- Entrou
- Out 11, 2006
- Mensagens
- 39,066
- Gostos Recebidos
- 441
O presidente do Banco Central Europeu (BCE), Jean Claude Trichet, considerou hoje, segunda-feira, uma "hipótese absurda" o abandono do euro de algum dos países da moeda única com mais dificuldade para sair da crise.
Jean-Claude Trichet
O momento actual "não é uma crise do euro, mas sim uma crise da estabilidade financeira", sublinhou Trichet numa entrevista à emissora de rádio francesa Europe 1, citado pela agência EFE, acrescentando que o problema está na credibilidade de alguns países da euroregião.
"O euro é uma moeda credível e a prova disso mesmo é a manutenção do seu valor nos seus doze anos de existência", considerou ainda o presidente do BCE, apelando aos governos e restantes instituições para que "assumam as suas responsabilidades individual e colectivamente".
Trata-se, de acordo com o responsável, de assumir "responsabilidades individuais" para que o gasto actual não pese "sobre filhos e netos" mas também "para uma melhor governação e com um fundo de estabilização financeira capaz de assumir todas as suas responsabilidades".
Trichet reforçou ainda que cada país deve tornar "perfeitamente credíveis" os seus planos e, concretamente sobre o caso da Irlanda acrescentou que é necessário que o país seja "extremamente rigoroso" no cumprimento do plano.
Jornal de notícias

Jean-Claude Trichet
O momento actual "não é uma crise do euro, mas sim uma crise da estabilidade financeira", sublinhou Trichet numa entrevista à emissora de rádio francesa Europe 1, citado pela agência EFE, acrescentando que o problema está na credibilidade de alguns países da euroregião.
"O euro é uma moeda credível e a prova disso mesmo é a manutenção do seu valor nos seus doze anos de existência", considerou ainda o presidente do BCE, apelando aos governos e restantes instituições para que "assumam as suas responsabilidades individual e colectivamente".
Trata-se, de acordo com o responsável, de assumir "responsabilidades individuais" para que o gasto actual não pese "sobre filhos e netos" mas também "para uma melhor governação e com um fundo de estabilização financeira capaz de assumir todas as suas responsabilidades".
Trichet reforçou ainda que cada país deve tornar "perfeitamente credíveis" os seus planos e, concretamente sobre o caso da Irlanda acrescentou que é necessário que o país seja "extremamente rigoroso" no cumprimento do plano.
Jornal de notícias