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Mário Cláudio destila ódio contra os caçadores
A infâmia do intolerante
Autor: NELSON CADAVEZ
Eis que poucos dias depois da publicação do aclamado, por nós, artigo do Miguel Sousa Tavares, surge agora publicado no mesmo jornal, o Expresso, um conjunto de parágrafos, que o autor intitula «Os Caçadores», que mais não são do que uma enxurrada de refinado ódio contra os caçadores.
O texto em causa, assinado por Mário Cláudio, vai para além do seu direito de oposição à caça e aos caçadores, verte abundante rancor patológico, pela quantidade de insultos, pela intencional distorção e abuso da sua condição e estatuto. Reduzindo a sua opinião e vontade a um perverso ultraje a muitos dos seus semelhantes, nos quais inclui despudoradamente nomes como Hemingway, Aquilino ou Torga, próprio de um espírito tenebrosamente incapaz de reconciliação e tolerância.
Não queiram submeter o mundo a uma só regra!
Pois, senhor Mário Cláudio, eu cacei, caço e caçarei, porque a caça me desgasta o corpo e me alimenta a alma.
Como caçador, repudio as suas palavras, mas com magnanimidade e serenidade que caracteriza os caçadores, quiçá fruto da sua simbiose com a natureza, algo que o senhor jamais será capaz de compreender, – o perdoo, porque deste mister que é caça, o senhor não sabe o que diz.
Clique no link abaixo para ler o artigo.
Os Caçadores - Expresso.pt
A infâmia do intolerante
Autor: NELSON CADAVEZ
Eis que poucos dias depois da publicação do aclamado, por nós, artigo do Miguel Sousa Tavares, surge agora publicado no mesmo jornal, o Expresso, um conjunto de parágrafos, que o autor intitula «Os Caçadores», que mais não são do que uma enxurrada de refinado ódio contra os caçadores.
O texto em causa, assinado por Mário Cláudio, vai para além do seu direito de oposição à caça e aos caçadores, verte abundante rancor patológico, pela quantidade de insultos, pela intencional distorção e abuso da sua condição e estatuto. Reduzindo a sua opinião e vontade a um perverso ultraje a muitos dos seus semelhantes, nos quais inclui despudoradamente nomes como Hemingway, Aquilino ou Torga, próprio de um espírito tenebrosamente incapaz de reconciliação e tolerância.
Não queiram submeter o mundo a uma só regra!
Pois, senhor Mário Cláudio, eu cacei, caço e caçarei, porque a caça me desgasta o corpo e me alimenta a alma.
Como caçador, repudio as suas palavras, mas com magnanimidade e serenidade que caracteriza os caçadores, quiçá fruto da sua simbiose com a natureza, algo que o senhor jamais será capaz de compreender, – o perdoo, porque deste mister que é caça, o senhor não sabe o que diz.
Clique no link abaixo para ler o artigo.
Os Caçadores - Expresso.pt