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02-09-2016 17:56 IFA 2016: Alcatel quer levar a tecnologia a todos e talvez seja capaz

Amoom

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A tecnológica foi a Berlim mostrar de que é feita a sua inovação. Mas de todos os wearable, smartphones e gadgets de monitorização doméstica, o que mais nos chamou à atenção foram as novas câmaras 360º que não custam mais de...100 dólares.



O mercado tecnológico tem crescido a um ritmo difícil de acompanhar. Entre smartphones, óculos de realidade virtual, wearables e outros gadgets, o ritmo da inovação tomou uma velocidade quase super sónica que, em três tempos, deixa o consumidor mais atento, desatualizado.

Com a sucessividade e renovação da descoberta e da concretização tecnológica, também os preços seguiram um ritmo ascendente que, consequentemente, tornou boa parte dos aparelhos eletrónicos em objetos inacessíveis para as massas.

Mas é neste espaço que crescem e se fixam marcas como a Alcatel. Esta sexta-feira, em visita ao stand da tecnológica, vários responsáveis nos repetiram a máxima que sustenta a sua atual posição no mercado: democratização.

Na IFA passaram-se das palavras aos atos. Principalmente quando ficámos a conhecer o novo ecossistema de realidade virtual da marca que prova a possibilidade de ligar toda a gente aos conceitos mais tecnológicos da atualidade.

Nesta família a empresa inseriu três novos aparelhos: duas câmaras de 360º e os Vision, o primeiro headset de RV all-in-one assinado por uma fabricante de smartphones.

Ambas as câmaras são super compactas e cabem facilmente num bolso, figurando, certamente, enquanto duas das sugestões mais pequenas deste segmento. No entanto, há espaço para duas lentes fisheye de 210º em cada um dos modelos e funcionalidades de articulação entre equipamentos graças à tecnologia plug and play que permite ao utilizador ligar o smartphone (Alcatel Idol 4, Idol 4s ou Pop 4s) à câmara e utilizá-lo como display para a captação de vídeos e carregamento de conteúdos directamente na internet.

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Os Vision, por sua vez, surgem como a “plataforma ideal para a reprodução destes conteúdos”. De acordo com a Alcatel, os óculos podem ser utilizados durante duas a três horas e oferecem um conforto superior graças à engenharia por de trás da distribuição do peso do equipamento por toda a cabeça.

Uma das suas maiores valências é exatamente o facto de ser um gadget independente que, ao libertar-se dos fios e da ligação a outros periféricos, permite que o utilizador interaja livremente com o ambiente onde se insere. Durante a pequena experiência que o TeK fez com o equipamento foi também possível perceber que a reprodução de conteúdos é fluída e pouco ou nada perde para os novos concorrentes da Oculus, por exemplo. Um factor que talvez se explique pela integração da mais baixa latência disponível nesta tecnologia…17 milissegundos, crucial para manter a ilusão de se estar num mundo virtual e pelo facto de contar com dois ecrãs AMOLED de 1080p.

Ambas as câmaras vão chegar ao mercado até ao fim do ano com um preço a rondar os 100 dólares, uma diferença substancial para as suas semelhantes como a Gear 360 que, atualmente, se vende por 350 dólares.

O preço dos Vision acabou por não ser desvendado, mas tendo em conta o contexto que nos foi dado acerca de toda a família de equipamentos da Alcatel, fica a ideia de que não deverá superar, ou sequer aproximar-se do preço de outras soluções all-in-one como os HTC Vive.

Democratizar é tornar de todos, mas enquanto a concretização dessa ideia ainda encontra inúmeros entraves, a Alcatel vai-se ocupando em tentar tornar a tecnologia numa coisa de muitos.
 
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