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GF Ouro
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Um homem que confessou ter morto uma mulher na China há 18 anos foi hoje a julgamento, três semanas depois de um tribunal ilibar o adolescente que foi condenado e executado pelo crime há 19 anos.
O Tribunal Popular Intermédio de Hohhot, capital da região da Mongólia Interior, iniciou os processos contra Zhao Zhihong e espera-se que o veredicto seja anunciado ainda esta semana, de acordo com uma declaração publicada no microblogue oficial.
Na origem do caso está a violação e o homicídio por asfixia de uma mulher numa casa de banho de uma fábrica de têxteis em Hohhot, em 1996.
Pouco depois da morte da mulher, o jovem Hugjiltu, de 18 anos, foi interrogado durante 48 horas, ao fim das quais confessou o crime. O rapaz foi condenado e executado pelo crime 61 dias depois de a mulher ter sido morta.
Durante anos a família de Hugjiltu tem tentado provar a sua inocência.
Em 2005, Zhao foi detido pelas autoridades e confessou a mais de uma dúzia de violações e homicídios, incluindo o caso de 1996.
No ano passado, o tribunal começou oficialmente a julgar novamente o caso de Hugjiltu, ilibando-o do crime devido a «falta de provas».
Segundo o tribunal, os pais de Hugjiltu vão receber mais de dois milhões de yuan (cerca de 280 mil euros) em compensação.
tvi24
O Tribunal Popular Intermédio de Hohhot, capital da região da Mongólia Interior, iniciou os processos contra Zhao Zhihong e espera-se que o veredicto seja anunciado ainda esta semana, de acordo com uma declaração publicada no microblogue oficial.
Na origem do caso está a violação e o homicídio por asfixia de uma mulher numa casa de banho de uma fábrica de têxteis em Hohhot, em 1996.
Pouco depois da morte da mulher, o jovem Hugjiltu, de 18 anos, foi interrogado durante 48 horas, ao fim das quais confessou o crime. O rapaz foi condenado e executado pelo crime 61 dias depois de a mulher ter sido morta.
Durante anos a família de Hugjiltu tem tentado provar a sua inocência.
Em 2005, Zhao foi detido pelas autoridades e confessou a mais de uma dúzia de violações e homicídios, incluindo o caso de 1996.
No ano passado, o tribunal começou oficialmente a julgar novamente o caso de Hugjiltu, ilibando-o do crime devido a «falta de provas».
Segundo o tribunal, os pais de Hugjiltu vão receber mais de dois milhões de yuan (cerca de 280 mil euros) em compensação.
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