- Entrou
- Out 5, 2021
- Mensagens
- 54,481
- Gostos Recebidos
- 1,527
Administração da Unidade Local de Saúde do Baixo Mondego demitida
Irregularidades na contratação levaram a uma inspeção da ACT ao Hospital da Figueira da Foz na semana passada.
O Conselho de Administração da Unidade Local de Saúde do Baixo Mondego, liderado por Ana Raquel Andrade, foi demitido pela Direção Executiva do Serviço Nacional de Saúde (SNS), segundo apurou o CM.
O Conselho de Administração está reunido desde esta manhã e incontactável. Na semana passada, foi realizada uma inspeção da Autoridade para as Condições do Trabalho (ACT) ao Hospital da Figueira da Foz na sequência de uma série de irregularidades na contratação de profissionais. Em declarações ao CM, o Sindicato dos Profissionais Administrativos da Saúde (SPAS) apontou o recurso a trabalho precário com falsos recibos verdes.
Recentemente foram dispensadas duas trabalhadoras precárias com três anos no hospital, tendo a ULS feito contratos emprego inserção (CEI) com seis pessoas no fundo de desemprego. “A presidente do Conselho de Administração da ULS disse-nos que não tinham autorização das Finanças para renovar contratos, mas sabemos que as ULS têm autonomia para admitir trabalhadores. E depois colmatam com contratos CEI, gastam muito menos, e estes acabam por trabalhar sem supervisão, como impõe a lei”, afirmou ao CM Luís Grabulho, presidente do SPAS.
O Conselho de Administração tinha sido nomeado em agosto de 2022.
Correio da Manhã
Irregularidades na contratação levaram a uma inspeção da ACT ao Hospital da Figueira da Foz na semana passada.
O Conselho de Administração da Unidade Local de Saúde do Baixo Mondego, liderado por Ana Raquel Andrade, foi demitido pela Direção Executiva do Serviço Nacional de Saúde (SNS), segundo apurou o CM.
O Conselho de Administração está reunido desde esta manhã e incontactável. Na semana passada, foi realizada uma inspeção da Autoridade para as Condições do Trabalho (ACT) ao Hospital da Figueira da Foz na sequência de uma série de irregularidades na contratação de profissionais. Em declarações ao CM, o Sindicato dos Profissionais Administrativos da Saúde (SPAS) apontou o recurso a trabalho precário com falsos recibos verdes.
Recentemente foram dispensadas duas trabalhadoras precárias com três anos no hospital, tendo a ULS feito contratos emprego inserção (CEI) com seis pessoas no fundo de desemprego. “A presidente do Conselho de Administração da ULS disse-nos que não tinham autorização das Finanças para renovar contratos, mas sabemos que as ULS têm autonomia para admitir trabalhadores. E depois colmatam com contratos CEI, gastam muito menos, e estes acabam por trabalhar sem supervisão, como impõe a lei”, afirmou ao CM Luís Grabulho, presidente do SPAS.
O Conselho de Administração tinha sido nomeado em agosto de 2022.
Correio da Manhã