kokas
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O piloto do Airbus A-320 da Germanwings que tentou entrar na cabine quando o copiloto impediu o regresso deste ao comando do aparelho tentou usar um machado para forçar a entrada.
A explicação foi dada pelo diário alemão «Bild» que cita fontes de segurança.
Enquanto o piloto impedia o comandante de entrar no cockpit e assumir o controlo do avião, o comandante tentou forçar a porta blindada com o machado que faz parte do equipamento de segurança do Airbus A-320.
Esta sexta-feira as equipas de busca iniciam para o quarto dia de trabalho na zona dos Alpes franceses, onde terça-feira se despenhou o A-320, quando efetuava a ligação entre Barcelona e Düsseldorf.
A320: Andreas Lubitz terá sofrido de depressão
As autoridades francesas voltarão a utilizar helicópteros a partir da base de Seyne-les-Alpes para atingirem a montanha onde o avião embateu provocando a morte às 150 pessoas que seguiam a bordo.
A prioridade serão as buscas da segunda caixa negra de forma a poder continuar a investigação após a primeira, com o registo de voz da cabine e encontrada poucas horas depois do desastre, ter revelado que o copiloto provocou, deliberadamente, o acidente, segundo as autoridades.
Os especialistas e forenses irão continuar a recuperar na montanha restos de corpos dos ocupantes que estão a ser transportados para um centro de campanha montado em Seyne-les-Alpes, onde são efetuados os trabalhos de identificação.
A identificação das vitimas está a ser feita com recurso a testes comparativos com familiares das vítimas.
Entretanto o porta-voz do Ministério do Interior, Pierre-Henri Brandet, já disse que a repatriação dos restos mortais, principalmente para a Alemanha e França, locais de origem da maioria das vítimas, não será realizada até que sejam recolhidos todos os restos mortais e que se tenha procedido às identificações.
tvi24
A explicação foi dada pelo diário alemão «Bild» que cita fontes de segurança.
Enquanto o piloto impedia o comandante de entrar no cockpit e assumir o controlo do avião, o comandante tentou forçar a porta blindada com o machado que faz parte do equipamento de segurança do Airbus A-320.
Esta sexta-feira as equipas de busca iniciam para o quarto dia de trabalho na zona dos Alpes franceses, onde terça-feira se despenhou o A-320, quando efetuava a ligação entre Barcelona e Düsseldorf.
A320: Andreas Lubitz terá sofrido de depressão
As autoridades francesas voltarão a utilizar helicópteros a partir da base de Seyne-les-Alpes para atingirem a montanha onde o avião embateu provocando a morte às 150 pessoas que seguiam a bordo.
A prioridade serão as buscas da segunda caixa negra de forma a poder continuar a investigação após a primeira, com o registo de voz da cabine e encontrada poucas horas depois do desastre, ter revelado que o copiloto provocou, deliberadamente, o acidente, segundo as autoridades.
Os especialistas e forenses irão continuar a recuperar na montanha restos de corpos dos ocupantes que estão a ser transportados para um centro de campanha montado em Seyne-les-Alpes, onde são efetuados os trabalhos de identificação.
A identificação das vitimas está a ser feita com recurso a testes comparativos com familiares das vítimas.
Entretanto o porta-voz do Ministério do Interior, Pierre-Henri Brandet, já disse que a repatriação dos restos mortais, principalmente para a Alemanha e França, locais de origem da maioria das vítimas, não será realizada até que sejam recolhidos todos os restos mortais e que se tenha procedido às identificações.
tvi24