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Aílton Krenak toma posse como primeiro indígena na Academia Brasileira de Letras
"Espero que todo o Brasil, todos os demais brasileiros, entendam que estamos virando uma página na relação da ABL com os povos indígenas", disse o poeta.
O poeta, escritor, filósofo e ambientalista Aílton Krenak tomou posse na sexta-feira como o primeiro indígena membro da Academia Brasileira de Letras (ABL), a maior instituição literária do Brasil.
"Espero que todo o Brasil, todos os demais brasileiros, entendam que estamos virando uma página na relação da ABL com os povos indígenas", disse Krenak, de 70 anos, minutos antes da cerimónia.
Durante a tomada de posse, foi recordado o discurso que proferiu na Assembleia Nacional Constituinte, em 1987, após pintar o rosto com tinta preta em protesto pelo retrocesso dos direitos indígenas: "Os indígenas regaram de sangue cada hectare dos oito milhões de quilómetros quadrados do Brasil".
Correio da Manhã

"Espero que todo o Brasil, todos os demais brasileiros, entendam que estamos virando uma página na relação da ABL com os povos indígenas", disse o poeta.
O poeta, escritor, filósofo e ambientalista Aílton Krenak tomou posse na sexta-feira como o primeiro indígena membro da Academia Brasileira de Letras (ABL), a maior instituição literária do Brasil.
"Espero que todo o Brasil, todos os demais brasileiros, entendam que estamos virando uma página na relação da ABL com os povos indígenas", disse Krenak, de 70 anos, minutos antes da cerimónia.
Durante a tomada de posse, foi recordado o discurso que proferiu na Assembleia Nacional Constituinte, em 1987, após pintar o rosto com tinta preta em protesto pelo retrocesso dos direitos indígenas: "Os indígenas regaram de sangue cada hectare dos oito milhões de quilómetros quadrados do Brasil".
Correio da Manhã