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Uma rapariga, de 15 anos, queixou-se de ter sido abusada sexualmente por um desconhecido, no trajecto de casa para a escola, ontem, em Junqueira, Vila do Conde. O caso está a ser investigado pela Polícia Judiciária.
Tudo aconteceu durante a manhã, quando a estudante seguia sozinha a pé por um caminho, numa zona relativamente erma, rodeada sobretudo por bouças. Foi então abordada por um homem, aparentando ser bastante mais velho do que ela, e que se fazia transportar numa mota. O indivíduo interpelou-a de forma agressiva e, sob ameaça de uma faca, levou-a para um terreno isolado e forçou-a à prática de sexo oral.
O homem pôs-se em fuga na mota, deixando a vítima para trás. A estudante decidiu prosseguir o percurso até à escola, onde foi pedir ajuda. "Ela chegou em estado de pânico. Não apresentava ferimentos, mas estava bastante abalada e contou o que lhe tinha aconteceu", adiantou, ao JN, fonte da comunidade escolar, salientando que não há conhecimento de casos semelhantes na zona.
A direcção do estabelecimento de ensino deu de imediato o alerta ao Núcleo Escola Segura da GNR, que participou depois à Polícia Judiciária. Segundo informações obtidas pelo JN, a aluna teve acompanhamento de uma psicóloga e foi encaminhada ao hospital para a realização de exames médicos.
A descrição do suspeito, cuja identidade a vítima disse desconhecer, foi difundida ao dispositivo da GNR, mas o indivíduo não foi localizado, pelo menos nos momentos que se seguiram ao crime.
As investigações ficaram entretanto a cargo da Polícia Judiciária do Porto.
Jornal de Notícias
Tudo aconteceu durante a manhã, quando a estudante seguia sozinha a pé por um caminho, numa zona relativamente erma, rodeada sobretudo por bouças. Foi então abordada por um homem, aparentando ser bastante mais velho do que ela, e que se fazia transportar numa mota. O indivíduo interpelou-a de forma agressiva e, sob ameaça de uma faca, levou-a para um terreno isolado e forçou-a à prática de sexo oral.
O homem pôs-se em fuga na mota, deixando a vítima para trás. A estudante decidiu prosseguir o percurso até à escola, onde foi pedir ajuda. "Ela chegou em estado de pânico. Não apresentava ferimentos, mas estava bastante abalada e contou o que lhe tinha aconteceu", adiantou, ao JN, fonte da comunidade escolar, salientando que não há conhecimento de casos semelhantes na zona.
A direcção do estabelecimento de ensino deu de imediato o alerta ao Núcleo Escola Segura da GNR, que participou depois à Polícia Judiciária. Segundo informações obtidas pelo JN, a aluna teve acompanhamento de uma psicóloga e foi encaminhada ao hospital para a realização de exames médicos.
A descrição do suspeito, cuja identidade a vítima disse desconhecer, foi difundida ao dispositivo da GNR, mas o indivíduo não foi localizado, pelo menos nos momentos que se seguiram ao crime.
As investigações ficaram entretanto a cargo da Polícia Judiciária do Porto.
Jornal de Notícias