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GF Ouro
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Comércio e comunicações entre os sectores com maior registo de queixas. No primeiro semestre de 2008, número de reclamações dos aumentou 85% e ultrapassou as 90 mil. Não chega a 1% da população, mas já há muitos portugueses a escrever no Livro de Reclamações. No primeiro semestre do ano, o número de queixas subiu 85%. Foram feitas, em média, 531 por dia.
As Estatísticas do Livro de Reclamações, divulgadas pela Direcção-Geral do Consumidor (DGC), contabilizam 96 774 mil reclamações feitas apenas no primeiro semestre de 2008, mais 85% do que as 52 182 mil registadas no mesmo semestre de 2007.
O maior número de queixas teve como destino a Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE), que recebe as reclamações de sectores do comércio e serviços, em que se inclui a restauração e bebidas, cabeleireiros, postos de abastecimento, ginásios, lavandarias, oficinas de automóveis, etc... Esta entidade de supervisão recebeu mais de 45 mil queixas e lidou com uma média de 250 reclamações diárias, nos seis primeiros meses deste ano. Os consumidores queixaram-se sobretudo de incumprimentos contratuais, serviços ou produtos com defeito, mau atendimento, publicidade enganosa e de assistência pós-venda deficiente, refere a DGC. Nos últimos dois anos e meio, a ASAE registou 160 505 queixas.
As comunicações surgem no segundo lugar dos sectores com maior número de queixas. De Janeiro a Junho, a Anacom-Autoridade Nacional de Comunicações, registou mais de 11 mil reclamações e entre as principais preocupações dos consumidores estão os serviços de comunicações electrónicas (equipamentos, atendimento, assistência e erros na facturação). Nos serviços postais, o atendimento, "a falta de tentativa de entrega e atraso na entrega da correspondência" lideram as queixas.
Com uma média de 50 reclamações por dia, os serviços de transportes ocupam a terceira posição. Até Junho, o IMTT - Instituto de Mobilidade e dos Transportes Terrestres, assinalou quase nove mil reclamações por problemas no atendimento, com os títulos de transporte, incumprimento de horários, falta de condições de higiene ou comodidade dos veículos de passageiros, entre outros.
A listagem dos quatro primeiros sectores com mais queixas termina com o Banco de Portugal (BdP). O BdP recebeu, até Junho, mais de quatro mil reclamações de consumidores insatisfeitos com o atendimento e com "assuntos relacionados com cheques, crédito à habitação e movimentações de contas".
Os serviços relacionados com a saúde prestados por empresas privadas também se destacam no número de reclamações. De fora ficam as queixas do Serviço Nacional de Saúde (SNS), que são registadas no Livro Amarelo que não é tratado pela DGC.
Os organismos que supervisionam as entidades privadas de saúde (DGS -Direcção Geral da Saúde, ERS-Entidade Reguladora da Saúde) e as cinco administrações regionais de sáude receberam mais de 17 mil reclamações nos primeiros seis meses e, desde 2006, registaram mais de 27 mil queixas.
@ Jornal de Notícias
As Estatísticas do Livro de Reclamações, divulgadas pela Direcção-Geral do Consumidor (DGC), contabilizam 96 774 mil reclamações feitas apenas no primeiro semestre de 2008, mais 85% do que as 52 182 mil registadas no mesmo semestre de 2007.
O maior número de queixas teve como destino a Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE), que recebe as reclamações de sectores do comércio e serviços, em que se inclui a restauração e bebidas, cabeleireiros, postos de abastecimento, ginásios, lavandarias, oficinas de automóveis, etc... Esta entidade de supervisão recebeu mais de 45 mil queixas e lidou com uma média de 250 reclamações diárias, nos seis primeiros meses deste ano. Os consumidores queixaram-se sobretudo de incumprimentos contratuais, serviços ou produtos com defeito, mau atendimento, publicidade enganosa e de assistência pós-venda deficiente, refere a DGC. Nos últimos dois anos e meio, a ASAE registou 160 505 queixas.
As comunicações surgem no segundo lugar dos sectores com maior número de queixas. De Janeiro a Junho, a Anacom-Autoridade Nacional de Comunicações, registou mais de 11 mil reclamações e entre as principais preocupações dos consumidores estão os serviços de comunicações electrónicas (equipamentos, atendimento, assistência e erros na facturação). Nos serviços postais, o atendimento, "a falta de tentativa de entrega e atraso na entrega da correspondência" lideram as queixas.
Com uma média de 50 reclamações por dia, os serviços de transportes ocupam a terceira posição. Até Junho, o IMTT - Instituto de Mobilidade e dos Transportes Terrestres, assinalou quase nove mil reclamações por problemas no atendimento, com os títulos de transporte, incumprimento de horários, falta de condições de higiene ou comodidade dos veículos de passageiros, entre outros.
A listagem dos quatro primeiros sectores com mais queixas termina com o Banco de Portugal (BdP). O BdP recebeu, até Junho, mais de quatro mil reclamações de consumidores insatisfeitos com o atendimento e com "assuntos relacionados com cheques, crédito à habitação e movimentações de contas".
Os serviços relacionados com a saúde prestados por empresas privadas também se destacam no número de reclamações. De fora ficam as queixas do Serviço Nacional de Saúde (SNS), que são registadas no Livro Amarelo que não é tratado pela DGC.
Os organismos que supervisionam as entidades privadas de saúde (DGS -Direcção Geral da Saúde, ERS-Entidade Reguladora da Saúde) e as cinco administrações regionais de sáude receberam mais de 17 mil reclamações nos primeiros seis meses e, desde 2006, registaram mais de 27 mil queixas.
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