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África do Sul
Depois de alguns anos em que o número de animais abatidos por caçadores clandestinos caiu, de forma progressiva, para resultados muito sólidos e que davam a sensação de ser possivel recuperar os números de rinocerontes no território sul africano, os resultados dos últimos dois anos não podiam ser mais desanimadores para todos aqueles que dedicaram grande parte das suas vidas a proteger estes imponentes animais, que são alvo da cobiça dos caçadores clandestinos, que os abatem apenas para retirar o seu chifre.
Assim, em 2007 só foram encontrados 13 animais mortos nestas condições, em 2010 esses número subiu para mais de 330 e no passado ano atingiu, segundo os últimos registos, os 628 rinocerontes, algo que nunca se pensou que poderia voltar a suceder.
Cerca de 60% destes animais foram abatidos no Parque Kruger, que faz fronteira com Moçambique, e parece ser desse país lusófono que chegam grande parte dos caçadores clandestinos que procuram a reserva sul-africana para abaterem clandestinamente os rinocerontes.
Em virtude destes resultados, a África do Sul, para além de ir aumentar a fiscalização e promover a segurança dos animais, criou também um orfanato para jovens rinocerontes cujas mães tenham sido mortas pelos caçadores furtivos, já que as crias órfãs acabam por morrer. Espera-se assim conseguir inverter esta tendência, e que o futuro da espécie deixe definitivamente de estar em risco na África do Sul, que é um dos últimos santuários destes grandes e belos animais no continente africano
Só se vê é disto ,matam tudo em busca do papel ,até mete impressâo isto ,mais um que acaba um dias destes e claro como sempre os governos ficam a ver passar a banda
Depois de alguns anos em que o número de animais abatidos por caçadores clandestinos caiu, de forma progressiva, para resultados muito sólidos e que davam a sensação de ser possivel recuperar os números de rinocerontes no território sul africano, os resultados dos últimos dois anos não podiam ser mais desanimadores para todos aqueles que dedicaram grande parte das suas vidas a proteger estes imponentes animais, que são alvo da cobiça dos caçadores clandestinos, que os abatem apenas para retirar o seu chifre.
Assim, em 2007 só foram encontrados 13 animais mortos nestas condições, em 2010 esses número subiu para mais de 330 e no passado ano atingiu, segundo os últimos registos, os 628 rinocerontes, algo que nunca se pensou que poderia voltar a suceder.
Cerca de 60% destes animais foram abatidos no Parque Kruger, que faz fronteira com Moçambique, e parece ser desse país lusófono que chegam grande parte dos caçadores clandestinos que procuram a reserva sul-africana para abaterem clandestinamente os rinocerontes.
Em virtude destes resultados, a África do Sul, para além de ir aumentar a fiscalização e promover a segurança dos animais, criou também um orfanato para jovens rinocerontes cujas mães tenham sido mortas pelos caçadores furtivos, já que as crias órfãs acabam por morrer. Espera-se assim conseguir inverter esta tendência, e que o futuro da espécie deixe definitivamente de estar em risco na África do Sul, que é um dos últimos santuários destes grandes e belos animais no continente africano



Só se vê é disto ,matam tudo em busca do papel ,até mete impressâo isto ,mais um que acaba um dias destes e claro como sempre os governos ficam a ver passar a banda