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Al-Qaida no Magrebe Islâmico reivindica ataque que matou capacetes azuis no Mali

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Capacetes azuis tentam vigiam Kourome, cidade do norte do Mali

Sete soldados foram mortos e nove ficaram feridos, na passada quinta-feira entre Tombuctu e Goundam, durante um ataque de militantes 'jihadistas'
O ramo da al-Qaida no norte de África reivindicou a emboscada no norte do Mali em que morreram pelo menos seis militares da força de manutenção de paz da Organização das Nações Unidas (ONU) no país.






A reivindicação do grupo denominado Al-Qaida no Magrebe Islâmico (AQMI), que reclama a morte de "sete soldados da MINUSMA" (sigla da missão da ONU no Mali), foi recebida pela agência noticiosa da Mauritânia Al-Akhbar.


O grupo terrorista reclama uma baixa adicional às referidas nas informações da ONU, que indicam que o ataque dos militantes 'jihadistas' matou seis 'capacetes azuis' nacionais do Burkina Faso e deixou cinco feridos.
Não existe para já informação sobre a natureza do ataque, embora bombas armadilhadas em estradas e emboscadas por militantes armados com espingardas de assalto contra forças de segurança sejam comuns na região.
Segundo a ONU, 35 soldados da MINUSMA foram mortos em combate desde o início da operação em 2013, não incluindo o ataque de hoje, fazendo do norte do Mali a zona de conflito mais mortífera do mundo na atualidade para as forças das Nações Unidas.


dn
 
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