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Alcoolímetro usado na contraprova ao deputado que atropelou criança em Vila Nova de Paiva estava com a hora de verão
Recibo apresentava a taxa de álcool de 0,96 g/l.
O alcoolímetro instado no posto da GNR de Sátão e que foi usado para fazer a contraprova ao deputado Carlos Silva Santiago estava com a hora de verão. O recibo que apresenta a taxa de álcool de 0,96 g/l mostra que o teste foi feito às 20h30, três horas depois de o social-democrata ter atropelado, na passadeira, uma criança de nove anos.
Este é mais um detalhe que vem lançar, ainda mais, dúvidas sobre um alegado favorecimento da GNR ao deputado social-democrata. E mais uma acha lançada para uma fogueira que já queima Luís Montenegro.
O caso remonta à tarde de 8 de novembro. Pelas 17h20, o presidente da Distrital de Viseu do PSD atropela o menino de nove anos, na passadeira, no centro de Vila Nova de Paiva. Só uma hora depois é feito o teste ao álcool que mostra uma taxa-crime de 1,35 g/l. A lei obriga a que a contraprova seja feita num balão diferente e por isso foi encaminhado ao posto da GNR de Sátão. Aí volta a soprar e acusa 0,96 g/l, uma contraordenação muito grave. O recibo mostra que o teste foi feito às 20h30. A GNR diz que o aparelho estava com a hora de verão. Recorde-se que a 27 de outubro a hora mudou. O que significa que os relógios atrasaram uma hora.
O Correio da Manhã pediu explicações à GNR, mas até ao momento não obteve qualquer resposta.
Correio da Manhã

Recibo apresentava a taxa de álcool de 0,96 g/l.
O alcoolímetro instado no posto da GNR de Sátão e que foi usado para fazer a contraprova ao deputado Carlos Silva Santiago estava com a hora de verão. O recibo que apresenta a taxa de álcool de 0,96 g/l mostra que o teste foi feito às 20h30, três horas depois de o social-democrata ter atropelado, na passadeira, uma criança de nove anos.
Este é mais um detalhe que vem lançar, ainda mais, dúvidas sobre um alegado favorecimento da GNR ao deputado social-democrata. E mais uma acha lançada para uma fogueira que já queima Luís Montenegro.
O caso remonta à tarde de 8 de novembro. Pelas 17h20, o presidente da Distrital de Viseu do PSD atropela o menino de nove anos, na passadeira, no centro de Vila Nova de Paiva. Só uma hora depois é feito o teste ao álcool que mostra uma taxa-crime de 1,35 g/l. A lei obriga a que a contraprova seja feita num balão diferente e por isso foi encaminhado ao posto da GNR de Sátão. Aí volta a soprar e acusa 0,96 g/l, uma contraordenação muito grave. O recibo mostra que o teste foi feito às 20h30. A GNR diz que o aparelho estava com a hora de verão. Recorde-se que a 27 de outubro a hora mudou. O que significa que os relógios atrasaram uma hora.
O Correio da Manhã pediu explicações à GNR, mas até ao momento não obteve qualquer resposta.
Correio da Manhã