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Absolvidas técnicas da Segurança Social que levaram mãe a ficar sem as filhas
Em causa está um episódio relatado pelas técnicas num ofício, pedindo a retirada urgente das menores à mãe por estarem em risco e a entrega ao pai.
O tribunal de Cascais absolveu hoje as duas técnicas da Segurança Social que já tinham sido condenadas por terem mentido num relatório com o objetivo de retirar duas filhas à mãe. Aconteceu em 2015. As meninas só foram devolvidas em 2021, ou seja, seis anos depois. Pelo meio uma das meninas foi alvo de agressões por parte da madrasta.
Em causa está um episódio relatado pelas técnicas num ofício, pedindo a retirada urgente das menores à mãe por estarem em risco e a entrega ao pai. Na altura a decisão foi aceite pelo Tribunal de Família e Menores de Cascais. A mãe negou sempre ter colocado as meninas em perigo. Foi-lhe dada razão seis anos depois. Nessa altura, as crianças voltaram para casa. As técnicas acabaram acusadas por falsidade de testemunho e denegação de Justiça. Foram por isso, condenadas a quatro anos de prisão suspensa, em 2023. Após recurso, o julgamento foi repetido e as técnicas acabaram absolvidas.
Gameiro Fernandes, advogado da mãe das crianças, não se conforma. “A juíza não permitiu a produção de prova porque uma criança foi alvo de agressões por parte da madrasta. Vamos recorrer, claro, nem que seja até ao Tribunal Europeu”, concluiu o advogado.
Correio da Manhã

Em causa está um episódio relatado pelas técnicas num ofício, pedindo a retirada urgente das menores à mãe por estarem em risco e a entrega ao pai.
O tribunal de Cascais absolveu hoje as duas técnicas da Segurança Social que já tinham sido condenadas por terem mentido num relatório com o objetivo de retirar duas filhas à mãe. Aconteceu em 2015. As meninas só foram devolvidas em 2021, ou seja, seis anos depois. Pelo meio uma das meninas foi alvo de agressões por parte da madrasta.
Em causa está um episódio relatado pelas técnicas num ofício, pedindo a retirada urgente das menores à mãe por estarem em risco e a entrega ao pai. Na altura a decisão foi aceite pelo Tribunal de Família e Menores de Cascais. A mãe negou sempre ter colocado as meninas em perigo. Foi-lhe dada razão seis anos depois. Nessa altura, as crianças voltaram para casa. As técnicas acabaram acusadas por falsidade de testemunho e denegação de Justiça. Foram por isso, condenadas a quatro anos de prisão suspensa, em 2023. Após recurso, o julgamento foi repetido e as técnicas acabaram absolvidas.
Gameiro Fernandes, advogado da mãe das crianças, não se conforma. “A juíza não permitiu a produção de prova porque uma criança foi alvo de agressões por parte da madrasta. Vamos recorrer, claro, nem que seja até ao Tribunal Europeu”, concluiu o advogado.
Correio da Manhã