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ADN trama acusado de matar grávida de 7 meses em Borba
Nélson Barraco não quis falar em tribunal, mas Ministério Público apresentou as provas.
Nélson Barraco, o homem que começou esta sexta-feira a ser julgado pelo homicídio à facada da companheira, Cláudia Silva, de 35 anos, grávida de sete meses, em junho de 2023, em Borba, dispensou o direito de falar ao coletivo de juízas do Tribunal de Évora. Mas o Ministério Público pediu que fossem reproduzidas as suas declarações no primeiro interrogatório e na fase de instrução.
Foi nessa altura confrontado com provas: o seu ADN nas unhas da vítima. O arguido justificou com relações sexuais no dia em que tudo aconteceu. Já sobre um pelo, também com o seu ADN, na faca que estava com a vítima, Nélson não encontrou justificação. O Ministério Público garante que o telemóvel de Nelson foi detetado na mesma antena do telemóvel da vítima, durante a manhã, e há imagens de videovigilância de uma bomba de combustível perto do local, onde Nélson aparece.
O arguido disse que casal estaria a ser ameaçado por questões de dívidas, por indianos e nepaleses. A primeira sessão foi acompanhada pelas famílias de acusado e vítima, o que provocou alguns momentos de tensão.
Correio da Manhã

Nélson Barraco não quis falar em tribunal, mas Ministério Público apresentou as provas.
Nélson Barraco, o homem que começou esta sexta-feira a ser julgado pelo homicídio à facada da companheira, Cláudia Silva, de 35 anos, grávida de sete meses, em junho de 2023, em Borba, dispensou o direito de falar ao coletivo de juízas do Tribunal de Évora. Mas o Ministério Público pediu que fossem reproduzidas as suas declarações no primeiro interrogatório e na fase de instrução.
Foi nessa altura confrontado com provas: o seu ADN nas unhas da vítima. O arguido justificou com relações sexuais no dia em que tudo aconteceu. Já sobre um pelo, também com o seu ADN, na faca que estava com a vítima, Nélson não encontrou justificação. O Ministério Público garante que o telemóvel de Nelson foi detetado na mesma antena do telemóvel da vítima, durante a manhã, e há imagens de videovigilância de uma bomba de combustível perto do local, onde Nélson aparece.
O arguido disse que casal estaria a ser ameaçado por questões de dívidas, por indianos e nepaleses. A primeira sessão foi acompanhada pelas famílias de acusado e vítima, o que provocou alguns momentos de tensão.
Correio da Manhã