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Advogado de Betty pede emissão de mandado de detenção para José Castelo Branco
Socialite desrespeitou medidas de coação e viajou para os EUA.
O advogado de Betty Grafstein pediu ontem ao Ministério Público (MP) a emissão de um mandado de detenção para José Castelo Branco e a revisão das medidas de coação do socialite para medidas privativas da liberdade - prisão domiciliária ou preventiva. Castelo Branco está impedido de sair do País, mas, por laspo de um juiz do tribunal de Sintra, foi autorizado a viajar para os EUA. O despacho já foi, no entanto, revogado e impede a ausência do arguido para fora do território nacional.
"Conclui-se, portanto, que o arguido tem consciência de que o seu estatuto coativo o impede de abandonar o país, temporariamente que seja, mas, ainda assim, percepciona que está no direito de fazê-lo, regressando à cidade onde se encontra a assistente [Betty], avisando que é sua pretensão visitá-la, tentando forçar a entrada na residência exclusiva desta e recorrendo até às redes sociais para anunciar a violação das medidas de coação", lê-se no requerimento da defesa de Betty, a que o NOW teve acesso.
No mesmo documento, o advogado Alexandre Guerreiro sublinha que "a assistente é de avançada idade (96 anos), encontra-se num estado emocional lastimável e de choque após ter tido conhecimento da presença do arguido em Nova Iorque". Cabe agora ao MP promover a alteração das medidas de coação junto do juiz do processo. Castelo Branco foi acusado de violência doméstica contra Betty e aguarda julgamento. Segundo apurou o NOW, ainda não regressou a Portugal.
A defesa de Castelo Branco admite que poderá prolongar a estadia do cliente nos EUA, caso seja necessário. “Não há necessidade nenhuma de detenção. O José também tem nacionalidade americana e sempre cumpriu a lei. Ainda não existe incumprimento do despacho que o permitiu sair do País. Ele está a tratar de questões de saúde e da formalização de uma queixa”, afirmou ao CM o advogado de José Castelo Branco. Pedro Nogueira Simões vai ainda mais longe e admite: “Se for necessário prolongar a sua estadia nos EUA vamos comunicar ao processo”.
Correio da Manhã

Socialite desrespeitou medidas de coação e viajou para os EUA.
O advogado de Betty Grafstein pediu ontem ao Ministério Público (MP) a emissão de um mandado de detenção para José Castelo Branco e a revisão das medidas de coação do socialite para medidas privativas da liberdade - prisão domiciliária ou preventiva. Castelo Branco está impedido de sair do País, mas, por laspo de um juiz do tribunal de Sintra, foi autorizado a viajar para os EUA. O despacho já foi, no entanto, revogado e impede a ausência do arguido para fora do território nacional.
"Conclui-se, portanto, que o arguido tem consciência de que o seu estatuto coativo o impede de abandonar o país, temporariamente que seja, mas, ainda assim, percepciona que está no direito de fazê-lo, regressando à cidade onde se encontra a assistente [Betty], avisando que é sua pretensão visitá-la, tentando forçar a entrada na residência exclusiva desta e recorrendo até às redes sociais para anunciar a violação das medidas de coação", lê-se no requerimento da defesa de Betty, a que o NOW teve acesso.
No mesmo documento, o advogado Alexandre Guerreiro sublinha que "a assistente é de avançada idade (96 anos), encontra-se num estado emocional lastimável e de choque após ter tido conhecimento da presença do arguido em Nova Iorque". Cabe agora ao MP promover a alteração das medidas de coação junto do juiz do processo. Castelo Branco foi acusado de violência doméstica contra Betty e aguarda julgamento. Segundo apurou o NOW, ainda não regressou a Portugal.
A defesa de Castelo Branco admite que poderá prolongar a estadia do cliente nos EUA, caso seja necessário. “Não há necessidade nenhuma de detenção. O José também tem nacionalidade americana e sempre cumpriu a lei. Ainda não existe incumprimento do despacho que o permitiu sair do País. Ele está a tratar de questões de saúde e da formalização de uma queixa”, afirmou ao CM o advogado de José Castelo Branco. Pedro Nogueira Simões vai ainda mais longe e admite: “Se for necessário prolongar a sua estadia nos EUA vamos comunicar ao processo”.
Correio da Manhã