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Afastado o perigo de extinção da Girafa-do-Níger
Esteve quase extinta esta sub-espécie de girafa, também conhecida como girafa-pernalta ou girafa-do-oeste, que por interferência do Homem foi ficando reduzida a grupos isolados, que foram desaparecendo. Por um lado, devido à caça que lhe foi movida, por outro, porque os seus territórios foram sendo ocupados pelo Homem para construir vilas e cidades e também para utilizar o terreno para a agricultura.
Há cerca de dez anos, já só restavam cerca de cinquenta indivíduos, e foi necessária uma enérgica intervenção do governo do Níger para que esta situação de quase extinção começasse a inverter-se e para que o número de indivíduos começasse a subir. Atingiram-se, neste momento, mais de duzentos exemplares e há boas perspectivas de que os números continuem a aumentar, devido às medidas que, então, foram tomadas.
A primeira medida foi proibir de imediato a caça da espécie e proibir aos agricultores que impedissem que as girafas pudessem circular livremente. Paralelamente, foram disponibilizadas verbas para que alguns investigadores monitorizassem em permanência estes animais, e para que fossem contratados guardas para evitar que caçadores furtivos pudessem alvejar estes animais impunemente. Estes passos foram fundamentais para que a situação melhorasse, como veio a acontecer.
Neste momento, este grupo de animais vive a cerca de sessenta quilómetros de Niamey, capital do Níger, entre a população local, que vê nelas um aliado na economia da região, já que são muitos os turistas e investigadores que se dirigem até esta zona para observar estes animais, aumentando assim os recursos económicos e trazendo algumas infra-estruturas que, até aqui, não existiam.
Depois de terem sido implementadas as medidas de protecção, os maiores aliados das girafas passaram a ser os próprios agricultores, que não só deixam que os animais circulem livremente nas suas plantações, que não destroem, como colocaram bebedouros em locais frequentados pelas girafas para que estas possam livremente saciar a sua sede, em conjunto com o seu gado.
A cumplicidade que se estabeleceu entre agricultores e girafas foi fundamental para que a operação tivesse o sucesso a que hoje se assiste e que muitos não julgavam possível.
Esteve quase extinta esta sub-espécie de girafa, também conhecida como girafa-pernalta ou girafa-do-oeste, que por interferência do Homem foi ficando reduzida a grupos isolados, que foram desaparecendo. Por um lado, devido à caça que lhe foi movida, por outro, porque os seus territórios foram sendo ocupados pelo Homem para construir vilas e cidades e também para utilizar o terreno para a agricultura.
Há cerca de dez anos, já só restavam cerca de cinquenta indivíduos, e foi necessária uma enérgica intervenção do governo do Níger para que esta situação de quase extinção começasse a inverter-se e para que o número de indivíduos começasse a subir. Atingiram-se, neste momento, mais de duzentos exemplares e há boas perspectivas de que os números continuem a aumentar, devido às medidas que, então, foram tomadas.
A primeira medida foi proibir de imediato a caça da espécie e proibir aos agricultores que impedissem que as girafas pudessem circular livremente. Paralelamente, foram disponibilizadas verbas para que alguns investigadores monitorizassem em permanência estes animais, e para que fossem contratados guardas para evitar que caçadores furtivos pudessem alvejar estes animais impunemente. Estes passos foram fundamentais para que a situação melhorasse, como veio a acontecer.
Neste momento, este grupo de animais vive a cerca de sessenta quilómetros de Niamey, capital do Níger, entre a população local, que vê nelas um aliado na economia da região, já que são muitos os turistas e investigadores que se dirigem até esta zona para observar estes animais, aumentando assim os recursos económicos e trazendo algumas infra-estruturas que, até aqui, não existiam.
Depois de terem sido implementadas as medidas de protecção, os maiores aliados das girafas passaram a ser os próprios agricultores, que não só deixam que os animais circulem livremente nas suas plantações, que não destroem, como colocaram bebedouros em locais frequentados pelas girafas para que estas possam livremente saciar a sua sede, em conjunto com o seu gado.
A cumplicidade que se estabeleceu entre agricultores e girafas foi fundamental para que a operação tivesse o sucesso a que hoje se assiste e que muitos não julgavam possível.
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