kokas
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[h=2]Quem o diz é o vice-presidente do Partido Popular Europeu.
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A atualidade política nacional esteve, esta quarta-feira, presente no Congresso do Partido Popular Europeu (PPE) que teve início hoje em Madrid, Espanha.
González Pons, vice-presidente do Partido Popular Europeu, começou por dizer, citado pelo jornal espanhol El Diario, que “em Portugal fica demonstrado que o centro político, quando é débil, faz com que os extremismos sejam fortes”.
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A atualidade política nacional esteve, esta quarta-feira, presente no Congresso do Partido Popular Europeu (PPE) que teve início hoje em Madrid, Espanha.
González Pons, vice-presidente do Partido Popular Europeu, começou por dizer, citado pelo jornal espanhol El Diario, que “em Portugal fica demonstrado que o centro político, quando é débil, faz com que os extremismos sejam fortes”.
O vice-presidente do PPE assegurou que os partidos de extrema-esquerda “não se apresentaram às eleições para transformar Portugal, mas sim para mandar em Portugal” e, para chegar ao poder, a extrema-esquerda está disposta a “renunciar ao seu programa extremista”.
Opinião semelhante tem Joseph Daul (na foto), presidente do PPE, que em conferência de imprensa afirmou que os “mesmos comunistas que em Portugal, para ter um governo, dizem não ter problemas em permanecer na União Europeia e na zona euro, ao mesmo tempo recolhem assinaturas em Bruxelas para que o orçamento da União Europeia possa financiar a saída de países do Euro”.
González Pons disse ainda que o acordo entre o Partido Socialista, o Bloco de Esquerda e o Partido Comunista Português é um “pacto de perdedores” e António López-Istúriz, também secretário-geral do PPE, lembrou que quem ganhou as eleições foi a coligação que alcançou uma “vitória claríssima”.
nm
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