Os dois andavam a brincar e a mergulhar na água. A certa altura, perderam pé e instalou-se o pânico. Fernando Maximino só lamenta não ter podido salvar os dois banhistas.
Correio Manha
“Não me deixe morrer no rio”
"Não me deixe morrer aqui. Agarre-me, agarre-me!" Fernando Maximino, 45 anos, recorda assim o desespero do rapaz que quase morreu afogado segunda-feira na praia das Frieiras, em Pocinho, Vila Nova de Foz Côa.
O menor, de 14 anos, foi salvo do rio Douro, mas o seu tio, Luís Silva, de 24 anos, acabou por desaparecer nas águas – o corpo foi encontrado e resgatado ontem de manhã pelos bombeiros.
"Ouvi gritos de socorro e vi os dois em dificuldades. Tive lo-go o impulso de me atirar à água. A corrente estava forte, mas, após várias tentativas, consegui chegar com um colchão insuflável até ao rapaz", conta Fernando Maximino, acrescentando: "Estava a ficar sem forças, mas quando ele me implorou para o salvar fui buscar energia não sei aonde."
Luís Silva e o sobrinho, residentes em Santo Tirso, estavam de férias em Vila Nova de Foz Côa, e como fazia muito calor foram refrescar-se no rio Douro, na praia das Frieiras, uma zona muito procurada mas insegura e sem vigilância.
Os dois andavam a brincar e a mergulhar na água. A certa altura, perderam pé e instalou-se o pânico. Fernando Maximino só lamenta não ter podido salvar os dois banhistas.
Correio Manha