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Afegã estrangula nora por ter tido 3ª bebé menina
Uma jovem de 22 anos, que acabava de ser mãe pela terceira vez, foi estrangulada pelo marido e pela sogra no passado sábado na vila de Mahfalay, no sudeste do Afeganistão. A razão do brutal homicídio reside no facto de a jovem Stori ter dado à luz uma menina e não o tão aguardado filho homem.
De acordo com a BBC, o marido - autor do estrangulamento -ainda não foi localizado e a polícia acredita que estará sob a protecção de um grupo armado ilegal que conta com o apoio de políticos afegãos.
Apesar de o seu nome ainda não ter sido tornado público, acredita-se que o homem pertence à conhecida milícia Arbaki.
Já a sogra, Wali Hazrata, encontra-se presa por ter sido identificada como cúmplice do crime, tendo mantido os pés de Stori amarrados enquanto o filho procedia à execução.
Assim que chegou à imprensa afegã o caso chocou activistas de direitos humanos, que se apressaram a condenar o crime. Nadira Gya, directora do grupo 'Defesa da Mulher' da província de Kunduz, classificou o crime como «brutal» e acusou as milícias de diversos ataques contra mulheres no país.
Líderes religiosos e tribais também não pouparam críticas e caracterizaram o episódio como um «acto de ignorância» e um crime contra o Islão, a humanidade e as mulheres em geral.
SOL

Uma jovem de 22 anos, que acabava de ser mãe pela terceira vez, foi estrangulada pelo marido e pela sogra no passado sábado na vila de Mahfalay, no sudeste do Afeganistão. A razão do brutal homicídio reside no facto de a jovem Stori ter dado à luz uma menina e não o tão aguardado filho homem.
De acordo com a BBC, o marido - autor do estrangulamento -ainda não foi localizado e a polícia acredita que estará sob a protecção de um grupo armado ilegal que conta com o apoio de políticos afegãos.
Apesar de o seu nome ainda não ter sido tornado público, acredita-se que o homem pertence à conhecida milícia Arbaki.
Já a sogra, Wali Hazrata, encontra-se presa por ter sido identificada como cúmplice do crime, tendo mantido os pés de Stori amarrados enquanto o filho procedia à execução.
Assim que chegou à imprensa afegã o caso chocou activistas de direitos humanos, que se apressaram a condenar o crime. Nadira Gya, directora do grupo 'Defesa da Mulher' da província de Kunduz, classificou o crime como «brutal» e acusou as milícias de diversos ataques contra mulheres no país.
Líderes religiosos e tribais também não pouparam críticas e caracterizaram o episódio como um «acto de ignorância» e um crime contra o Islão, a humanidade e as mulheres em geral.
SOL