kokas
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[h=2]Colaboradora do Gizmodo indica que as mulheres inscritas no site de encontros extraconjugais podem não ser quem diziam que eram.[/h]
A publicação de dados do Ashley Madison revelou uma série de informações privadas dos utilizadores do site, seja de homens seja de mulheres.
Annalee Newlitz, colaboradora do Gizmodo, analisou os dados do Ashley Madison e chegou à teoria de que a maior parte das mulheres inscritas no site de relações extraconjugais – de um conjunto de cerca de cinco milhões – tinha como e-mail de inscrição ashleymadison.com, o que indica que eram contas internas da empresa.
Newlitz chegou a outras conclusões, nomeadamente a de que os homens respondiam muito mais a e-mails e falavam muito mais no chat do que as mulheres. Isto levou a colaboradora do Gizmodo a concluir que o “Ashley Madison é um site onde dezenas de milhões de homens escrevem e-mails, conversam e gastam dinheiro com mulheres que não estão lá.”
nm

A publicação de dados do Ashley Madison revelou uma série de informações privadas dos utilizadores do site, seja de homens seja de mulheres.
Annalee Newlitz, colaboradora do Gizmodo, analisou os dados do Ashley Madison e chegou à teoria de que a maior parte das mulheres inscritas no site de relações extraconjugais – de um conjunto de cerca de cinco milhões – tinha como e-mail de inscrição ashleymadison.com, o que indica que eram contas internas da empresa.
Newlitz chegou a outras conclusões, nomeadamente a de que os homens respondiam muito mais a e-mails e falavam muito mais no chat do que as mulheres. Isto levou a colaboradora do Gizmodo a concluir que o “Ashley Madison é um site onde dezenas de milhões de homens escrevem e-mails, conversam e gastam dinheiro com mulheres que não estão lá.”
nm