billshcot
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"Só me batiam na cabeça com um pau e eu pedi para não me matarem. Consegui escapar daquele terror e quando entrei em casa estava todo ensanguentado." As palavras, ainda tremidas, são de António Manuel, de 50 anos, horas depois de ter sido assaltado à porta de casa por três homens, em Cabeça Gorda, Lourinhã. Ontem de madrugada, levaram-lhe um fio de ouro, avaliado em dez mil euros, e um relógio, também de ouro, no valor de 12 mil.
António Manuel chegava a casa, pelas 04h30, quando foi atacado. "Ia a subir as escadas quando apareceu um dos ladrões e disse logo que era um assalto. Atirou-se a mim, eu resisti e envolvemo-nos numa luta. Dei-lhe um soco, mas apareceram outros que eu não tinha visto e acertaram-me logo na cabeça com um pau ou um taco. Eu só tentava proteger a cabeça e foi assim que me partiram o pulso", disse o produtor de batatas, ainda bastante combalido após as violentas agressões.
Os três ladrões agiram, segundo a vítima, de cara destapada, mas a escuridão da rua não permitiu vê-los. "Eles devem ter-se assustado com alguma coisa e fugiram. Eu consegui entrar em casa, onde estavam os meus filhos [de 21 e 23 anos] e só gritava."
António tem apenas uma certeza. "Quem me atacou sabe perfeitamente dos meus movimentos. Só não conseguiram levar a minha pulseira, que é de ouro e tem o meu nome escrito com diamantes. O vidro do relógio saltou e ficou no chão."
Ao depararem-se com o pai ferido, os filhos de António Manuel chamaram de imediato a ambulância e os militares da GNR.
Os ladrões acabaram por fugir – as autoridades acreditam que tinham um veículo de fuga estacionado nas imediações – e António recebeu assistência no Hospital de Torres Vedras.
cm
António Manuel chegava a casa, pelas 04h30, quando foi atacado. "Ia a subir as escadas quando apareceu um dos ladrões e disse logo que era um assalto. Atirou-se a mim, eu resisti e envolvemo-nos numa luta. Dei-lhe um soco, mas apareceram outros que eu não tinha visto e acertaram-me logo na cabeça com um pau ou um taco. Eu só tentava proteger a cabeça e foi assim que me partiram o pulso", disse o produtor de batatas, ainda bastante combalido após as violentas agressões.
Os três ladrões agiram, segundo a vítima, de cara destapada, mas a escuridão da rua não permitiu vê-los. "Eles devem ter-se assustado com alguma coisa e fugiram. Eu consegui entrar em casa, onde estavam os meus filhos [de 21 e 23 anos] e só gritava."
António tem apenas uma certeza. "Quem me atacou sabe perfeitamente dos meus movimentos. Só não conseguiram levar a minha pulseira, que é de ouro e tem o meu nome escrito com diamantes. O vidro do relógio saltou e ficou no chão."
Ao depararem-se com o pai ferido, os filhos de António Manuel chamaram de imediato a ambulância e os militares da GNR.
Os ladrões acabaram por fugir – as autoridades acreditam que tinham um veículo de fuga estacionado nas imediações – e António recebeu assistência no Hospital de Torres Vedras.
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