Glorioso1212
GF Prata
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A petrolífera angolana Sonangol decide até setembro se avança com a primeira perfuração nos blocos que detém em Cuba em 2015, um ano depois do previsto, foi hoje anunciado em Luanda.

A posição foi assumida pelo administrador da Sonangol International, Manuel Bessa Teixeira, após reunir-se em Luanda com o vice-presidente do conselho de ministros de Cuba, Ricardo Cabrisas Ruiz, que hoje iniciou uma visita de cinco dias a Angola.
"Estamos neste momento a fazer um trabalho aturado de pesquisa. Já temos alguns resultados, mas esses resultados ainda não confirmam se, de facto, o sistema petrolífero em Cuba funciona ou não. Tentamos, se calhar, ter um resultado definitivo, provavelmente, em agosto ou setembro", explicou Manuel Bessa Teixeira, no final desta reunião, em declarações emitidas pela Rádio Nacional de Angola.
O administrador admitiu que, dentro deste período, a Sonangol já estará "em condições" de "dizer exatamente" se vai perfurar o primeiro poço em Cuba, "no próximo ano ou não".
A operação da Sonangol em Cuba, onde detém os blocos M23 e N33, leva mais de um ano e meio, tendo envolvido o levantamento sísmico. De acordo com Manuel Bessa Teixeira, está agora em curso a identificação e deteção de locais de ocorrência de hidrocarbonetos, bem como a realização de estudos adicionais.
O atraso na receção de novos estudos, explicou ainda o administrador da Sonangol, obrigou ao adiamento do início da perfuração, que estava prevista para este ano e que foi alvo de um pedido de adiamento, já aceite pelas autoridades cubanas.
"Aquilo que nós temos revela que, de facto, em Cuba, temos alguma coisa que possamos conseguir, mas tudo depende dos estudos que neste momento estão a ser feitos, não só aqui em Angola como no exterior do país", disse ainda o administrador da Sonangol, em declarações veiculadas hoje pela rádio pública angolana, pouco depois do encontro com a delegação liderada pelo vice-presidente do conselho de ministros de Cuba, Ricardo Cabrisas Ruiz.
N.M

A posição foi assumida pelo administrador da Sonangol International, Manuel Bessa Teixeira, após reunir-se em Luanda com o vice-presidente do conselho de ministros de Cuba, Ricardo Cabrisas Ruiz, que hoje iniciou uma visita de cinco dias a Angola.
"Estamos neste momento a fazer um trabalho aturado de pesquisa. Já temos alguns resultados, mas esses resultados ainda não confirmam se, de facto, o sistema petrolífero em Cuba funciona ou não. Tentamos, se calhar, ter um resultado definitivo, provavelmente, em agosto ou setembro", explicou Manuel Bessa Teixeira, no final desta reunião, em declarações emitidas pela Rádio Nacional de Angola.
O administrador admitiu que, dentro deste período, a Sonangol já estará "em condições" de "dizer exatamente" se vai perfurar o primeiro poço em Cuba, "no próximo ano ou não".
A operação da Sonangol em Cuba, onde detém os blocos M23 e N33, leva mais de um ano e meio, tendo envolvido o levantamento sísmico. De acordo com Manuel Bessa Teixeira, está agora em curso a identificação e deteção de locais de ocorrência de hidrocarbonetos, bem como a realização de estudos adicionais.
O atraso na receção de novos estudos, explicou ainda o administrador da Sonangol, obrigou ao adiamento do início da perfuração, que estava prevista para este ano e que foi alvo de um pedido de adiamento, já aceite pelas autoridades cubanas.
"Aquilo que nós temos revela que, de facto, em Cuba, temos alguma coisa que possamos conseguir, mas tudo depende dos estudos que neste momento estão a ser feitos, não só aqui em Angola como no exterior do país", disse ainda o administrador da Sonangol, em declarações veiculadas hoje pela rádio pública angolana, pouco depois do encontro com a delegação liderada pelo vice-presidente do conselho de ministros de Cuba, Ricardo Cabrisas Ruiz.
N.M