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Segundo um relatório da Entidade Nacional para o Mercado de Combustíveis (ENMC), a Galp e a ENI são os maiores investidores nas concessões mais recentes na bacia de Peniche e no Alentejo.
A Entidade Nacional para o Mercado de Combustíveis (ENMC) estima que foram investidos cerca de mil milhões de euros, aos preços atuais, pelos concessionários para encontrar petróleo ao largo da costa portuguesa. Nas últimas oito décadas, foram feitos 175 furos e o resultado é o que todos sabemos: nem uma gota.
“A título exemplificativo, aos preços atuais, estima-se em cerca de 1.000 milhões de euros o investimento efetuado pelos concessionários para obtenção/recolha de amostras geológicas do subsolo”, diz a ENMC num relatório mais abrangente sobre a situação dos contratos de concessão em vigor atualmente.
Segundo o mesmo relatório, a Galp e a ENI são os maiores investidores nas concessões mais recentes na bacia de Peniche e no Alentejo. Porém, até à data não foi feita "qualquer descoberta de petróleo com viabilidade económica, sendo, portanto, excessivo falar-se em exploração/produção de petróleo em Portugal".
Por isso, o investimento dirige-se apenas à recolha de dados e informação geofísica que permita perceber se há ou não petróleo na costa portuguesa. Estas atividades petrolíferas já decorrem há várias décadas, “sem que tenha sido feita uma qualquer descoberta viável”.
IN:NM

A Entidade Nacional para o Mercado de Combustíveis (ENMC) estima que foram investidos cerca de mil milhões de euros, aos preços atuais, pelos concessionários para encontrar petróleo ao largo da costa portuguesa. Nas últimas oito décadas, foram feitos 175 furos e o resultado é o que todos sabemos: nem uma gota.
“A título exemplificativo, aos preços atuais, estima-se em cerca de 1.000 milhões de euros o investimento efetuado pelos concessionários para obtenção/recolha de amostras geológicas do subsolo”, diz a ENMC num relatório mais abrangente sobre a situação dos contratos de concessão em vigor atualmente.
Segundo o mesmo relatório, a Galp e a ENI são os maiores investidores nas concessões mais recentes na bacia de Peniche e no Alentejo. Porém, até à data não foi feita "qualquer descoberta de petróleo com viabilidade económica, sendo, portanto, excessivo falar-se em exploração/produção de petróleo em Portugal".
Por isso, o investimento dirige-se apenas à recolha de dados e informação geofísica que permita perceber se há ou não petróleo na costa portuguesa. Estas atividades petrolíferas já decorrem há várias décadas, “sem que tenha sido feita uma qualquer descoberta viável”.
IN:NM