kokas
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[h=2]Iniciativa partiu de uma corporação de bombeiros alemã e é um protesto contra as pessoas que param junto a acidentes para verem com detalhes o que se passa.
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Cansados de ver o seu trabalho ser alvo da curiosidade alheia que chega a atrapalhar as operações de resgate, os bombeiros da corporação de Osnabrück, cidade na zona noroeste da Alemanha, decidiram mostrar a sua revolta.
E, em parceria com uma associação local e com o apoio de entidades municipais, um grupo de bombeiros gravou uma curta-metragem de pouco mais de quatro minutos onde retrata situações com as quais lida quase diariamente.
O vídeo tem por título ‘Mirone, não sejas mórbido’ e retrata uma situação em que um grupo de jovens passa por um acidente e decide parar o carro para ver o que se passa. O problema é que além de verem o sucedido, os jovens fotografam o local e até tiram selfies divertidos que publicam nas redes sociais, fazendo um verdadeiro furor.
No entanto, e sem querer lançar spoilers, podemos dizer que o fim do vídeo é dramático e é uma chamada de atenção para que as pessoas respeitem, não só o trabalho dos bombeiros, como a privacidade dos feridos.
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Cansados de ver o seu trabalho ser alvo da curiosidade alheia que chega a atrapalhar as operações de resgate, os bombeiros da corporação de Osnabrück, cidade na zona noroeste da Alemanha, decidiram mostrar a sua revolta.
E, em parceria com uma associação local e com o apoio de entidades municipais, um grupo de bombeiros gravou uma curta-metragem de pouco mais de quatro minutos onde retrata situações com as quais lida quase diariamente.
O vídeo tem por título ‘Mirone, não sejas mórbido’ e retrata uma situação em que um grupo de jovens passa por um acidente e decide parar o carro para ver o que se passa. O problema é que além de verem o sucedido, os jovens fotografam o local e até tiram selfies divertidos que publicam nas redes sociais, fazendo um verdadeiro furor.
No entanto, e sem querer lançar spoilers, podemos dizer que o fim do vídeo é dramático e é uma chamada de atenção para que as pessoas respeitem, não só o trabalho dos bombeiros, como a privacidade dos feridos.
Recorde-se que este é um problema também já sinalizado por cá, nomeadamente durante o pico dos incêndios do ano passado no concelho da Marinha Grande. Um autarca alertou, na altura, a população para evitar o "turismo mórbido" que "levou um inúmero de pessoas à zona dos incêndios" e "dificultou e atrapalhou o trabalho dos bombeiros".
nm
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