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GF Ouro
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O Tribunal de Peniche condenou, esta quinta-feira, a 20 anos de prisão uma jovem de 23 anos pelo homicídio da mãe, que regou com ácido sulfúrico.
O tribunal considerou não restarem dúvidas que de a jovem premeditou a morte da mãe e que revelou "especial perversidade" ao escolher "um meio particularmente doloroso" para a matar, crime que entendeu punir com uma pena de prisão de 20 anos.
Os factos remontam a 24 de julho de 2013, quando a filha se dirigiu a Peniche, onde a mãe residia, munida de um garrafão de ácido sulfúrico, que despejou sobre a vítima provocando-lhe queimaduras de terceiro grau na cabeça, tronco e membros superiores.
A vítima, de 54 anos, foi transportada de helicóptero, de urgência e em risco de vida, para a unidade de queimados do Centro Hospitalar de Lisboa Central, onde morreu a 20 de agosto.
O tribunal considerou tratar-se de um homicídio premeditado, engendrado com o objetivo de se vingar da mãe que a rapariga acusava de maus tratos e de permitir que a mesma fosse vítima de abusos sexuais.
Durante a leitura do acórdão, o presidente do coletivo afirmou que a mulher foi motivada por "sentimentos de raiva e ódio" contra a mãe que sofria de uma doença oncológica e se encontrava dependente de uma botija de oxigénio.
jn
O tribunal considerou não restarem dúvidas que de a jovem premeditou a morte da mãe e que revelou "especial perversidade" ao escolher "um meio particularmente doloroso" para a matar, crime que entendeu punir com uma pena de prisão de 20 anos.
Os factos remontam a 24 de julho de 2013, quando a filha se dirigiu a Peniche, onde a mãe residia, munida de um garrafão de ácido sulfúrico, que despejou sobre a vítima provocando-lhe queimaduras de terceiro grau na cabeça, tronco e membros superiores.
A vítima, de 54 anos, foi transportada de helicóptero, de urgência e em risco de vida, para a unidade de queimados do Centro Hospitalar de Lisboa Central, onde morreu a 20 de agosto.
O tribunal considerou tratar-se de um homicídio premeditado, engendrado com o objetivo de se vingar da mãe que a rapariga acusava de maus tratos e de permitir que a mesma fosse vítima de abusos sexuais.
Durante a leitura do acórdão, o presidente do coletivo afirmou que a mulher foi motivada por "sentimentos de raiva e ódio" contra a mãe que sofria de uma doença oncológica e se encontrava dependente de uma botija de oxigénio.
jn