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Absolvido arguido acusado de matar empresário em Famalicão. Primo condenado a 4 anos e 4 meses
Crimes remontam a 12 de fevereiro de 2023.
Nelson Monteiro, acusado de esfaquear até à morte o empresário José Ferreira, à porta do Matriz Caffé, em Vila Nova de Famalicão, foi absolvido esta quarta-feira. O primo, Licínio Monteiro, foi condenado a quatro anos e quatro meses de prisão por ofensas à integridade física e homicídio tentado ao segurança do Matriz Caffé.
Na leitura do acórdão, a presidente do coletivo de juízes justificou a absolvição não por se ter provado que o arguido não matou o empresário de 32 anos, mas, antes, pelo facto de o tribunal "não ter ultrapassado, infelizmente, a dúvida razoável" quando ao autor do homicídio, salientando que a decisão, "ponderada", se regeu por elementos "racionais e objetivos", aplicando o princípio 'in dubio pro reo' (na dúvida, absolve-se).
Nesse sentido, a juíza presidente determinou "a libertação imediata" do arguido, que se encontrava sujeito à medida de coação de prisão preventiva, o que desencadeou manifestações de alegria por parte de dezenas de familiares e amigos que aguardavam pelo anúncio da decisão no exterior do tribunal.
Os crimes remontam a 12 de fevereiro de 2023. Os primos estavam em prisão preventiva desde março do ano passado.
Correio da Manhã

Crimes remontam a 12 de fevereiro de 2023.
Nelson Monteiro, acusado de esfaquear até à morte o empresário José Ferreira, à porta do Matriz Caffé, em Vila Nova de Famalicão, foi absolvido esta quarta-feira. O primo, Licínio Monteiro, foi condenado a quatro anos e quatro meses de prisão por ofensas à integridade física e homicídio tentado ao segurança do Matriz Caffé.
Na leitura do acórdão, a presidente do coletivo de juízes justificou a absolvição não por se ter provado que o arguido não matou o empresário de 32 anos, mas, antes, pelo facto de o tribunal "não ter ultrapassado, infelizmente, a dúvida razoável" quando ao autor do homicídio, salientando que a decisão, "ponderada", se regeu por elementos "racionais e objetivos", aplicando o princípio 'in dubio pro reo' (na dúvida, absolve-se).
Nesse sentido, a juíza presidente determinou "a libertação imediata" do arguido, que se encontrava sujeito à medida de coação de prisão preventiva, o que desencadeou manifestações de alegria por parte de dezenas de familiares e amigos que aguardavam pelo anúncio da decisão no exterior do tribunal.
Os crimes remontam a 12 de fevereiro de 2023. Os primos estavam em prisão preventiva desde março do ano passado.
Correio da Manhã